Seduce Me: Matthew (parte 10)

Oi oi, pessoal! Crys-chan voltou com mais Seduce Me. Esta é a parte final da rota do Matthew. Espero que gostem! 😳

{Aviso: +18 Conteúdo adulto! Você foi avisado!}


Não podia acreditar nas duas palavras que saíram da minha boca. Fazia o maior sentido dizer sim a ele. Eu precisava dele. Eu o queria. Essas duas palavras devem ter feito algo nele finalmente quebrar. O Matthew enlaçou os seus braços ao meu redor e voltou a me beijar apaixonadamente. Senti a energia surgir, me fazendo abrir um olho e ver a luz azul brilhar ao nosso redor. Quando a luz diminuiu, eu estava no meu quarto na minha cama com o Matthew em cima de mim. Observei enquanto o Matthew tinha uma expressão de luxúria e de amor. Meu coração pulou simplesmente pelo seu olhar em mim. Estava ótimo. Eu queria ver tudo dele e me entregar a ele. Gentilmente guiei sua cabeça pra mim, beijando-o lentamente e colocando-o mais no clima. O Matthew deslizou seu capuz e sua blusa e jogou-os pro lado antes de segurar a minha cabeça em suas mãos e me beijar profundamente. Senti o calor subir no meu corpo, me fazendo desfazer o laço abaixo do meu colarinho e soltar os botões da minha própria blusa. Rapidamente, tirei a minha blusa e o meu colete, fazendo o Matthew parar de me beijar e observar com surpresa. Eu só estava de sutiã, mas senti um rubor invadir as minhas bochechas. Meu lado tímido começou a crescer na minha mente. Eu queria aquilo mesmo? Me despir na frente de um demônio? Não, era o homem que eu amava e mesmo assim, senti minha inocência virar quase vergonha. Eu precisava lutar contra isso. Rapidamente rolei nós dois e parei sentada no colo do Matthew, encarando ele. O Matthew se sentou, olhando pra mim com um dos sorrisos mais sensuais que eu já vi.

O Matthew me puxou pra perto, sabendo que eu ainda estava tímida, e começou a beijar os meus lábios de novo e de novo. Cada beijo era sua promessa de me manter segura, me deixar confortável, me amar. Eu mantive meus braços enlaçados ao redor do Matthew, recebendo cada beijo que me deu e dando meus próprios beijos. Não sabia se era o fato de que nós dois estávamos pelados da cintura pra cima ou talvez fosse eu que implorava pelo toque dele, mas não queria deixá-lo ir embora. Mas enquanto ele me abraçava, eu conseguia sentir o tremor das suas mãos. Eu era a primeira dele? Ele não me contaria. Ele queria que eu aproveitasse esse momento, mas tinha medo de estragar tudo. Suas mãos trêmulas me revelaram suas emoções perfeitamente. Quando ele me deitou e se ajoelhou em cima de mim, o Matthew sorriu e finalmente me dominou como desejávamos. O prazer entre nós dois seria celestial e passaríamos por isso juntos. Fechei meus olhos e me entreguei pro Matthew. Meu corpo, minha mente, minha alma: tudo pertencia a ele enquanto ele me teve. Seu corpo, sua mente, sua alma: tudo pertencia a mim enquanto me derretia no seu abraço. Seus beijos e seus dedos na minha pele iriam se gravar pra sempre na minha memória enquanto nossa paixão ascendia pra incríveis alturas. Nossas respirações e os gemidos um ao outro soaram e ecoaram igual uma canção alegre que nunca desejávamos que acabasse. Nós continuamos nos movendo, nos amando, sentindo cada parte dos nossos corpos até que tivemos o bastante e me envolveu no seu abraço. Pele com pele, batimentos do coração combinando, nos envolvemos no final. Aconcheguei minha cabeça debaixo do queixo do Matthew enquanto ele me abraçava.

Matthew: Eu te amo…

Mika: Eu te amo também…

Só de ouvir aquelas palavras saírem da boca do Matthew fez o meu coração palpitar. Me ouvir responder aqueceu minha alma de felicidade. Senti nós dois afundarmos num sono pacífico juntos. Era o melhor sono que já tive há dias e estava feliz. Eu tinha o amor e minha felicidade. Minha vida estava simplesmente perfeita. Quando abri meus olhos, estava encarando o peito nu do Matthew. Eu corei, mas vi o Matthew ainda dormindo. Sua expressão adormecida me fez rir, mas a realidade da situação fez o meu coração acelerar. Não pude acreditar. Eu estava deitada ao lado do homem que aprendi a amar com todo o meu coração. Seu abraço quente me fez sentir segura e, enquanto o delicado momento que acabamos de compartilhar se repetiu na minha cabeça, não pude evitar sorrir e me aconchegar mais no seu peito. Inconscientemente, ele me segurou mais forte ao seu corpo, me dando mais o seu calor. Eu não queria me mover, mas meu interior se apertou e me fez sentar sem acordar o homem próximo a mim. Senti minhas pernas se moverem e me levarem pra minha janela de varanda, onde abri o vidro e saí ao pátio. Encarei de olhos arregalados a Diana, que estava sentada de pernas cruzadas no parapeito da minha varanda com seu olhar brilhante e vermelho em mim. Abri minha boca pra protestar, mas a Diana me impediu.

Diana: Antes que você fique irritada, eu não vim aqui para levar seu precioso homem embora. A propósito, como foi exatamente? Os demônios são os melhores amantes, afinal…

Eu encarei.

Mika: O que você quer, Diana?

Diana: Bem, eu só queria ver como você VERDADEIRAMENTE se sente. Sabe, sem ele por perto para lhe influenciar?

Mika: Do que você está falando?

Diana: Eu estou lhe dando uma oportunidade para se livrar desses seus sentimentos e lhe entregar sua salvação…

O que a Diana estava fazendo? Aquilo era muita maluquice. Nada do que ela tinha feito fazia sentido. Por que eu ainda estava viva nesse ritmo?

Mika: O que está te impedindo só me matar e levá-los?

Diana: Heh. Você não vale o meu tempo.

Mika: Não valho o seu tempo? Você está com medo de que alguma coisa possa acontecer?

Tudo de uma vez, senti o meu corpo sendo levantado no ar e movido para além dos parapeitos, me deixando somente com o chão lá embaixo pra me ameaçar com uma queda fatal.

Diana: Ah, confie em mim, querida. Não estou com medo de matar você. Eu posso lhe soltar agora mesmo e deixar o seu corpo apodrecer até de manhã quando os rapazes lhe encontrarem.

Eu queria falar, mas pensar nela me soltando e me deixando cair pra minha morte calou minha voz de medo. A Diana deu uma risadinha e guiou o meu corpo de volta pra varanda, me abaixando gentilmente.

Diana: Além disso, se eu matar você, então os rapazes nunca voltariam comigo de bom grado para o mundo dos demônios e aí eu teria que persegui-los pelo mundo inteiro ou matá-los e arrastá-los de volta mas então o pai deles não ficaria feliz e blá blá blá. É trabalho demais.

A Diana parecia bastante orientada aos negócios, como se os rapazes fossem mais mercadoria do que homens. Aquilo me irritou, mas ela sorriu.

Diana: Eu estou lhe oferecendo uma chance para condenar o seu amor pelo demônio na sua cama e me deixar levar ele e os outros rapazes de volta ao mundo dos demônios.

Mika: E por quê, se posso perguntar, eu faria isso?

Diana: Há tantos motivos, na verdade. Há o motivo de que ele é um demônio e você é uma humana, então vocês dois nunca poderão ter um felizes para sempre de verdade. Então, há o motivo de que os demônios não sabem como amar, apesar do que ele possa proclamar. A lista é enorme. O ponto é que, se você me entregar os rapazes, eu prometerei a você felicidade eterna.

Mika: “Felicidade eterna”?

Diana: Isso mesmo. Eu tenho o poder de lhe dar tudo o que você desejar. Poder, homens, mulheres, dinheiro, fama. Diga e será seu. Um demônio nunca volta atrás em suas palavras e eu tenho o poder de obter qualquer coisa que você desejar. Nosso acordo é nosso contrato.

Encarar em choque. Aquilo era um sonho. Tinha que ser. Mas a Diana me deu um sorriso quase genuíno, sacudindo-me pra realidade da situação. Ela nunca sorriria daquele jeito…

Diana: Você não deseja ficar livre do seu destino? Seu pai constantemente lhe repreendendo para se tornar a próxima CEO da empresa do seu avô?

Mika: C-Como você—

Eu quase caí pela surpresa. Como a Diana sabia tudo aquilo? Ela era uma súcubo, sim, mas como poderia saber qualquer coisa além do desejo sexual? Ela não era o Damien… A Diana deu uma risadinha e se inclinou pra trás contra os seus braços.

Diana: Só porque eu brinco com os corações e o sexo não significa que não conheço os caminhos da mente humana. Acontece que você é um livro aberto de informações… Mas estou divagando. Eu posso lhe dar sua liberdade com facilidade. Será como se você sempre fosse livre. Tudo que eu peço é que você entregue os rapazes. O que diz?

Eu realmente estou tendo essa chance? O homem que eu amo por qualquer coisa que eu quisesse? Um demônio como a Diana era poderoso o suficiente, sim, mas eu ainda queria considerar desistir do homem que eu amava?

—Sim. {+Final Não Romântico}

—Não. {+Matthew}

Ela deve ser mais louca do que eu pensava. Encarei.

Mika: Absolutamente não.

A Diana suspirou e ficou de pé no parapeito. Só que não estava esperando ela me levantar no ar. Tentei gritar, mas minha voz ficou trancada no silêncio. O que a Diana estava fazendo?! A Diana me fez flutuar até ela e deu um sorrisinho enquanto nós tocamos os narizes.

Diana: Bem, se não posso retornar para casa com os rapazes, eu deveria retornar para casa com o poder para contra-atacar…

Diana se inclinou e me beijou. Eu fechei os meus olhos, sentindo a necessidade de morder os lábios dela, mas sem nenhum músculo no meu rosto pra obedecer aos meus comandos mentais. O que ela fez comigo?! Não queria gostar daquilo, mas cada nervo no meu corpo estava queimando de excitação e de prazer enquanto ela me beijava. Senti minha energia ser drenada devagar, mas à força do meu corpo. Ela estava usando sua magia para forçar a energia a sair do meu corpo? Pareceu uma eternidade, mas finalmente, a Diana se afastou do beijo com um sorriso e uma lambida de seus lábios. Ela me devolveu ao pátio e deu uma risadinha. Por alguma razão, mesmo que nada parecesse ter mudado, ela parecia mais forte; poderosa. Era quase como olhar pra uma nova Diana. A Diana recuou do parapeito, me fazendo segurar o fôlego na minha garganta. Quando ela deu mais um passo pra longe de mim, parecia estar simplesmente andando no ar noturno. A Diana deu um sorrisinho pela minha surpresa.

Diana: Que você nunca se arrependa da sua escolha, humana. Senão, eu voltarei e levarei embora.

Com um movimento de seu cabelo, Diana se virou e foi embora na noite, desaparecendo na escuridão igual uma sombra. Observei ela desaparecer antes de olhar pra trás pro homem na minha cama. Fiz a escolha certa? Meu coração deu uma batida gentil, me dando minha resposta.

Mika: Fiz sim… e nunca vou me arrepender disso enquanto eu viver…

Retornei pra dentro e gentilmente subi na cama pra dentro do abraço dos braços mais seguros que eu conhecia. Me aconcheguei pra perto do calor antes de fechar os meus olhos. Eu estava feliz. O resto da história quase pode ser pulado. Com a Diana sumida, a minha vida voltou ao normal com o colégio e as minhas amigas não se lembrando do que tinha acontecido. Era como se a mágica nunca tivesse aparecido no meu mundo. Mas uma coisa era certa: o Matthew me amava e eu amava ele igualmente. Nós tínhamos prometido nossas vidas um ao outro e nada tomaria isso da gente, nem mesmo o próprio tempo. Nosso amor era tão poderoso, praticamente me dominava com alegria toda vez que eu via ele me abraçando toda manhã. Imagina: um demônio apaixonado por uma humana como eu. Era impensável, inacreditável. Era praticamente impossível. Mas era verdade. Os outros rapazes decidiram ir embora por vontade própria. Eles sabiam que o meu futuro só precisaria do Matthew ao meu lado, então cada um deles decidiu iniciar suas próprias vidas no mundo dos humanos. O Matthew compreendeu perfeitamente, desejando o melhor aos seus irmãos. Além disso, o Matthew tinha provado ser um homem ao encontrar alguém pra cuidar. Seus irmãos não precisavam se preocupar com ele agora que ele estava cuidando de mim. Eu me senti mal também, por ser mais próxima do Matthew do que dos outros, mas eles me tranquilizaram de que estava tudo bem e que eles continuariam por perto, caso eu precisasse deles. Fiquei feliz com aquilo. Mas eles me fizeram prometer que eu amaria o Matthew enquanto vivesse. Essa promessa foi feita imediatamente. Mas e o meu futuro? Bom, ele meio que foi resolvido pra mim. Antes que eu me formasse, o James decidiu entrar na Companhia de Brinquedos Anderson e, com a ajuda dos seus poderes demoníacos e seu carisma de liderança, ele conseguiu influenciar não somente o conselho inteiro, mas o meu pai também deixou-o concorrer pra CEO. Eu fiquei passada. Como o James conseguiu fazer tudo isso foi demais, mas quando a votação terminou, o James tinha tomado a empresa que era o meu “destino” comandar. Ele jurou respeitar os desejos do falecido CEO e ajudou a companhia a se tornar ainda mais grandiosa. Pra um demônio, era simples crescer uma empresa. O meu avô teria ficado orgulhoso de ver como o James ajudou ela a brilhar. Com a posição de CEO ocupada, o meu pai não teve escolha a não ser me deixar decidir o meu futuro, o que me deixou super feliz. Eu não teria mais o futuro me assustando pro cantinho. Eu poderia escolher a minha vida por conta própria. Tendo dito isso, eu ainda tinha medo de onde o futuro iria me levar. O que eu queria fazer? Queria ajudar o James a construir a empresa? Queria me aventurar por conta própria? O Matthew me garantiu que me apoiaria e me ajudaria no que fosse que eu resolvesse fazer. Fiquei agradecida e nunca me esqueceria daquela promessa. Eu estava feliz e nada iria me sacudir daquela felicidade. Uma tarde, dois anos depois que os rapazes e eu nos conhecemos, tive um momento sozinha, então andei pela minha casa e assimilei tudo que tinha acontecido como se fosse tudo um sonho. Os demônios, os diabos, a magia: aquilo tudo era surreal de acreditar. Quase me apavora pensar que poderia ter sido tudo um sonho. Mas a sensação de calor no meu coração me lembrou de que tudo foi real: os demônios, a magia, o amor que eu tinha… tudo REAL. Eu sorri enquanto segurava minhas mãos no meu peito, saboreando os sentimentos dançando dentro de minha alma. Soltei um suspiro feliz antes de olhar pra cima e ver pra onde eu tinha passeado. Percebi que eu estava de pé na sala de jantar. Parei pelo aroma de lanchinhos assados. Respirando muito fundo, deixei o aroma de açúcar e doces preencher os meus sentidos.

Mika: Mmmm…

O Matthew deve estar cozinhando de novo. Eu andei na ponta dos pés e espiei dentro da cozinha, querendo saber o que ele estava fazendo.

Matthew: Quase pronto…

Observei enquanto o Matthew começou a decorar um bolo já lindo com cobertura azul e branca. Parecia delicioso; eu estava praticamente salivando. Mas enquanto o observava, eu sorri. Ele parecia tão concentrado em seu trabalho; era adorável.

Matthew: Eeeee… pronto! Perfeito!

Matthew recuou do bolo, me permitindo ver a sua obra de arte. Era realmente perfeito. Eu queria provar logo.

Mika: Parece incrível, Matthew.

Matthew: Hu-bu-UAH!?

O Matthew virou para mim de surpresa, tentando esconder o bolo enquanto eu ria.

Matthew: Q-quê, e-e-eu não terminei! Q-quero dizer—

Mika: Matthew.

Eu me aproximei e sorri, dando-lhe um beijo antes de andar ao seu redor até o bolo. Mais de perto, parecia ainda mais delicioso.

Mika: Pra quê isso?

Matthew: Ahh, bom, quero dizer, é pra uma coisa muito importante.

Eu olhei pro Matthew, levantando uma sobrancelha enquanto ele enrolava um braço ao redor da minha cintura.

Mika: Isso é pra quê?

Matthew: Adivinha! Vou te dar três chances.

Mika: Ou o quê? E se eu não acertar?

Matthew: Então, o bolo vai ser todo meu!

Mika: Ei! Não é justo!!

Eu queria me afastar, mas o Matthew riu e salpicou um pouco de chantilly no meu nariz com uma espátula decoradora.

Matthew: É totalmente justo! Agora, adivinha.

Mika: Hmmm… é… o seu aniversário?

O Matthew balançou a cabeça.

Matthew: Não! Segundo palpite!

Mika: É… um aniversário?

O Matthew assentiu, mas antes que eu pudesse me animar, o Matthew rodou sua mão, gesticulando para que eu continuasse.

Matthew: Aniversário de…?

Inflei minhas bochechas. Eu conseguia memorizar fatos e lições, mas as datas eram ruins. Era como perguntar a uma garota feminina quando era a festa de fraternidade do seu namorado. O Matthew riu antes de beijar a minha bochecha, fazendo as minhas bochechas infladas murcharem.

Matthew: É o aniversário de quando a gente se encontrou pela primeira vez.

Eu tinha me esquecido. Ele estava certo. Faz dois anos desde que me mudei e conheci o Matthew e os seus irmãos. Ele fez uma festa no ano passado pra isso. Como eu podia ter esquecido? O tempo voa mesmo.

Mika: Matthew…

O Matthew sorriu para mim, fazendo o meu coração palpitar e exclamar mais uma vez.

Matthew: Eu quero celebrar isso todo ano de um jeito diferente. Ano que vem será algo extraordinário! Mas por enquanto, esse bolo vai ter que servir.

Eu puxei a cabeça do Matthew pra baixo com minha mão e beijei-o docemente, querendo mostrar o meu apreço com um beijo. Ele me encarou como se o seu maior desejo tivesse se tornado realidade. Segurei uma risadinha. Matthew me puxou pra ele, abraçando-me no seu peito. Eu me aconcheguei no peito do Matthew, ouvindo o seu gentil batimento cardíaco e memorizando o seu ritmo.

Matthew: Eu te amo…

Mika: Eu te amo t—

Antes que eu pudesse terminar, o bolo, que tinha ficado quieto no balcão, repentinamente explodiu numa bagunça gigante. O Matthew, felizmente, foi rápido o suficiente pra nos afastar antes que fôssemos atingidos pelos pedaços do bolo.

Matthew: Mas o quê?!!

Eu olhei pro bolo e vi uma criaturinha bem arteira em cima do bolo, triunfante pelo que tinha feito. Eu comecei a rir enquanto o Matthew ficou com o rosto vermelho.

Matthew: SIMON TABBY!!!!!!!!!!!

Eu corri e agarrei o Simon, que guinchou nas minhas mãos. Eu ainda estava rindo quando o Matthew se aproximou e encarou furioso o boneco branquinho coberto de bolo.

Mas pra acalmar o Matthew, eu me estiquei nos meus pés e beijei-o suavemente nos lábios. O Matthew encarou, mas me beijou de volta, não querendo me afastar sem um beijo meu.

Mika: Eu te amo, Matthew…

O Matthew suspirou antes de sorrir pra mim, finalmente calmo.

Matthew: Eu te amo também…

Não queria acordar se fosse mesmo um sonho. Eu me senti tão leve quanto uma pena, não querendo nunca deixar esse homem sair da minha vida. Não havia palavras que pudessem descrever as emoções dentro de mim. Senti alegria, felicidade, empolgação, euforia, tudo junto. Aqui estava eu, com o homem com quem ficaria para sempre, com um bolo que me deliciaria… até em pedaços. Eu tinha ganhado o coração de um demônio—não, do homem que eu amava. Jurei estimá-lo e amá-lo para o resto dos meus dias e além. Um demônio poderia amar uma humana pra sempre? Eu sabia que o Matthew poderia. E aquele foi o meu felizes para sempre.

FINAL: “O Bolo do Matthew – N”

Esse é o final da rota do Matthew! Espero que tenham gostado. Até a próxima! 💋

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