Seduce Me: Erik (parte 7)
Você: Eu abri meus olhos para
ver uma mulher me encarando com um sorrisinho bastante astuto em seu rosto. Eu
abri minha boca para gritar em medo, mas uma mão rapidamente cobriu minha boca.
???: Ah ah ah~! Sem gritar,
agora. Cedo demais, menina boba~
Você: Eu pude apenas encarar a
mulher acima de mim. Eu ainda me senti fraca, não tendo a força para mover ou
enfrentá-la. O que estava acontecendo e por que ela estava aqui?!
???: Hmm... Por que os rapazes
gostam de você? Você é única, sim, mas isso não pode ser tudo o que você...
Você: Raiva começou a consumir
meu núcleo de novo. Essa mulher, seja lá quem ela era, estava me deixando
insana. Ela deve ter percebido quando ela deixou outro sorrisinho crescer em
seu rosto.
???: Oooh~ Você é corajosa. Isso
poderia ser a razão...
Você: Antes que eu pudesse
morder a mão dela em raiva, ela removeu sua mão dos meus lábios, levantando e
me encarando do seu lugar ao lado da minha cama. Eu rapidamente sentei e
encarei muito irritada a invasora. Ela era muito linda, mas eu senti mais raiva
que espanto.
Você: Quem inferno é você e por
que você está no meu quarto?
Você: A mulher começou a rir,
fazendo minha raiva dentro de mim aumentar. Eu queria socá-la, mas eu esperei
pela resposta dela.
Diana: Que tolice a minha. Eu
esqueci que nós demônios não somos bem conhecidos no seu mundo. Você pode me
chamar de Diana, pequena humana~
Você: Diana? ... Demônio?
Você: Você é um demônio?
Diana: Eu sou, mas eu sou muito
mais que apenas um demônio mediano.
Você: O que você quer dizer?
Diana: Menina boba, eu sou uma
súcubo.
Você: Eu encarei Diana em
choque. Uma súcubo? Primeiro íncubos, agora uma súcubo. Ótimo. Eu tinha agora
conhecido ambos os gêneros de demônios do sexo. Diana cruzou seus braços sob
seu seio e olhou para meu corpo.
Diana: Bem, você é bonita... Mas
você parece muito imprudente... Imprudente demais...
Você: Eu me movi e levantei da
cama, ainda encarando Diana.
Você: Por que você está aqui?
Diana: Oh, eu apenas quis ver
quem minha concorrência era.
Você: Concorrência?
Diana: Pelos rapazes, claro. Eles
não pertencem aqui, e ainda aqui eles permanecem. Eu quis saber por que e
remediar esse pequeno problema.
Você: Essa garota estava
seriamente me irritando.
Você: Problema?! Que problema?!
Eles querem ficar aqui, então eles podem.
Diana: Boba humana ignorante.
Você não entende os importantes papéis que esses rapazes desempenham nas
Planícies Abissais. Você mantendo-os aqui é praticamente aprisionamento.
Você: Você tem dez segundos para
ir embora.
Diana: Isso é uma ameaça? Que
adorável. O que você vai fazer? Me matar?
Você: E se eu fizer?
Diana: Você mal tem a força para
ficar de pé, pequena humana. Eu posso arrancar o resto da sua energia e te
jogar num coma. Você nunca será capaz de acordar novamente~
Você: Toque-me e eu vou--
Diana: Aproveitar cada minutinho
disso~
Você: Eu senti meu corpo
congelar e esquentar para quase um doloroso torpor. Minha mente começou a ficar
vaga quando Diana se aproximou de mim e acariciou minha bochecha.
Diana: Agora, você irá escutar
tudo o que eu disser sem nenhuma pergunta, entendeu?
Você: Eu assenti.
Diana: Bom~ Eu planejo levar os
rapazes de volta para as Planícies Abissais. Por quê? Para que eu possa pegar
meu lugar como Rainha do reino deles. Eles não têm razão para estar aqui nesse
bobo mundinho, então eu irei ter certeza de que eles voltem para casa. Okay,
abóbora? {"Abóbora" no sentido de “inofensiva”!}
Você: Eu assenti, mas rosnei.
Minha raiva não poderia ser escondida, apesar da contenção sob a qual eu
estava.
Você: Sua... puta... má...
Diana: Hahaha! Chame-me de má o
quanto quiser, queridinha. Eu não sou má; você apenas está no meu caminho.
Você: Eu senti Diana se
inclinar na minha orelha e sussurrar, fazendo-me inconscientemente estremecer
em prazer e irritação.
Diana: Agora, seja uma boa
humanazinha e vá para cama. Eu terei certeza de que eles terão ido embora antes
de você voltar amanhã da escola, então tenha certeza de dizer adeus pela manhã.
Você: Eu senti meu corpo se
mover por conta própria para deitar na cama e cobrir-se com meus lençóis. Eu encarei
Diana o caminho inteiro. Diana riu da minha futilidade.
Você: Eu vou... pegar... você...
Diana: Oh, por favor, faça~
Você: De repente, a voz dela
afundou e tornou-se fria e demoníaca, mandando um violento arrepio assustado
descer minha espinha. Os olhos vermelhos dela praticamente iluminaram na
escuridão do meu quarto enquanto ela me encarava.
Diana: Me dê uma razão para fazer
da sua vida um inferno vivo~
Você: Eu trinquei meus dentes,
tentando lutar contra o aperto em mim. Ela não poderia ser assim tão difícil.
Ela precisava de energia para sobreviver, certo? Eu tinha certeza de que ela
não tinha o suficiente para me segurar pra sempre. Diana então riu e retornou
ao 'normal'.
Diana: Oh, e tenha certeza de não
dizer aos rapazes que eu estive aqui. Eu quero minha visita para ser uma
surpresa~
Você: Eu senti o aperto em mim
desaparecer, permitindo-me sentar e praticamente rosnar a Diana em raiva.
Você: O que está me parando?!
Diana: Tsk tsk tsk, então você
não deve se importar sobre suas amigas e família tanto quanto se importa com os
rapazes~
Você: Eu parei e encarei. O
que ela quis dizer com aquilo? Aquilo era uma ameaça à minha família? Diana deu
um sorrisinho para mim, sabendo da confusão por trás dos meus olhos.
Diana: Vamos apenas dizer que, se
você contar aos rapazes sobre mim, eu terei certeza de que NINGUÉM vai se
importar com você e você estará totalmente sozinha nessa casinha até o dia que
você morrer~
Você: Eu pude sentir medo
rastejando em mim. Sozinha? Como ela poderia fazer isso? A palavra 'demônio'
reverberou em minha cabeça, lembrando-me de que eu estava enfrentando contra
alguma coisa supernatural. Uma humana com um escudo contra um diabo era uma
coisa. Uma humana por conta própria contra um demônio era outra.
Diana: Tenha uma boa noite~
Você: E, com isso, Diana
afundou no chão através de um pentagrama mágico roxo, o qual desapareceu assim
que a cabeça dela evaporou no chão. Eu não podia acreditar. Eu tinha um
problema e agora eu tinha outro. Ao invés de um diabo psicótico louco que
queria matar eu e os rapazes, eu tinha uma súcubo querendo arruinar minha vida
e levar os rapazes embora. Podia minha vida ficar AINDA pior? Não. Eu não iria
deixá-la ganhar.
Você: Ela não é tão poderosa
quanto ela parece. Eu sei disso.
Você: Eu tinha que mentalmente
confirmar isso. Ela não iria vencer. Os rapazes queriam ficar comigo.
(A tela fica preta.)
Você: Eu soltei um suspiro
antes de fechar meus olhos, afirmando meu plano de ação. Não importa o que ela
iria fazer, eu iria derrotá-la.
(O sol nasce e um novo dia
começa.)
Você: Eventualmente, a manhã
chegou e o sol gritou para eu acordar. Surpreendentemente, eu acordei antes do
meu alarme de novo, o que era legal. Eu me espreguicei e rapidamente me vesti,
ficando pronta para a escola. Ela espera que eu diga adeus aos rapazes. Eu irei
dizer bom dia e os verei quando eu voltar.
Você: Sem chance que eu vou dizer
adeus.
(O cenário muda do seu quarto
para a sala de jantar.)
Você: Eu peguei minha mochila
e direcionei-me para o andar de baixo para a sala de jantar, vendo os rapazes
já comendo uma deliciosa seleção de comida. O aroma fez meu estômago roncar
selvagemente enquanto a visão da comida me fez andar mais para dentro do
cômodo.
James: Bom dia, senhorita. Você
dormiu bem?
Você: Antes que eu pudesse
mentir, escondendo o incidente no fundo da minha mente, Damien franziu suas
sobrancelhas e parou de comer.
Damien: Ela está aqui.
Você: Os rapazes olharam para
Damien em confusão enquanto eu amaldiçoava sua habilidade silenciosamente em
minha boca.
Matthew: Umm... Damien, o que
você tem? Claro que ela tá aqui. Ela meio que é dona da casa.
Você: Damien olhou para mim,
querendo que eu explicasse por ele. Entretanto, as ameaças que Diana me deu
noite passada me avisaram para manter minha boca calada.
-Evite.
-Diana.
Aqui você pode escolher o que
fazer: avisar (ou não) os rapazes sobre Diana. Se escolher evitar, Damien acaba
te forçando a falar de qualquer jeito e você não consegue mais esconder. Se
escolher “Diana”, você vai avisá-los sobre ela. Eu escolhi “Evite”. {Eu fiz a
outra escolha na rota do Matthew.}
Você: Eu balancei minha cabeça a Damien, não
querendo falar sobre isso. Damien suspirou e olhou para James. James inclinou
sua cabeça e franziu suas sobrancelhas a Damien antes de olhar para mim.
James:
Mais alguém mora nessa casa?
Você:
Não. Apenas nós.
Damien:
Então quem é Diana?
Você: Meu coração parou. Damien ainda era capaz de
ler minha mente. Eu não pude evitar encará-lo, mas ele continuou a pressionar
um duro olhar “fale a verdade” a mim. Eu suspirei. Damien ia pressionar a
questão, então eu não tinha escolha a não ser falar.
Você: Uma garota chamada Diana
veio aqui noite passada...
Erik: Diana? Ela é importante?
Sam: Ela tentou te machucar??
Você: Ela é uma... súcubo.
Você: Aquela única palavra fez
os rapazes pararem e me encararem. Eu olhei para cada rapaz, incerta do que
estava passando pelas suas mentes. Eu deveria ter evitado isso?
James: Então... ela veio tentar e
levar-nos de volta...
Matthew: Ela deve realmente estar
desesperada.
Erik: Bem, o que nós devemos
fazer agora?
Sam: Nada. Ela vai desistir
eventualmente.
James: Ela irá?
Você: Os rapazes continuaram a
me olhar como se eu soubesse a resposta para aquela questão. Droga, Damien.
Você: Ela disse que se eu
contasse a vocês, ela faria da minha vida um inferno vivo... Ela não pode
possivelmente fazer isso, certo? Ela não é um diabo.
James: Não, ela não é...
Entretanto, ela é um demônio muito poderoso.
Erik: Ela é uma mestra da
manipulação mental e tem sido treinada em ilusão. Diferente dos outros demônios
que usam a força para ter poder, ela usa seu carisma.
Damien: Ela tem o poder de fazer
exércitos se curvarem a ela e obedecer cada desejo seu. Esse é o porquê ela é
tão obcecada conosco.
Você: O quê? O que você quer
dizer?
Matthew: Bem... ela meio que tem
laços familiares com a gente... Ela foi prometida casar com um de nós em troca
de mais poder.
Sam: Ela é só uma puta batida que
não sabe como fechar as pernas. Ela não é uma ameaça real.
Diana: Oh, verdade? Eu me sinto
insultada.
Você: Os rapazes e eu olhamos
ao redor do cômodo, imaginando de onde a voz veio. Eu senti suor frio descer a
parte de trás do meu pescoço em medo, lembrando que tipo de poder ela tinha. Ao
fim, nós vimos Diana na entrada da cozinha, fazendo malabarismo com uma única
maçã em sua mão enquanto ela se inclinou contra a arcada. Os rapazes
rapidamente me cercaram, encarando a intrusa.
James: Então, você pegou um nome
humano também.
Diana: Lindo nome, não é? Bem,
para um nome humano, de qualquer maneira.
Sam: O que inferno você quer?
Diana: Levar vocês de volta,
claro! Entretanto, vocês não eram supostos a saber que eu estava vindo. Eu
completamente esqueci sobre essa pequena habilidade de ler mentes. Meu erro.
Você: Diana se afastou da
arcada e andou em nossa direção, fazendo os rapazes pisarem mais perto de mim
em um círculo protetor. Diana riu.
Diana: Meu, meu, meu. O que os
mundos se tornaram? Um grupo de demônios protegendo uma garota humana? Eu direi
a vocês agora, ela não é assim tão bonita e, pelo o que eu posso dizer, ela
ainda é uma virgem.
Você: Meu rosto ficou vermelho
em completa raiva e vergonha. Como ela se atreve?!
-Oh, INFERNO não.
-...
Aqui
você pode escolher como reagir à Diana. Nenhuma opção dá ponto extra, então
qualquer que você escolha não mudará sua história, apenas a resposta de Diana.
Eu escolhi “...” dessa vez. {Na rota do Matthew, eu escolhi a outra.}
Você: Diana riu e deu um sorrisinho para mim, sabendo que eu queria bater
nela, mas tinha que me controlar.
Diana: Quanto controle você tem,
humana~ Você sabe seu lugar muito bem...
Você: Eu não controlei o rosnado que escapou de minha garganta, entretanto.
Diana: Bem, vocês irão todos
mudar suas mentes? Eu asseguro a vocês, é para o bem maior.
Você: Eu esperei que os
rapazes dissessem não. O que eu ouvi foi completo silêncio. Nenhum dos rapazes
respondeu Diana, que me deixou tanto nervosa quanto temerosa do por que. Diana
inclinou sua cabeça para trás um pouco, surpresa por uma diferente razão.
Diana: Não? Bem... Eu vejo...
Você: Era silêncio
verdadeiramente eles dizendo não a ela? Eu olhei ao redor para os rapazes e vi
a desobediência em seus olhos, dando-me minha resposta. Eu senti meu coração
palpitar, especialmente quando meus olhos pousaram em Erik. Ele se manteve
perto de mim, encarando furioso à Diana. Eu pude sentir que ele estava
completamente inflexível em sua escolha para ficar. Eu não sei o quê, mas eu
estava incrivelmente feliz por saber que ele queria ficar. Diana suspirou e
pressionou um dedo em sua têmpora, massageando-a gentilmente.
Diana: Ou todos vocês estão
jogando um jogo difícil de conseguir bastante convincente... ou vocês todos
devem estar fora de si...
Você: Diana então olhou para
mim, trancando seu olhar com o meu como se para me ler. Eu podia sentir que ela
queria que eu fizesse algo, mas os rapazes iriam pará-la, então o olhar era sua
única ação disponível. Depois de um pequeno momento de silêncio, Diana lambeu
seus lábios antes de quebrar a batalha de olhares e sorriu para os rapazes ao
meu redor.
Diana: Muito bem. Eu acho que
irei embora agora.
Você: O quê? Ir embora? Ela
estava séria? Os rapazes ao meu redor se endireitaram e tinham expressões
confusas em seus rostos enquanto Diana pisou para trás e longe de nós com uma
pequena reverência, exibindo seu decote. Sem outra palavra, um pentagrama roxo
escuro apareceu debaixo de seu pé e o corpo de Diana lentamente afundou no
chão. Assim que sua cabeça desapareceu no chão, o pentagrama desapareceu. De
vez, os rapazes relaxaram e lentamente começaram a retornar a seus lugares na
mesa, cada um em pensamento profundo.
James: Ela voltará... mas ela não
vai nos matar. Ela precisa de nós vivos.
Matthew: Tanto faz. Nós vamos
continuar dizendo não! Ela não pode nos forçar a voltar.
Sam: Ela não pode fazer nada além
de nos irritar. Eventualmente ela vai desistir.
Erik: Essa é a esperança, de
qualquer maneira...
Você: Esperançosamente...
Você: Erik se aproximou de mim e gentilmente acariciou minha bochecha,
olhando para mim com preocupação.
Erik: Ela não irá te machucar,
princesa. Eu prometo.
Você: Eu assenti, sentindo que
ele estava falando a verdade, ou pelo menos um pensamento esperançoso e reconfortante,
e sorri de volta. Erik gentilmente pegou minha mão na sua e beijou minhas
juntas, entretanto, fazendo-me corar e esquecer sobre o que eu estava pensando.
O som de risadas coletivas e risadinhas brincalhonas sussurraram pelo ar,
fazendo-me corar ainda mais, mas quando Erik limpou sua garganta, a risada
parou. Eu olhei para cima para vê-lo encarando seus irmãos com seus lábios em
minha mão. Ele e eu nos afastamos do outro logo quando o som do carro de Naomi
apareceu. Eu rapidamente comi minha comida, acenei para os rapazes, e saí,
confiante que nada iria acontecer. Nunca, nunca mesmo diga que nada vai
acontecer antes do dia terminar.
Esse é
o fim da parte 7! Até a próxima! :)
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