Seduce Me: Damien (parte 8)
Você: Eu evitei falar sobre a
“carona” de volta para casa ontem, dizendo que a carona foi coisa de uma só
vez.
Você: Eu estarei pegando carona
com vocês meninas de agora em diante para e da escola.
Você: As garotas pareceram
muito felizes. Nós entramos na escola, rapidamente juntamos nossas coisas de
nossos armários e nos dirigimos pra sala. Não havia eventos, para nossa
surpresa. História não era exatamente divertido, mas nosso professor era ótimo.
Pelo menos ele seria ótimo se ele estivesse na sala naquele dia. Naomi e Suzu
pegaram seus assentos ao meu redor— Suzu na minha frente, Naomi ao meu lado—
antes do sino da classe tocar e a classe foi cumprimentada pela reitora.
Reitora: Estudantes. Vocês terão
um substituto para a aula hoje. Todos, conheçam—
Diana: Senhorita Diana.
Você: Meu coração parou. Na
porta com a reitora estava Diana, olhando para os estudantes e dando um
sorrisinho quando seus olhos pousaram em mim. Ela rebolou para a mesa do
professor, ignorando (ou bem-recebendo) os sussurros dos outros estudantes,
antes de sentar na madeira e cruzar suas pernas.
Diana: Obrigada, Reitora. Você
pode ir agora.
Você: Com um aceno da mão de
Diana, a reitora saiu da sala de aula, fechou a porta e deixou a área. Diana
sorriu para nós, fazendo meu estômago revirar. O que ela iria fazer?
Diana: Então, História. História,
história, história. Uma coisa tão boba, não é? Quero dizer, o que nós nos
importamos sobre o passado? Nós estamos no presente!
Você: O resto da classe,
incluindo Naomi e Suzu, hesitantemente assentiu em concordância, incertos sobre
essa nova “professora”, mas querendo escutar mais do que ela tinha a dizer.
Diana: O presente é tão cheio de
coisas maravilhosas! Enquanto os trabalhos do passado são as razões de que
temos tantas coisas, é a nossa chance e privilégio utilizar o que foi dado a
nós!
Você: Seu charme era quase
infeccioso; a classe estava praticamente começando a comer na mão dela. Eu
olhei ao redor para ver colegas de sala sorrindo e concordando com Diana. Eu
pressionei meus lábios juntos enquanto ouvia mais. Eu não tinha escolha.
Diana: O que é mais engraçado,
sobre seres humanos, é que alguns pedaços de “história” nós ouvimos ou são
inventados ou completamente influenciados para um lado! É como uma história que
você quando criança! Você ouve da princesa e do príncipe e eles vivem felizes
para sempre, mas e sobre a família que ela deixou para trás? E seus amigos?
Você: Os estudantes ouviram e
concordaram atentamente com suas palavras. Eu podia dizer, entretanto, que
aquelas palavras estavam todas direcionadas a mim.
Diana: A história original da
Pequena Sereia! Um perfeito exemplo de opinião influenciada. Aqui nós temos uma
garota que pensa que ela pode ficar com esse príncipe, mas esse príncipe tem
que casar com uma princesa! O que poderia acontecer se a sereia conseguisse? O
que faz a sereia tão importante que a princesa tem que sofrer as consequências?
-Ficar quieta.
-Não importa o que acontece com a
princesa.
Aqui você pode decidir como
responder às afrontas de Diana. Eu escolhi “Não importa o que acontece com a
princesa”.
Você: O resto da classe
viraram suas cabeças para mim. Naomi e Suzu olharam para mim com expressões
igualmente surpresas. Eu manti meus olhos em Diana. Se eu era a sereia, eu não
iria deixar a princesa levar meu príncipe embora. Diana me encarou antes de
sorrir e virar seu corpo para completamente ficar de frente para mim.
Diana: Oh? E por que não importa?
Você: A história não é sobre a
princesa. A história é sobre a sereia e o príncipe.
Diana: Ah, mas esse é EXATAMENTE
meu ponto! Enquanto a história fala sobre o “romance” da sereia e do príncipe,
nós não vemos os problemas do reino que o príncipe governa! Enquanto nós
estamos todos fixados com essa história de amor, nós ignoramos o fato de que o
reino desmoronaria sem o casamento entre o príncipe e a princesa.
Você: Ela manteve seus olhos
em mim enquanto falava. Eu sabia que ela queria fazer suas palavras grudarem em
minha mente, mas eu não ouvi. Era uma coisa ser uma história fictícia; era
outra tentar e arruinar a vida de alguém por egoísmo. Diana riu e olhou de
volta para a classe.
Diana: Bem, felizmente, na
história real da Pequena Sereia, a sereia sabia que o que ela estava fazendo
era errado e ela se jogou no oceano, virando espuma do mar.
Você: Alguns dos estudantes
que me cercavam murmuraram em surpresa, obviamente não sabendo da história
real. Entretanto, Diana estava errada mais uma vez.
-...
-Isso não é verdade.
Mais uma vez, você decide ficar
quieta ou responder. Eu escolhi “Isso não é verdade”.
Você: Mais uma vez, a classe
me olhou, e Diana ficou de frente para mim com outro sorriso.
Diana: Não é verdade? Como assim?
Você: A troca para se tornar
humana foi casar com o príncipe ou se tornar espuma do mar. Entretanto, a ela
também foi dada a escolha de matar o príncipe e voltar a ser sereia. A sereia
não fez porque ela o amava e se sacrificou por esse amor. Essa é a história que
vale a pena ser contada. Não alguma princesa fazendo o que quer, mas de uma
tragédia que caiu em uma garota que apenas queria amor.
Você: A classe me aplaudiu com
Suzu me dando seu usual soco em meu ombro e Naomi sorrindo a minha lógica.
Diana, entretanto, finalmente pôs uma face quase irritada para mim.
Diana: Interessante. Então o que
você está dizendo é que a princesa deve ser dada nenhuma atenção?
Você: A história não é sobre a
princesa. A história é sobre a sereia e a sereia DEVERIA ter ficado com seu
príncipe.
Diana: Mesmo com o risco do reino
desabando?
Você: Mesmo se o mundo inteiro
desabar ao redor deles. Dever não sobrepõe amor e a princesa precisa perceber
isso.
Você: Os aplausos que seguiram
isso intensificaram com whoops e gritos. Eu senti uma onda de confiança que
rolou por meu corpo. Diana não iria vencer. Eu não iria deixá-la. Diana então
parou de falar e olhou para o relógio na parede, lendo-o rapidamente. A aula
mal tinha começado. Por que ela estava olhando para o tempo? Diana então se
inclinou contra o quadro-negro e sorriu para nós. Eu fiquei preocupada.
Diana: Você sabe o quê? Escola
não é importante. Todo mundo, vão em frente e voltem para casa. Tenham a semana
de folga.
Você: Os estudantes
repentinamente começaram a conversar alegremente ou em confusão da situação.
Vários pensaram que era um sonho realizado. Outros sabiam melhor. Antes que
qualquer um pudesse protestar, entretanto, Diana pressionou um dedo contra seus
lábios e contou regressivamente com seus dados no ar. Três. Dois. Um. Os
alto-falantes da sala de aula gentilmente acordaram, dando a nós um anúncio que
nós nunca iríamos acreditar.
Interfone: Atenção estudantes:
devido a uma reunião de emergência do corpo docente, nós estaremos fechando a
escola pelo resto do dia e a semana inteira. Por favor, deixem a escola rápida
e silenciosamente e tenham um bom resto de semana.
Você: Ela usou os poderes dela
neles. Droga. Eu senti a necessidade de pará-la, mas como eu iria parar um
demônio no meio de uma área pública? Diana sorriu antes de gesticular para a
porta.
Diana: Tenham uma boa semana de folga!
A escola recomeçará na próxima semana!
Você: Muitos dos estudantes
saíram, conversando um com o outro sobre seus novos planos improvisados. Suzu
estava além de feliz, mas Naomi estava hesitante. Antes que nós pudéssemos nos
preparar e ir embora, entretanto, Diana se aproximou de nós.
Diana: Com licença, pequena
senhorita. Eu gostaria que você ficasse mais um pouco. Há algo que nós
precisamos discutir.
Você: Assim que Diana olhou
para Suzu e Naomi, ela estalou seus dedos, fazendo minhas amigas ficarem
tensas.
Diana: Vocês duas podem ir para
casa. Não se preocupem com sua amiga até semana que vem, ok? Se vocês a
contatarem, ela não irá responder, então não se incomodem. Se ela contatar
vocês, ignorem-na porque ela está ótima.
Você: Como se sob comando,
Suzu e Naomi deixaram a sala. Eu tentei marchar atrás delas, mas Diana pisou em
meu caminho, avisando-me com seus olhos que se eu seguisse, seria um inferno
para pagar. Eu tinha perdido minhas duas amigas, pelo menos pela semana. Diana
e eu estávamos sozinhas, bem como ela queria. Eu bati minhas mãos na mesa a
minha frente e encarei Diana.
Você: O que você está fazendo e o
que você está pensando?!
Diana: O que? Eu não faço uma boa
professora? Eu percebi que você deveria ter uma pequena lição então eu tomei os
problemas em minhas próprias mãos.
Você: O que quer que você esteja
tentando fazer não vai funcionar.
Diana: Você realmente pensa
assim, querida? E o que faz você tão certa sobre isso?
Você: O que estava me deixando
tão certa? Por que eu estava confiante? Os rapazes valiam a pena disso? Meus
pensamentos começaram a encher com dúvida. Todas as incertezas sobre toda essa
provação começaram a nublar minha mente. Se os rapazes fossem descobertos,
seria um inferno a pagar. Isso valia a pena? E sobre Diana? O que ela faria
comigo? Ela iria fazer meus pais esquecer sobre mim completamente? Ela iria
arruinar as vidas das minhas amigas por despeito? Em meu âmago, eu senti a
pedra da confiança tentar lutar de volta, mas o peso dos meus pensamentos
começou a dissolver aquela pedra pouco a pouco. O que estava acontecendo
comigo? Eu olhei para Diana mais uma vez para ver seu olhar perfurando meus
olhos. Ela estava os poderes dela em mim. Dessa vez, eu estava longe de casa,
então eu não podia escapar. Ou... eu podia? Eu queria? O modo com ela me
encarou me fez sentir quente e engraçada dentro de meu peito. Eu senti como se
estivesse derretendo. Diana levantou uma mão sob meu queixo e correu seu
polegar sobre meus lábios, lambendo seus próprios. Eu pude sentir pequenos tiros
de energia se movendo debaixo da minha pele até meu queixo onde ela me
segurava.
Diana: Agora, vamos ter uma
pequena prova dessa energia sexual doce virgem...
Você: Eu assisti enquanto ela
se inclinava, pronta para me beijar e pegar minha energia. Metade do meu corpo
sentiu euforia pela ideia. A outra metade completamente rejeitou-a e não queria
que ela sequer me tocasse.
Você:
D-Damien...
Você: Repentinamente, Diana
parou em sua ação.
Diana: Damien? Quem é...
Você: Então caiu a ficha para
ela.
Diana: Ahhh... um dos rapazes...
Por que você não me diz qual dos rapazes é “Damien”?
Você: Eu me senti assentir de
acordo.
Você: O-o mais jovem...
Você: Diana riu em resposta
antes de soltar meu rosto e pisar para trás.
Diana: Sério? O filho bastardo
com você?
Você: Eu assenti mais uma vez,
mas dessa vez era parcialmente minha própria decisão para responder. Diana
soltou um som que imitou o ronronar de um gato antes de se afastar de mim.
Diana: Certo, então. Bem. Se é o
filho mais novo por quem você está apaixonada~...
Você: Diana riu antes de
beijar meu nariz, onde eu senti um tiro de energia sair de meu corpo, quase me
deixando tonta de volta. Diana então virou para a mesa e sentou na madeira,
cruzando suas pernas.
Diana: Você pode ir, agora.
Lembre-se, sem aulas pelo resto da semana~
Você: E como eu deveria ir para
casa? Minhas duas amigas me deixaram aqui graças a você.
Diana: Oh, elas eram sua carona?
Hehehehe, minhas desculpas. Deixe-me ajudar, então.
Você: Diana então levantou sua
mão e estalou seus dedos. Eu repentinamente senti o chão afundar debaixo de
mim, forçando-me a olhar para baixo. Um pentagrama roxo cercou meus pés,
puxando-me para o chão.
Você: W-W-Whoa!!!
Você: Antes que eu pudesse
lutar, entretanto, eu afundei totalmente no chão, desaparecendo na escuridão e
fechando meus olhos. Assim que eu os abri, eu senti meus lençóis de seda ao meu
redor, aliviando minha ansiedade da escuridão que tinha antes me cercado.
Você: Qu... que...?
Você: Por que Diana me trouxe
para casa? Isso era uma ilusão? Eu estava sendo enganada? Alguma coisa estava
acontecendo. Eu sentei na cama, olhando ao meu redor. Eu realmente estava em
meu quarto. Não havia engano quanto a isso. Por quê?
Você: Diana... é muito
estranha...
Você: Isso era um jogo? Isso
era parte do plano dela para pegar os rapazes de volta? Eu estava perdida e
confusa mais que nunca, apesar do meu pensamento lógico tentando montar o
quebra-cabeça que é Diana. Quanto mais eu tentava, resolvê-la, menos eu
entendia sobre a situação em que eu estava. Eu fui interrompida, entretanto,
pela minha porta repentinamente abrindo, revelando os rapazes com a mão de
Damien na maçaneta.
James: Senhorita, o que você está
fazendo aqui??
Erik: Você não deveria estar na
escola?
Você: Eu franzi minhas
sobrancelhas e encarei Damien, pedindo-o para responder as perguntas deles
através dos meus pensamentos.
Damien: Diana mandou-a de volta
para cá. Ela invadiu a escola dela e mandou todos os estudantes para casa.
Sam: O que essa puta tá
querendo?? Sério! Diana tá brincando por motivo nenhum!
Matthew: Talvez isso é parte do
plano dela...
Você: Os rapazes continuaram a
discutir sobre Diana, alimentando uma curiosidade quase ciumenta em mim. Damien
pareceu estar muito fundo na conversa para perceber meus pensamentos, para ele
nem sequer parar de falar ao lado de seus irmãos. Por que Diana estava atrás
deles? Por que ela queria levá-los de volta? O que era tão importante sobre os
rapazes que ela iria viajar para o mundo humano para pegá-los? O que estava
acontecendo? Eu decidi que já era o suficiente. Eu precisava de respostas.
Você: EI!!
Você: Os rapazes pararam de
discutir, encarando-me em surpresa. Eu segurei minhas mãos em punhos em meu
colo, reunindo a coragem para continuar a falar apesar do meu grito abrupto.
Você: Por que Diana está aqui?
Por que ela quer levar todos vocês de volta? Do que exatamente vocês todos
correram? Por que vocês correram disso?
James: Senhorita, nós—
Você: Não me venha com
"senhorita"! Por favor! Eu preciso saber o que está acontecendo. Eu
não serei deixada no escuro sobre isso. Eu quero saber o que eu estou
enfrentando.
Você: Os rapazes olharam um ao
outro hesitantemente, incertos do que responder. Finalmente, Sam empurrou
Damien na direção da cama, fazendo-o cair e pousar em seus joelhos com seu
torso sobre a borda do colchão.
Sam: Damien. Faça a coisa.
Você: A coisa? Que coisa?
Erik: Sam, você não está
sugerindo —
Sam: Por que não? Ela merece
saber de tudo. Especialmente se Diana a tem como alvo.
Matthew: Sam tá certo.
James: Eu acho que nós não temos
escolha, então.
Você: Eu estava ficando
confusa. O que Damien iria fazer? Damien se levantou antes de subir na cama
comigo, sentando na minha frente em seus joelhos.
Damien: Nós vamos te mostrar
tudo. Você tem que confiar em mim, ok? No minuto que você parar de confiar em
mim, a visão irá parar.
Você: Visão?
Damien: Só confie em mim.
Você: Eu olhei para Damien,
incerta do que estava acontecendo, mas eu assenti. Se essa era a única forma de
aprender, então era minha chance para saber. Damien gentilmente colocou suas
mãos em cada lado da minha cabeça, gentilmente pressionando seus polegares na
pele acima de minhas sobrancelhas. Eu pude apenas encarar Damien enquanto seus
olhos começaram a brilhar dourado e energia começar a ser ambas empurradas para
fora de mim e forçadas em minha cabeça. Em segundos, minha visão escureceu mais
uma vez. Eu estava incerta do que Damien estava fazendo, mas logo formas e
texturas lentamente começaram a aparecer ao meu redor. Eu me encontrei sentando
num chão de pedra no meio do que parecia como uma sala do trono de fantasia.
Você: Onde eu estou...?
Você: Eu olhei para mim mesma
para ficar apenas para ver meu corpo tão translúcido quando o de um fantasma.
Você: WHOA!!
Você: Eu pulei e inspecionei
minhas mãos em um pânico repentino. Eu estava transparente! Por quê? O que
estava acontecendo?
???: Como eles ousam tentar
negociar comigo?! Eles não sabem com quem estão falando?!
Você: Eu arfei e corri para
trás de um pilar próximo longe da voz. O som de sua raiva e palavras apavorou
cada osso em meu corpo, transformando-me em uma criança assustada.
???2: Meu lorde, por favor,
acalme-se...
???1: ACALMAR?! Eles estão
meramente testando minha decisão! Eu tenho mais do que a metade de uma mente
para enviar meus maiores exércitos para tomar o que deveria ser meu! Eles são
meros insetos no caminho da expansão de meu reino!
???2: Eles meramente pediram por
uma união por casamento.
???1: Então eu tenho que me
curvar a eles e compartilhar minha terra, que eu tão justamente conquistei?!
Você: Eu espiei por detrás do
pilar para ver um grande demônio, coberto em roupas reais, mas musculoso o
suficiente para ser um comandante militar. Sua raiva praticamente emanava de
seu corpo enquanto ele rosnava para seu servo.
Servo Demônio: Eles estão
dispostos a dar a terra deles a você, majestade! Tudo o que eles pedem é que um
de seus filhos case-se com a filha deles, a quem devo acrescentar é tão linda
quanto pode ser!
Lorde Demônio: Isso é ridículo!
Para sugerir que eu preciso da aprovação deles para tomar sua terra é além de
insanidade. O que faz eles pensarem que eu me importo com sua preciosa filha?
Servo Demônio: Eu mencionei que
ela é um prodígio de nossa raça, majestade?
Lorde Demônio: Um “prodígio”?
Servo Demônio: Sim, meu lorde!
Essa súcubo é a mestre de suas habilidades em magia e manipulação mental. Dizem
que ela varre exércitos com um estalar de seus dedos, apesar de ser tão jovem
quanto ela é.
Lorde Demônio: Impossível!
Servo Demônio: Se apenas fosse,
majestade! Essa súcubo é perigosa, mas seria uma grande trunfo para ter se nós
concordamos com esse arranjo. A única razão pela qual ela não pode eliminar o
senhor, meu lorde, é porque você é o demônio mais forte nas planícies!
Lorde Demônio: Isso deveria mudar
minha mente?
Servo Demônio: Sim, meu lorde.
Lorde Demônio: Você está fazendo
um terrível trabalho em me convencer...
Servo Demônio: Minhas desculpas,
majestade...
Você: Eu estava perdida. Eu
podia dizer que eles estavam falando sobre Diana, mas por quê?
???: Pai?
Você: Eu rapidamente virei
minha cabeça para ver outro demônio, quem parecia como uma mera criança,
encarando um comandante demônio no trono.
Você: Pai...?
Lorde Demônio: Ah. Raestrao. Você
terminou seu treinamento?
???: Sim, Pai.
Lorde Demônio: Então o que você
quer?
???: Eu quero ficar com meus
irmãos o resto do dia, Pai.
Você: O comandante demônio
andou até o jovem demônio e agarrou seu cabelo, levantando-o do chão e
forçando-o a olhar para cima a seu rosnado. O jovem demônio, entretanto,
pareceu imperturbável.
Lorde Demônio: Huh... arrogância.
Por que eu deveria permitir você a ficar com eles? Eu deveria matar você por
sua falta de respeito a mim.
???: Porque eu quero estar com
eles, Pai.
Você: Eu pude apenas encarar
enquanto o jovem demônio encarava seu pai, apesar da massiva diferença entre
eles. Esse jovem demônio parecia mais fraco e fácil de matar contra o
comandante demônio. Por que esse homem iria matar seu filho, aliás? Esse
comandante era tão cruel assim? Entretanto, eu não estava esperando ele rir e
soltar o jovem demônio.
Lorde Demônio: Ahahahahaha!! Bom!
Assertivo até mesmo na frente do perigo. Esse é o porquê você é meu filho favorito.
Você: Eu pude apenas encarar
de olhos arregalados enquanto o comandante colocou uma mão no ombro do demônio.
Lorde Demônio: Muito bem. Vá.
Amanhã, você me mostrará seu treino.
Você: O pequeno demônio sorriu
largamente antes de sair correndo.
Lorde Demônio: ... Eu tenho um
pensamento.
Servo Demônio: Sim, meu lorde?
Lorde Demônio: Quão velha é essa
filha?
Servo Demônio: Tão velha quanto o
seu... quinto, majestade.
Lorde Demônio: Você acredita que
essa proposta vale a pena?
Servo Demônio: Sim, majestade...
Lorde Demônio: ... Diga àqueles
insetos que eles estão seguros por agora. Eu vou considerar a oferta deles.
Servo Demônio: Majestade?! Você
tem certeza?!
Lorde Demônio: Eu gaguejei?
Agora, vá!
Você: O servo demônio
rapidamente saiu correndo, mas tão logo ele passou o pilar onde eu estava me
escondendo, ele junto com o comandante desapareceram no ar.
Você: M-Mas o que?
Você: O que tinha acontecido?
Eu não tive o tempo para tentar entender isso antes que um demônio, quem
parecia ser da minha idade, andou para dentro do cômodo lendo um livro.
Você: Ele é...?
???2: Raestrao, seu nariz está
enfiado nesses livros. Você não vai levantar sua cabeça deles de vez em quando?
Você: Huh? Essa voz...
Você: Eu circulei ao redor do
pilar para ver um segundo demônio, inclinando-se contra outro pilar e sorrindo
a Raestrao.
???1: Você não deveria estar com
sua mãe praticando o harpsichord?
???2: Eu deveria, mas eu tive uma
sensação de que você estava em perigo.
???1: Em perigo? O que você—
???4: ATAQUE!!!
Você: De repente, três sombras
atravessaram o cômodo e esbarraram contra Raestrao, forçando-o a cair no chão e
derrubar seu livro. Quando a visão clareou para mim, lá havia três outros
demônios em uma pilha de cachorro com Raestrao na base.
???1: Sai! FORA!
???3: Sem chance! Você não teve
uma pausa em meses desses livros estúpidos! É hora da PUNIÇÃO!
???4: Morte pela irmandade!
???5: Sem mais leitura!!
???2: Eu te disse que você estava
em perigo.
Você: Eu repentinamente soube
quem aqueles demônios eram.
Você: São os rapazes...
Você: Mesmo no mundo demônio,
sua conexão fraternal era espantosa. Eles eram meramente versões mais jovens
deles mesmos. Um dos demônios, quem eu assumi que era Matthew, pegou o livro do
chão e o abriu, lendo-o zombeteiramente.
Matthew: Como você pode ler isso,
Raestrao?? É tudo sobre estratégia de guerra! É entediante!
James: Eu tenho que ler, Zecaeru—
SAI! DE CIMA!!
Sam: Só tem uma coisa que você
precisa saber sobre estratégia: matar todos eles!! Não pegar prisioneiros!!
Erik: Você soa bem como pai,
hahaha!
Você: Eu não pude evitar rir.
Era fofo vê-los agindo tão infantilmente um com o outro. Eventualmente, James
conseguiu empurrar seus irmãos de cima dele e levantar, limpando-se.
James: Vocês todos são
imprudentes.
Sam: Pelo menos nós temos diversão!
Erik: É verdade. Você não tem
estado conosco em semanas. Você não acha que é hora para uma pausa?
Matthew: Eu tenho certeza de que
Pai não vai se importar!
James: Mas... Eu tenho que—
Damien: Eu sei que você quer,
Raestrao~
James: Droga... Eu—
Lorde Demônio: O que está
acontecendo aqui?
Você: Eu virei minha cabeça
para a voz para ver o comandante, um pouco mais velho, encarando os rapazes com
os braços cruzados no peito. Damien rapidamente correu e se escondeu atrás de
Sam, espiando por cima de seu ombro para ver o grande comandante.
James: Nada está acontecendo. Nós
acabamos de passar um pelo outro.
Lorde Demônio: Então por que seu
irmão tem seu livro?
James: Eu estava mostrando-o o
que eu estava aprendendo, Pai.
Lorde Demônio: ... Retorne aos
seus estudos, Raestrao. O resto de vocês, fora da minha vista. Não perturbem
seu irmão novamente.
Você: Eu pude apenas encarar
enquanto James gentilmente pegou seu livro e, sem olhar para seus irmãos,
retornou a leitura. O comandante andou passando os irmãos restantes, rosnando a
Sam e Damien, antes de deixar o cômodo. O que estava acontecendo com aquilo?
Erik: Não se preocupem sobre
isso. Nós encontraremos um modo de pegá-lo de volta.
Matthew: Eu não sei... ele tá
numa coleira muito apertada...
Damien: ...
Sam: Izroul, você tá quieto. O
que você escutou?
Damien: Ele está indo para uma
reunião de negociação... Ele está indo arranjar um casamento.
Sam: Um casamento?? Pra quem???
Matthew: Deve ser pra um de
nós...
Damien: Ele não decidiu quem vai
casar com ela... É uma garota de um reino que ele quer tomar...
Erik: Mas isso é incaracterístico
dele... Usualmente ele apenas atacaria com o exército.
Sam: Qualquer que seja o caso, um
de nós vai casar.
Matthew: Eu espero que não seja
eu...
Damien: E sobre Raestrao? Ele é o
mais velho...
Erik: Isso faria sentido... mas
tendo uma súcubo casando com um de nós significa que ela vai estar praticamente
casada com todos de nós...
Matthew: Bem, o que nós devemos
fazer?
Você: Antes que a conversa
pudesse continuar, os rapazes desapareceram no ar, evaporando em névoas de
diferentes cores. Eles foram substituídos por um Damien e Matthew mais velhos,
sentando um com o outro no meio da sala do trono.
Matthew: Você acha que nós
devemos?
Damien: Eu realmente quero.
Matthew: Eu quero também...
Ainda, vai ser difícil convencer Raestrao, já que ele é aquele que vai casar e
ele é o favorito...
Damien: Nós não sabemos disso,
Zecaeru. Talvez ela esteja definida para casar com VOCÊ.
Matthew: Sem chance! Eu não quero
casar!
Sam: Eu não acho que você vai ter
um problema com essa sua cara de bebê.
Você: Eu olhei para ver Sam
juntar-se à dupla, cruzando seus braços e levantando uma sobrancelha aos seus
irmãos.
Sam: O que vocês dois estão
conversando?
Damien: Nós entramos em contato
com o mundo humano de novo.
Sam: Vamo lá, Izroul... você dá
aos humanos atenção demais.
Matthew: Sem chance! Você tem que
escutar! Eles aparentemente têm lojas e livros e escolas e tal!
Sam: E daí? Tá cheio de humanos
que mijam uns nos outros por razão nenhuma. Eles não são melhores que o spawn
de diabos.
Matthew: Nuh-uh! Aquele com quem
falando não era assim!
Sam: Como você sabe, Zecaeru?!
Matthew: Porque eu sei!!
James: O que está acontecendo
aqui?
Sam: Eles querem ir para o mundo
humano.
James: O mundo humano?
Matthew: Raestrao, pense sobre
isso! Você não vai ter mais que casar com aquela garota e ser o herdeiro! Você
poderia estar com a gente e nós poderíamos fazer vidas pra nós mesmos nesse
novo mundo!
Sam: Agora você só tá falando
bobagem!
Erik: Eu voto que nós façamos
isso.
Sam: Huh? Oh você também, não!
Erik: Pense sobre isso. Essa pode ser nossa chance de finalmente
fugir desta bobagem política a que nós estamos presos. Nós podemos ser nobres,
mas nós ainda somos seres próprios.
James: ...
Damien: Raestrao tá dentro.
James:
O qu— Izroul!!
Matthew:
Woo!! Então, como
nós chegamos lá?
Sam: Tá brincando comigo? Você
nem sabe como nós chegaremos lá?
Erik: Um simples feitiço deve
funcionar, mas requereria alguém do mundo humano para nos ajudar a chegar lá.
Matthew: Nós podemos pedir a ele!
Damien: Ah! Ele definitivamente
nos ajudaria!
James: Eu... Eu não tenho certeza
sobre—
Erik: Raestrao. Você não está
cansado de agradar Pai todo o tempo?
James: Eu estou, mas—
Erik: Se você ficar, você estará
casado e se tornará regente do reino do Pai. Você não terá tempo para si mesmo
ou conosco e você estará constantemente em guerra com os outros reinos por
poder. Você provavelmente vai se tornar a imagem cuspida de Pai.
James: ...
Sam: O que ele tá dizendo é tire
sua cabeça da sua bunda e vamos embora! Se você não dizer sim, eu vou carregar
sua bunda principesca com a gente. Eu não ligo pro que aquele bastado de um pai
quer.
Matthew: Vamos, Raestrao...
James: ... Certo. Vamos fazer
isso. Qual é o plano?
Você: Eu não pude acreditar no
que estava acontecendo. Eu estava vendo o passado da vida deles perante meus
olhos. Eles eram nobres e James era o herdeiro do reino que o comandante
reinava. Ainda mais, ele iria se casar com Diana. Eles sacrificaram tudo para
ir embora e ficarem juntos. Eles preferiam ser livres a continuar em seus
papéis nobres. Eu comecei a me sentir um pouco ciumenta; eles eram capazes de
ir embora enquanto eu ainda era esperada a ser o que meu pai queria que eu
fosse. Como eles foram capazes de ir embora foi incerto ainda, mas eu sabia que
eu aprenderia em tempo. Eu fechei meus olhos e mentalmente pedi a Damien para
terminar a visão. Tão logo eu pedi, o mundo ao redor de mim lentamente
desapareceu, e eu fui trazida de volta ao quarto onde eu sentei com minha
cabeça aninhada nas mãos de Damien. Minha visão começou a clarear, deixando-me
completamente ver os rapazes ao meu redor, todos com rostos preocupados.
James: Então, você agora sabe
exatamente quem nós somos...
Você: Diana é a garota que você
foi arranjado a casar?
Sam: Não mais. Uma vez que nós
fomos embora, o arranjo foi quebrado. Sem filhos para casar, nosso pai não pode
ir com o acordo do casamento.
Erik: Se Diana está aqui por nós,
isso significa que ela está tentando salvar seu reino de ser atacado.
Damien: Isso não é verdade. Ela
quer governar nosso reino. Tendo um de nós dará a ela o direito de nosso reino
tanto quanto nós teremos o direito sobre o dela.
Matthew: Então ela é uma
garimpeira!
Erik: Bem, com um reino como o
nosso, que súcubo não iria querer casar conosco por ele?
Você: Isso tudo fez sentido.
Ela os queria então ela poderia finalmente tomar um reino opositor. Ela sabia
que, apesar de seus poderes, ela não seria capaz de lutar contra o pai deles,
então ela teve que encontrar outra maneira.
Você: Aquela manipulativa...
Você: Antes que eu pudesse
continuar, eu senti minha cabeça repentinamente ficar pesada e tonta. Eu
agarrei minha cabeça, choramingando sob minha respiração.
Você: M-Mas o que...
Damien: Eu peguei demais! Eu
sinto muito!
James: Descanse agora. Não há
necessidade de fazer nada mais hoje.
Você: Os rapazes se apressarem
e me ajudaram a deitar enquanto minha visão estava pintada em pontinhos
brancos. Eu precisava dormir urgentemente. Instantaneamente, eu fechei meus
olhos e deixei a escuridão me consumir.
Esse é o fim da parte 8. Até a
próxima! :)
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