Seduce Me: Sam (parte 10)

Oi oi, pessoal! Crys-chan voltou com mais Seduce Me! Espero que gostem! :)

{Esta postagem contém conteúdo adulto/NSFW! Você foi avisado!}

Eu pude sentir minha mente ficar entorpecida e ronronar à ideia. Um momento com um íncubo. Ele era o demônio do sexo, a forma mais pura de luxúria e desejo. Meu mundo iria arrebentar e eu iria aproveitar cada segundo disso. Ao mesmo tempo, eu era mesmo... inexperiente. Diana não estava errada quando ela me declarou ser inocente. Eu queria dar essa inocência a ele? Especialmente tão cedo? Eu me encontrei esquecendo as palavras “sim” e “não”. O que eu podia dizer a ele? Eu sabia então o que eu queria, mas como dizer isso sem quebrar o momento...
-Seduza-me.
-Abrace-me.
Aqui você pode escolher o que deseja. Assim como a criadora do jogo, Michaela Laws disse, o sexo é COMPLETAMENTE opcional. Consentimento é muito importante! Nenhuma das escolhas vai tirar pontos e nenhuma delas é a “correta”. Eu escolhi “Seduza-me”, para traduzir a rota completa do Sam. {Eu traduzirei as outras escolhas que não fiz também.}
Eu não pude acreditar nas duas palavras que saíram da minha boca. Fez o maior sentido dizer sim a ele. Eu precisava dele. Eu o queria. Essas duas palavras devem ter feito algo nele finalmente quebrar. Sam rapidamente envolveu seus braços ao meu redor e, de repente, eu senti a brisa do vento passar por mim quando o mundo se moveu rapidamente. Eu agarrei Sam, apesar de apenas ter durado um mero segundo. Quando o mundo relaxou, eu estava em meu quarto com Sam acima de mim. Ele estava corado, mas tinha uma expressão de determinação que estava rapidamente desaparecendo. Eu encarei quando Sam rapidamente percebeu o que ele estava fazendo. Ele sentou, ficando ainda mais corado. Eu ri antes de sentar e acariciar sua bochecha com um sorriso de compreensão. Ele devia estar nervoso. Eu estava também, mas eu queria que isso acontecesse. Eu queria vê-lo e me entregar a ele. Eu gentilmente guiei sua cabeça para mim, beijando-o lentamente e trazendo-o de volta ao clima. Está tudo bem em estar nervoso. Nós passaríamos por isso juntos. Sam deixou seu colete deslizar por seus braços e jogou-o para o lado antes de embalar minha cabeça com suas mãos e beijar-me profundamente. Eu senti calor aumentar em meu corpo, fazendo-me desfazer o laço abaixo de meu colarinho e soltar os botões de minha própria blusa. Rapidamente, eu removi minha camisa e colete, fazendo Sam parar de me beijar e encarar em leve surpresa. Eu estava simplesmente em um sutiã, mas eu pude sentir um rubor invadir minhas bochechas. Meu lado tímido começou a dominar em minha mente. Eu realmente queria isso? Despir perante um demônio? Não, era o homem que eu amava e ainda assim, eu senti minha inocência se dobrar sobre mim em quase vergonha. Como se ele soubesse, Sam gentilmente acariciou minha bochecha, sorrindo antes de remover sua própria blusa e revelando seu peito.
Sam gentilmente abraçou-me em seus braços, constantemente olhando para ter certeza de que eu estava bem. Aqueceu meu coração ver ele estando preocupado, mas eu sabia que nosso calor precisava ser cumprido. Sam puxou-me para perto, sabendo que eu ainda estava tímida, e começou a beijar meus lábios de novo e de novo. Cada beijo era sua promessa de me manter segura, manter-me confortável, amar-me. Eu mantive meus braços enlaçados ao redor de Sam, recebendo cada beijo que ele me deu e dando-o meus próprios beijos em retorno. Eu não sabia se era o fato de que nós estávamos ambos os torsos nus ou talvez eu apenas implorasse pelo toque dele, mas eu não queria deixá-lo ir. Entretanto, enquanto ele me abraçava, eu podia levemente sentir o tremor de suas mãos. Eu era sua primeira? Ele não iria me dizer. Ele queria que eu aproveitasse esse momento, mas estava assustado de estragar. Suas mãos trêmulas mostraram-me suas emoções perfeitamente. Quando ele me deitou e ajoelhou-se acima de mim, Sam sorriu e finalmente me abraçou como nós desejávamos. O prazer entre nós seria celestial e nós passaríamos por isso juntos. Eu fechei meus olhos e me dei para Sam. Meu corpo, minha mente, minha alma: isso tudo pertenceu a ele enquanto ele me abraçava. Seu corpo, sua mente, sua alma: isso tudo pertenceu a mim enquanto eu desisti em seu abraço. Seus beijos e dedos sobre minha pele iriam para sempre se gravar em minha memória enquanto nossa paixão ascendeu por incríveis alturas. Nossas respirações e gemidos um para o outro igualmente soaram e ecoaram como um canto feliz que nós nunca desejamos que acabasse. Nós continuamos movendo, amando, sentindo cada parte de nossos corpos até que tivéssemos tido o suficiente e eu fui envolta em seu abraço. Pele a pele, batidas do coração combinando, nós abraçamos um ao outro no brilho do resultado. Eu aconcheguei minha cabeça debaixo do queixo de Sam enquanto ele me abraçava perto.
Sam: Eu te amo...
Você: Eu te amo também...
Apenas ouvir aquelas palavras saírem da boca de Sam fez meu coração palpitar. Ouvir-me responder fez minha alma aquecer em felicidade. Eu podia sentir nós dois afundar em um sono pacífico juntos. Era o melhor sono que eu tinha tido em dias e eu estava feliz. Eu tinha amor e eu tinha minha felicidade. Minha vida estava simplesmente perfeita. Quando eu abri meus olhos, eu me encontrei encarando o peito nu de Sam. Eu corei, mas olhei para ver Sam ainda dormindo. Sua expressão adormecida me fez rir levemente, mas a realidade da situação fez meu coração palpitar. Eu não podia acreditar. Eu estava deitando ao lado do homem que eu aprendi a amar com todo o meu coração. Seu abraço quente fez me sentir segura e, enquanto o delicado momento que nós acabamos de compartilhar repetiu em minha cabeça, eu não pude evitar sorrir e me aconchegar mais em seu peito. Inconscientemente, ele me segurou mais forte para seu corpo, dando-me mais de seu calor. Eu não queria me mover, mas então meu interior repentinamente se apertou e me fez sentar sem acordar o homem próximo de mim. Eu senti minhas pernas moverem e me levarem para minha janela da varanda, onde eu abri o vidro e pisei para o pátio. Eu encarei de olhos arregalados a Diana, quem sentou de pernas cruzadas no parapeito da minha varanda com seu olhar brilhante e vermelho sobre mim. Eu abri minha boca para protestar, mas Diana me parou.
Diana: Antes que você fique toda irritada, eu não vim aqui para levar embora seu precioso homem. A propósito, como foi, exatamente? Demônios são os melhores amantes, afinal...
Eu encarei.
Você: O que você quer, Diana?
Diana: Bem, eu apenas quis ver como você VERDADEIRAMENTE se sente. Você sabe, sem ele por perto para te influenciar?
Você: Do que você está falando?
Diana: Eu estou te dando uma oportunidade para se limpar desses seus sentimentos e te dar sua salvação...
O que Diana estava fazendo? Isso era além de maluquice. Nada que ela tinha feito fez sentido. Por que eu ainda estava viva a este ritmo?
Você: O que está te impedindo de apenas me matar e levá-los?
Diana: Heh. Você não vale meu tempo.
Você: Não valho seu tempo? O que você está, com medo de que alguma coisa possa acontecer?
Tudo de uma vez, eu senti meu corpo sendo levantado no ar e movido para depois dos parapeitos, deixando-me com nada além do chão abaixo para me ameaçar com uma morte por colisão.
Diana: Oh, confie em mim, querida. Eu não estou com medo de te matar. Eu posso te soltar agora mesmo e deixar seu corpo para apodrecer até de manhã quando os rapazes te encontrariam.
Eu queria falar, mas o pensamento dela me soltando e me deixando cair para minha morte assustou minha voz para o silêncio. Diana então deu uma risadinha e guiou meu corpo de volta para a varanda, abaixando-me gentilmente.
Diana: Além disso, se eu te matar, então os rapazes nunca viriam comigo de bom grado de volta pro mundo dos demônios e então eu teria que persegui-los  por todo o mundo ou matá-los e arrastá-los de volta mas então o pai deles não ficaria feliz e blá blá blá. Trabalho demais.
Diana parecia bastante orientada a negócios, como se os rapazes fossem carga mais que homens. Isso me irritou, mas ela então sorriu.
Diana: Eu estou te dando uma chance para condenar seu amor pelo demônio na sua cama e deixar-me levar ele e os outros rapazes de volta para o mundo dos demônios.
Você: E por que, posso perguntar, eu iria fazer isso?
Diana: Há tantas razões porque, na verdade. Há a razão de que ele é um demônio e você é uma humana, então vocês dois nunca podem verdadeiramente ter um felizes para sempre.  Então há a razão que demônios verdadeiramente não sabem como amar, apesar do que ele possa proclamar. A lista continua e continua. O ponto é, se você me der os rapazes, eu irei te prometer felicidade eterna.
Você: “Felicidade eterna”?
Diana: Isso mesmo. Eu tenho o poder de te dar tudo o que você desejar. Poder, homens, mulheres, dinheiro, fama. Diga e é seu. Um demônio nunca volta atrás em sua palavra e eu tenho o poder de obter qualquer coisa que você desejar. Nosso acordo é nosso contrato.
Eu pude apenas encarar em choque. Isso era um sonho. Tinha que ser. Entretanto, Diana sorriu um sorriso quase genuíno para mim, sacudindo-me para a realidade da situação. Ela nunca iria sorrir desse jeito...
Diana: Você não deseja ser livre de seu destino? Seu pai constantemente repreendendo você para se tornar a próxima CEO da companhia de seu avô?
Você: C-Como você—
Eu fui quase derrubada em surpresa. Como Diana sabia tudo isso? Ela era uma súcubo, sim, mas como ela podia saber qualquer coisa além de desejo sexual? Ela não era Damien... Diana deu uma risadinha e se inclinou para trás contra seus braços.
Diana: Só porque eu brinco com corações e sexo não significa que eu não conheço meu caminho pela mente humana. Acontece de você ser um livro aberto de informação... Mas eu divago. Eu posso te dar sua liberdade com facilidade. Será como se você sempre fosse suposta a tê-la. Tudo que eu peço é que você entregue os rapazes. O que você diz?
A mim estava realmente sendo dada essa chance? O homem que eu amo por qualquer coisa que eu quisesse? Um demônio como Diana era poderosa o suficiente, sim, mas eu ainda queria considerar desistir do homem que eu amava?
-Sim. {Aparece outra chance de escolha. Final não-romântico possível}
-Não. {Continua a rota do Sam}
Ela deve ter sido mais louca do que eu pensei. Eu encarei.
Você: Absolutamente não.
Diana suspirou e ficou de pé no parapeito. O que eu não estava esperando era ela me levantar no ar. Eu tentei gritar, mas minha voz repentinamente ficou trancada em silêncio. O que Diana estava fazendo?! Diana me fez flutuar até ela e ela deu um sorrisinho enquanto nós tocamos os narizes.
Diana: Bem, se eu não posso retornar para casa com os rapazes, eu posso muito bem retornar para casa com o poder para contra-atacar...
Diana finalmente se inclinou e me beijou. Eu fechei meus olhos, sentindo a necessidade de morder os lábios dela, mas encontrando nenhum músculo em meu rosto ouvindo meus comandos mentais. O que ela fez comigo?! Eu não queria gostar disso, mas cada nervo em meu corpo estava queimando em excitação e prazer enquanto ela me beijava. Eu senti minha energia drenar lentamente, mas forçadamente de meu corpo. Ela estava usando sua magia para forçar energia para fora do meu corpo? Pareceu uma eternidade, mas finalmente, Diana se afastou do beijo com um sorriso e uma lambida de seus lábios. Ela me abaixou de volta pro pátio e deu uma risadinha. Por alguma razão, mesmo que nada parecesse ter mudado, ela parecia mais forte; poderosa. Era quase como olhar uma nova Diana. Diana então recuou do parapeito, fazendo-me segurar minha respiração em minha garganta. Quando ela deu mais um passo para longe de mim, ela pareceu estar simplesmente andando no ar noturno. Diana deu um sorrisinho à minha repentina surpresa.
Diana: Que você nunca se arrependa de sua escolha, humana. Se você fizer, eu alegremente virei e levarei embora.
Com um movimento de seu cabelo, Diana virou e foi embora na noite, desaparecendo na escuridão como uma sombra. Eu assisti ela desaparecer antes de olhar para trás para o homem na minha cama. Eu fiz a escolha certa? Meu coração deu uma gentil batida, dando-me minha resposta.
Você: Eu fiz... e eu nunca irei me arrepender disso enquanto eu viver...
Eu andei de volta para dentro e gentilmente rastejei para a cama para dentro do abraço dos braços mais seguros que eu conhecia. Eu me aconcheguei para perto do calor antes de fechar meus olhos. Eu estava feliz. O resto da história pode quase ser preterido. Com Diana longe, minha vida retornou ao normal com a escola e minhas amigas não lembrando o que tinha acontecido. Era como se mágica nunca tinha aparecido no meu mundo. Uma coisa era certa, entretanto: Sam me amava e eu amava-o tão quanto. Nós tínhamos prometido nossas vidas um para o outro e nada iria levar isso de nós, nem mesmo o próprio tempo. Nosso amor era tão poderoso, ele praticamente me dominava com alegria toda vez que eu o encontrava abraçando-me perto toda manhã. Para pensar: um demônio apaixonado por uma humana como eu. Era impensável, inacreditável. Era praticamente impossível. Mas era verdade. Os outros rapazes decidiram ir embora por vontade própria. Eles sabiam que meu futuro precisaria apenas de Sam ao meu lado, então cada um deles decidiu começar suas próprias vidas no mundo humano. Sam entendeu perfeitamente, desejando a seus irmãos o melhor. Além disso, Sam tinha alguém novo para cuidar agora. Seus irmãos não precisavam se preocupar com ele agora que ele estava cuidando de mim. Eu me senti mal também, por ser mais próxima de Sam do que dos outros, mas eles me tranquilizaram que eu estava bem e que eles iriam permanecer por perto caso eu precisasse deles. Eu estava feliz por isso. Eles me fizeram prometer, entretanto, que eu iria amar Sam enquanto eu vivesse. Essa promessa foi instantaneamente dada. Mas e meu futuro? Bem, ele foi meio que feito para mim. Antes que eu me formasse, James decidiu entrar na luz da companhia Brinquedos Anderson e, com a ajuda de seus poderes demoníacos e carisma de liderança, ele conseguiu influenciar não apenas o conselho inteiro, mas meu pai também o deixou concorrer para CEO. Eu estava além de chocada. Como James conseguiu fazer tudo isso estava além de mim, mas quando a votação foi terminada, James tinha tomado a companhia que eu estava “destinada” a ter. Ele jurou respeitar os desejos do falecido CEO e ajudou a companhia se tornar uma companhia ainda mais grandiosa. Para um demônio, era simples tornar grande uma companhia. Meu avô teria ficado orgulhoso de ver como James ajudou ela a brilhar. Com a posição para CEO ocupada, meu pai teve nenhuma escolha a não ser deixar-me decidir meu futuro, o que me deixou feliz além de comparação. Não mais eu teria o futuro assustando-me num canto. Eu podia escolher minha vida por conta própria. Tendo dito isso, eu ainda estava assustada para onde o futuro iria me levar. O que eu queria fazer? Eu queria ajudar James a construir a companhia? Eu queria me aventurar por conta própria? Sam me garantiu que ele iria me apoiar e me ajudar pelo o que quer que eu decidisse fazer. Eu estava agradecida e nunca esqueceria aquela promessa. Eu estava feliz e nada iria me sacudir daquela felicidade. Uma tarde, um bom par de anos depois que os rapazes e eu nos conhecemos, eu tive um momento para mim mesma, então eu andei pela minha casa e assimilei tudo que tinha acontecido como se fosse tudo um sonho. Os demônios, os diabos, a magia: isso tudo era surreal para acreditar. Quase me apavorou pensar que isso podia ter sido tudo um sonho. Mas a sensação de calor no meu coração lembrou-me de que isso foi tudo real: os demônios, a magia, o amor que eu tinha... tudo REAL. Eu sorri enquanto eu segurei minhas mãos em meu peito, saboreando os sentimentos dançando dentro de minha alma. Eu soltei um suspiro feliz antes de olhar para cima e ver para onde eu tinha andado. Eu percebi que eu estava parada no corredor perto do meu quarto. Eu acho que eu não vagueei para longe.
Sam: Caramba, como diabos em terminei aqui?
Eu parei ao som da voz de Sam. Soava distante, mas ainda ele estava claro como o dia. Eu olhei ao redor para pousar minha visão numa janela aberta. Ele deve estar no teto novamente. Eu me aproximei na ponta dos pés e ouvi mais, querendo saber o que ele quis dizer.
Sam: Faz anos e eu ainda não posso acreditar que estou aqui... Heh, e pensar que eu queria ir embora em primeiro lugar. Eu sou um idiota.
Eu sorri. Eu rapidamente lembrei quando nós nos conhecemos pela primeira vez. Ele foi meu primeiro beijo, afinal.
Sam: Ughh... e eu, claro, tive a pior primeira impressão de todas... Por que diabos eu fiz aquilo?
Eu sufoquei minhas risadinhas. Ele estava pensando no beijo também. Era adorável ouvir ele relembrando velhas histórias e mentalmente se estapeando.
Sam: Meh, eu acho que não posso recuperar o passado... Eu só posso ter certeza de que ela receba o que ela merece a partir de agora.
Você: Huh...?
Eu não entendi. Ele já me deu tudo o que eu queria. Ele já era praticamente meu. O quê mais ele poderia me dar?
Sam: Certo, Sam... chega de bagunças. Eu vou chamar James e aprender como ser um homem adequado. Eu preciso ser forte o suficiente para apoiá-la não importa o que venha em nosso caminho.
Eu não podia acreditar o que eu estava ouvindo. Sam estava disposto a mudar por mim? Eu me senti tanto honrada quando culpada. Eu não queria que ele mudasse. Eu o amava por ele, ninguém mais. Eu rapidamente fui para a janela e subi para agarrar a extremidade do telhado. Graças a Deus eu tinha força corporal superior. Meu repentino posicionamento de mão assustou Sam.
Sam: M-Mas que?!
Você: Ajude-me a subir, Sam!
Sam olhou para baixo a mim em surpresa antes de agarrar meus braços e me levantar para o telhado com ele. Entretanto, eu aterrissei mais uma vez em seu colo com seus braços ao meu redor.
Sam: Que diabos você está fazendo? E há quanto tempo você estava lá??
Você: Tempo suficiente para ouvir tudo, Sam. Eu não quero que você mude.
Sam encarou, parecendo perdido no que dizer às minhas palavras, enquanto eu acariciava sua bochecha com um sorriso. Era verdade, enfim. Ele tinha culpas, claro, mas quem não tinha? Eu gostava de sua companhia e adorava cada parte de sua personalidade. Sam gentilmente moveu sua cabeça e afundou seu rosto em minha palma, fechando seus olhos e absorvendo o que eu tinha dito. Ele gentilmente abriu seus olhos parcialmente, encarando através de minha mão.
Sam: Você percebe que eu sou um bruto, certo? Esse era meu apelido nas Planícies Abissais... Eu sou um bruto, um monstro... Eu não sou o que alguém possa realmente querer.
Você: Sam.
Sam finalmente me olhou, um olhar de desespero em seus olhos.
Você: Você é o que eu quero. Você não é um bruto e você não é um monstro.
Eu gentilmente guiei o rosto de Sam para baixo com minha mão e beijei-o suavemente, lembrando-o de meu toque e reafirmando minhas palavras. Ele me encarou como se seu maior desejo tornou-se realidade. Eu lutei contra uma risada pela visão. Sam gentilmente puxou-me para ele, abraçando-me a seu peito. Eu me aconcheguei no peito de Sam, ouvindo sua gentil batida do coração e memorizando seu ritmo.
Sam: Você acorrentou o monstro bem no fundo dentro deste doente e pecador corpo meu...
{Este é um trecho desta música.}
Você: Você conhece a música?
Sam riu suavemente, o som de sua risada mandando alegres ondas pela minha espinha. Sam sorriu para mim e beijou o topo de minha cabeça.
Sam: É o seu toque, estúpida. Eu praticamente o memorizei.
Eu sorri e ri para Sam. Era adorável vê-lo assim. Eu então me senti corajosa e me endireitei para ficar mais alta que ele um pouco.
Sam: Ei, o que você...?
Eu simplesmente sorri antes de beijar a testa de Sam, então muito gentilmente sobre suas pálpebras.
Você: Eu te amo, Sam...
Sam me abraçou e fechou seus olhos. Eu podia dizer que ele não queria me soltar.
Sam: Eu te amo também...
Eu não queria acordar se isso fosse mesmo um sonho. Eu me senti tão leve quanto uma pena, não querendo nunca deixar ir esse homem em minha vida. Não havia palavras que pudessem descrever as emoções dentro de mim. Eu senti alegria, felicidade, extática, euforia, tudo de uma vez. Aqui eu estava, com o homem com quem eu estaria para sempre, sob o lindo céu laranja no telhado de minha mansão. Eu tinha ganhado o coração de um demônio—não, do homem que eu amava. Eu jurei estimá-lo e amá-lo para o resto de meus dias e além. Podia um demônio amar um humano para sempre? Eu sabia que Sam iria. E esse foi meu felizes para sempre.

FINAL: “A Aceitação de Sam – A”
Esse foi o final da rota do Sam! Espero que tenham gostado. O “Rainha das Traduções” passará por um hiatus a partir do dia 23 até o dia 30. Sinto muito pelo inconveniente. A pedido da seguidora C4ths Digg, eu traduzirei a rota do Damien a seguir. Até a próxima! :)

Comentários

Unknown disse…
Aww obrigada pela tradução, sério ajuda muito para aquelas pessoas que não percebem muito. Yayyy Damien xD Damien é tão fofo, ele é um dos meus favoritos <3
Unknown disse…
Muito obrigada por traduzir! É incrível! >.<! Qual rota vc vai traduzir agora?! (pessoa curiosa).
Realmente, muito obrigada!
Unknown disse…
Foi totalmente adorável! Estou vomitando arco-íris. Continuarei acompanhando. Rsrsrs. Beijos!

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