Seduce Me: Erik (parte 9)
Você: Depois do que pareceram horas, eu finalmente acordei,
levemente refrescada. Meu corpo sabia que se eu dormisse por mais tempo, eu
ficaria acordada a noite inteira, o que não era parte do plano para o dia. Eu
esfreguei meus olhos e sentei, deixando um leve gemido escapar de meus lábios.
Em resposta, alguma coisa ao lado da minha cama arrastou, levando-me a olhar.
Eu não sabia o que estava esperando. Ao meu lado, sentando numa cadeira ao lado
da cama, estava Erik, erguendo-se para me ver acordada. Eu sorri para ele,
vendo seu cabelo levemente bagunçado e olhos cansados.
Erik: Você está acordada, princesa. Isso é um alívio... (bocejo) Como
você se sente?
-Ehhh...
-Melhor.
-Bem.
Aqui você pode escolher como
responder à Erik. Tanto faz a resposta que você escolher. Eu escolhi “Melhor”.
Você: Erik assentiu antes de gentilmente alcançar
e colocar sua mão em cima da minha, correndo seu polegar sobre minhas juntas e
examinando meu rosto com leve tristeza.
Erik: Eu
devo me desculpar, princesa... Ver você ser caçada por ambos demônios e
diabos... Eu me sinto totalmente responsável.
Você:
Erik, não é sua culpa—
Erik:
Não. Perdoe-me, mas eu não posso aguentar o pensamento deles machucando você...
Se nós nunca tivéssemos vindo, você nunca estaria em perigo...
Você: Eu rapidamente alcancei e coloquei meu dedo
em seus lábios, impedindo-o de ir mais longe. Eu não queria ouvir mais.
Você:
Erik... está bem. Eu queria te ajudar. Eu ofereci para deixar todos vocês
ficarem. Nada é sua culpa.
Você: Eu
gentilmente movi minha mão e pus minha mão em concha na bochecha de Matthew,
encarando-o com preocupação. Eu não queria que ele segurasse culpa em sua mente
sobre toda essa provação. Diana estava desesperada e ela iria caçar qualquer um
por eles. Não era culpa dele que ela estava desesperada o suficiente para
caçá-los. Entretanto, eu fiquei curiosa.
Você: Então, Erik, você é um nobre?
Você: Erik riu antes de encarar a mão que ele estava acariciando com
um leve sorriso.
Erik: Sim. Eu sou um nobre. Meus irmãos e eu somos nobres. Bem... Eu acho
que eu devo dizer “éramos” agora, não devo?
Você: Eram?
Erik: James era o príncipe demônio quando nós vivíamos nas Planícies
Abissais. Os outros e eu éramos simples nobres vivendo no castelo simplesmente
por causa de nossa linhagem. Caso James falhasse ou morresse, nós éramos os
“substitutos”. Bem, nós não queríamos viver daquele jeito, como simples
substituições sobre nosso irmão. Então, nós quisemos ir embora e ser uma
família real.
Você: Como era enquanto vocês estavam lá?
Erik: Bem, para pôr simplesmente, era entediante. James estava
constantemente sendo treinado enquanto o resto de nós tinha que constantemente
nos entretermos sem perturbá-lo. Eu, entretanto, estava também sendo treinado
sob a orientação de minha mãe.
Você: Sua mãe?
Erik: Sim. Ela era uma mulher adorável. Eu nunca soube o que ela se
parecia.
Você: Isso não fazia sentido... Como ele podia não saber o que sua
mãe parecia? Erik, como se ele leu minha mente, sorriu e riu à confusão em meu
rosto.
Erik: Nosso pai tinha múltiplas esposas. James, eu mesmo, Sam, e
Matthew viemos dessas mesmas mulheres, mas tensões aumentaram quando Damien
nasceu fora dos casamentos de nosso pai. A fim de acabar com a tensão, nosso
pai teve um mago demoníaco poderoso transformar nossas mães em simples
espíritos flutuantes. Elas viveram, mas elas não podiam ter forma física.
Você: Isso é horrível!
Erik: Isso é, mas qual era melhor: uma casa onde os filhos do Lorde
Demônio podiam ter suas mães biologias, ou assistir essas mesmas mulheres
arranhar as gargantas umas das outras por ciúmes, deixando os filhos sem verdadeira
orientação parental? Nosso pai não tinha tempo para ninguém além de James,
então o resto de nós precisava de alguém para ter certeza de que nós não
cresceríamos para ser incompetentes.
Você: Erik tinha um ponto. Era
terrível, mas era um ponto lógico. Eu mordi meu lábio e assenti em compreensão.
Erik gentilmente levantou minha mão para beijar minhas articulações.
Erik: Você gostaria de ver o que eu
quero dizer, ao invés?
Você: Eu encarei, tentando entender
o que ele quis dizer. Entretanto, quando a memória de quando ele me mostrou o
palácio demônio repetiu-se em minha mente, eu assenti e deixei a curiosidade me
guiar. Erik sorriu antes de simplesmente estender uma mão para mim e deixar uma
pequena respiração correr contra sua palma. Instantaneamente, a flor que Erik
tinha me dado apareceu em sua mão, fazendo-o dar um sorrisinho e fazendo-me
corar.
Erik: Você a manteve. Bom.
Você: Erik enlaçou seus dedos
levemente ao redor da haste, dando-a a mágica que tinha recebido antes e invocando
um espelho de aura perante mim. Eu olhei dentro para ver o salão principal do
castelo mais uma vez. A memória de estar naquele salão, ainda que por magia,
mandou um pequeno arrepio pela minha espinha. Eu assisti, entretanto, quando um
demônio muito familiar andou de braço dado com uma mulher com orelhas de gato e
um rabo pela passarela.
Erik: Tiffy, minha doce gatinha, você
verdadeiramente me surpreende. O que eu devo fazer com você?
Tiffy: Teeheehee!! Pare! Você está me
fazendo corar!!
Erik: Mas e se eu quiser te fazer corar?
Você é tão mais fofa quando cora, gatinha...
Tiffy: Eeheehee~! Paaaare!
Você: Eu senti meu olho tremer em
irritação. Por que Erik estava me mostrando isso? Ele estava tentando me
irritar? Eu não queria ver flertar com garotas demônio. Eu já tinha algum
problema com ele flertando comigo.
Tiffy: Heehee! Seu íncubo astuto, você!
Eu ficarei em apuros com certeza se eu for pega com você!
Erik: Então nós não deveríamos fazer o
risco valer a pena?
Você: Erik segurou a garota gato
perto de seu corpo, parecendo pronto para beijá-la. A garota, entretanto, miou
e se afastou, rindo em quase fofo constrangimento.
Tiffy: Miii! Que íncubo mal! Tão mal!
Eu deveria ir!
Erik: Ahh, muito bem, sua sirigaita~
Até nós nos encontrarmos novamente~
Você: A garota-gato riu antes de
correr para fora do salão principal... mas não antes de Erik abaixar sua mão
por baixo do rabo dela quando ela virou e deixou-o deslizar pelos seus dedos
quando ela correu, fazendo a garota gato pular em surpresa. A garota alegremente
encarou Erik, quem apenas fez beicinho inocente em retorno, antes de ela sair.
Entretanto, quando a garota deixou o lugar, o rosto de Erik foi de paquerador
para quase frio como gelo. Erik soltou um suspiro, gentilmente esfregando suas
mãos para livrá-las o pelo que foi pego nelas, e rolou seus ombros.
Erik: Bem, Mãe, isso foi o suficiente
para lhe agradar?
Você: Eu encarei chocada à mudança
de personalidade. O que diabos aconteceu com Erik? Ele era paquerador,
charmoso, e quase repugnantemente cortês, mas o Erik que eu estava vendo no
espelho não era ele realmente. Uma pequena esfera vermelha, cercada com um véu
de névoa roxa, entrou o espaço, fazendo minha mente ficar em branco. Ela se
aproximou de Erik, brilhando enquanto falava.
Mãe: Muito bem feito, querido. Muito
melhor do que eu esperei de você.
Erik: Obrigado. Você me ensinou bem.
Mãe: Isso eu fiz. Você nunca deve
esquecer, entretanto, de sempre ouvir suas mulheres. Servi-las é sua prioridade
número um. Caso elas estejam desconfortáveis, você deve recuar e ser tão
submissivo quanto possível.
Erik: Sim, Mãe.
Mãe: Bom. Agora, continue a cortejar
aquela garota gato. Uma vez que ela lhe der sua energia, então você pode jogá-la
fora. Você não precisa de nenhuma mascote andando por aí quando você encontrar
outra garota.
Erik: Como você desejar, Mãe.
Você: Eu encarei em puro choque. A
esfera desapareceu, mas Erik continuou no salão, soltando um suspiro. Ele tinha
uma expressão de desprazer em seu rosto. Ele parecia cansado também, mas algo
parecia estranho. Ele parecia que tinha muito em sua mente, mas sua boca
fechada não o deixaria falar. Ele era submissivo à sua orientação. Eu me
afastei do espelho para olhar Erik ao meu lado, quem tinha uma expressão de
tristeza e culpa. Era como um cachorrinho admitindo ter mastigado meu sapato
favorito ou uma criança roubando um biscoito do pote de biscoitos. Erik parou a
mágica, desejando o espelho para desaparecer e deixando-o evaporar no ar, antes
de olhar para mim.
Erik: Ela me ensinou bem... ao menos, o
que ela podia me ensinar, de qualquer maneira. Aquele rosto se tornou hábito e
agora é uma personalidade natural para mim. Ela me ensinou a sempre servir e
fazer as mulheres que eu conheci felizes. Ela sempre disse que ISSO era o
verdadeiro jeito íncubo.
Você: O “verdadeiro” jeito íncubo?
Erik: Faz sentido, não? Se eu posso
agraciar e servir qualquer mulher que eu conhecer, então eu posso certamente
convencê-las de completamente dar suas energias para mim.
Você: Eu comecei a ver a máscara que
Erik estava usando. Ele não estava sendo presunçoso porque ele era
excessivamente cortês... ele era cortês a fim de ganhar confiança e respeito.
Você: Isso É inteligente...
Erik: Isso é... Entretanto, eu sei o
que você está pensando, princesa... Eu não a culpo por pensar o que você está
pensando agora mesmo...
Você: Então, o que eu estou pensando
agora mesmo?
Erik: Quem sou eu, exatamente? Se eu
sou verdadeiramente não tão paquerador quanto eu ajo, então como quê eu REALMENTE
ajo e você será a próxima vítima? Eu posso lhe assegurar, princesa, que eu não
sou nenhum perigo para você.
Você: Como eu posso ter tanta certeza?
Erik: Porque, princesa, eu não mereço
sua confiança ou energia.
Você: Eu encarei, minha mente
ficando em branco. O que ele quis dizer? Erik levantou minha mão novamente e
gentilmente a acariciou, encarando a ela.
Erik: Você tem feito tanto por mim e
meus irmãos... Abrigando-nos, deixando-nos continuar a morar aqui... Pode não
parecer muito, mas para uma família de irmãos sem ter para onde ir, significa
tudo... Eu não posso sujar seus presentes para nós por pegar qualquer coisa de
você. Você se tornou tão importante e preciosa para nós... para mim... Tomar
algo de você assim seria além de imperdoável...
Você: Eu assisti em silêncio mudo
quando Erik levantou minha mão mais alto e simplesmente pôs seus lábios contra
ela. Eu pude sentir seu cenho franzido e sentir sua vergonha se queimando em
minha pele. Era uma visão lamentável e quase fez meus olhos marejarem.
Erik: Eu nunca poderia fazer isso a
você...
Você: Erik abaixou minha mão e
abaixou sua cabeça, envergonhado. Eu não pude evitar sentir meu coração apertar
dentro de meu peito pela visão. Ele não queria me machucar... Ele
verdadeiramente se importava... Erik soltou um pequeno suspiro antes de olhar
para mim, seu rosto agora limpo da máscara paqueradora que ele usou por tanto
tempo. Ele tinha um genuíno, carinhoso e amável sorriso à mostra para mim. Esse
era o homem dentro do íncubo que se importava comigo e queria ser revelado.
Erik: Agora, princesa, você deve ter um
pouco mais de descanso. Você não está completamente recuperada e o jantar é um
bom aroma para se acordar.
Você: Erik sorriu e gentilmente me
pressionou de volta para a cama.
-Sorrir.
-Roubar um beijo.
Aqui você pode escolher o que fazer. A resposta que dá pontos com o
Erik é “roube um beijo”. Estamos na rota do Erik, então escolhi essa.
Você: Eu não podia deixá-lo ir sem
fazer alguma coisa. Eu rapidamente puxei Erik para mim, levantei minha cabeça,
e gentilmente beijei-o, levemente pondo uma mão em sua bochecha para manter seu
rosto perto. Erik encarou em profunda surpresa antes de hesitantemente me
beijar de volta, acariciando minha bochecha e levemente derretendo ao toque de
nossos lábios. Um leve suspiro escapou seus lábios antes dele vagarosamente se
afastar com um sorriso. Ele gentilmente lambeu seus lábios, fazendo-me corar ao
simples gesto. Ele soltou um som satisfeito antes de aninhar minha testa.
Erik: Durma...
Você: E com isso, ele levantou e saiu
do quarto, deixando-me descansar como por seu pedido. Eu sorri para mim mesma
antes de relaxar no colchão.
Diana: Hehehe...
Você: Eu repentinamente fiquei tensa. Eu senti extremo desconforto.
Algo não estava certo. Eu senti em meu núcleo.
Você: Ela deve estar aqui.
Você: O pensamento dela na casa enfureceu-me além da imaginação. Eu
tinha que ter certeza de que ela não estava aqui. Eu rolei para fora da cama e
rapidamente sai do meu quarto, perambulando pelos corredores e ouvindo atentamente.
Ela era um demônio, mas eu estava ouvindo com muita atenção. Não havia chance
de que ela iria ser capaz de se esgueirar.
Você: Eu sei que você está aqui... onde você está...?
Você: Eu podia me sentir rosnar. Não era mais uma questão de medo
que ela iria levar os rapazes; sua própria existência tinha acendido um fogo de
raiva em meu interior cujo somente crescia cada dia que passava. Essa disputa
estava me dando nos nervos e eu sabia que não iria terminar bem para uma de
nós. Eu não iria perder para aquela puta demônio.
Erik: Diana. Que surpresa agradável.
Você: Meu coração parou. Diana
estava com Erik. Minha mente voou em câmera lenta, criando imagens falsas de
Diana tentando seduzir Erik em minha cabeça para aumentar a chama de raiva
dentro de mim. O que era ainda pior era o fato de que Erik podia jogar o jogo
paquerador de Diana. Eu instintivamente segui a voz de Erik e corei
intensamente. Eu estava me aproximando do banheiro. A porta estava aberta
apenas uma fenda, larga o suficiente para espiar sem ser notada. Eu espiei
dentro para ver Erik perto da banheira com Diana sentando na pia, olhando para
ele.
Diana: Teehee~ Que cavalheiro. Você
sabe como tratar uma mulher.
Erik: Isso eu sei. Entretanto, eu temo
que minhas maneiras não irão substituir meu ódio repugnante a você.
Diana: Ahh-! Estou machucada. Ferida,
realmente. Isso é como você realmente se dirige a uma mulher?
Erik: Uma mulher você pode ser, mas
você é uma inimiga também.
Diana: Pena. E aqui eu pensei que eu lhe ofereceria a chance de ser
tornar algo melhor do que um simples íncubo...
Você: O que Diana estava falando? Mais que apenas um íncubo? Ela
estava maluca.
Erik: Eu duvido muito que você tenha algo mais do que eu posso ter aqui
no mundo humano.
Diana: Que tal se tornar o próximo Lorde Demônio?
Você: Eu congelei. O que ela queria dizer? Se tornar o próximo Lorde
Demônio? Os rapazes não estavam mais no mundo demônio. Eles não tinham mais
direito ao trono...
Erik: Se tornar o próximo Lorde Demônio? Você está se exagerando, não
acha? Como você pode saber sobre para quem o trono vai?
Diana: Bem, atualmente, eu sou a noiva contratada ao herdeiro do trono~
Já que o trono está aberto, está disponível para qualquer filho da linha do
Lorde Demônio.
Erik: É assim então?
Diana: É sim~ Você ganhará o trono, a terra, e uma noiva para continuar
com sua linhagem... Isso não soa como uma vida perfeita para um íncubo como
você?
Você: Eu podia me sentir agarrando meus punhos fortemente em raiva.
Como essa garota ousa tentar convencer Erik a retornar para o mundo demônio?
Ele fugiu dele. Ele não tinha que voltar. Ele NÃO DEVERIA voltar. Minha mente
começou a vagar, imaginando-o dizendo sim. Ele iria embora e os irmãos
seguiriam para trazê-lo de volta. Eles seriam presos numa armadilha porque
Diana teria certeza de que eles nunca pudessem sair. Erik seria o novo Lorde
Demônio com Diana como sua rainha e eu iria perdê-lo.
Erik: Sinto muito, mas isso não soa calmante na verdade.
Diana: ... O quê?
Você: Eu senti surpresa correr pelo meu corpo novamente. Eu ouvi
Erik corretamente? Ele a negou?
Diana: Você ousa negar—
Erik: Não tente levantar sem tom para mim. Eu não sou tão submissivo
quanto meu treinamento define.
Você: Eu pude ver as gavinhas etéreas lentamente se formando ao
redor de Erik, insultando e ameaçando atacar Diana.
Diana: Você não me assusta. Eu posso te deixar de joelhos e te fazer
implorar para retornar comigo.
Erik: Que blefe fofo. Você não tem poder suficiente para fazer isso,
não é? Ou então você já teria feito isso.
Você: Erik sorriu antes de fazer as gavinhas desaparecerem. Diana
agarrou a pia abaixo dela enquanto Erik virou para ajustar o chuveiro com
indiferença.
Erik: Além disso, mesmo se você tivesse me enfeitiçado, você não me
teria completamente. Eu pertenço a (seu nome).
Diana: Pfft! A garota humana? Você deve estar brincando. Uma humana
como ela não pode possivelmente te fornecer o que você precisa. Ela é uma
humana. Você é um demônio.
Você: Eu senti o impulso para invadir e calar a boca dela. Isso
daria a minha posição, mas eu estava ficando extremamente cansada de Diana.
-Invadir e colocá-la no lugar dela.
-Manter sua posição.
Aqui você pode escolher o que fazer. A
resposta que dá pontos com o Erik é “invadir e colocá-la no lugar dela”. Estamos
na rota do Erik, então escolhi essa.
Você: Eu decidi ser assertiva e rapidamente pisei no cômodo,
apressando-me para estar na frente de Matthew. Diana e Erik olharam para mim em
surpresa enquanto eu encarava furiosa a Diana.
Você: Caia. Fora.
Diana: Bem, bem, pequena humana. Você é terrivelmente intrometida em
assuntos que não te dizem respeito.
-Eu não me importo. Caia fora.
-Isso me DIZ respeito.
Aqui você pode escolher como responder
a Diana. Nós estamos na rota do Erik, então a resposta que dá pontos com ele é
“Isso me DIZ respeito”.
Diana: Diz? Eu não acho que um humano iria entender a importância deste
caso.
Você: Você está pedindo a ele para ir embora para ser alguém que ele
não quer ser. Isso não vai acontecer.
Diana: Oh~? E o que te faz ter tanta certeza sobre isso?
-Eu amo ele!
-Ele não é um escravo!
Aqui você pode escolher o que
responder. A resposta que dá pontos com o Erik é “Eu amo ele!”. Nós estamos na
rota do Erik, então eu escolhi essa.
Você: Diana encarou em choque à minha exclamação. Não era isso que
ela esperava? Eu não me importava com o que ela esperava; eu não iria perder o
homem que eu aprendi a amar.
Diana: Você... ama ele?
Você: Sim. Eu amo ele.
Você: Os lábios de Diana contraíram, os cantos curvando em um
sorrisinho divertido enquanto ela me encarava.
Diana: E daí? O amor de um humano não é suficiente para entender essa
situação. Um demônio nunca pode retribuir sentimento humano.
Você: Para ambas nossa surpresa, entretanto, Erik andou para frente
e colocou um braço ao meu redor, puxando-me para perto de seu corpo.
Erik: Eu a amo.
Você: Eu vi a confiança que Diana tinha quebrar em seus olhos
enquanto ela encarava Matthew às palavras dele. Eu podia ver a luta no rosto
dela para tentar e encontrar alguma fraqueza em Matthew. Em mim. Qualquer
coisa.
Diana: Um demônio amar um humano...? Impossível.
Erik: Impossível? Que completamente obscuro pensar isso. Nós somos os
mestres da emoção. Nós não somos impedidos de sentir amor. Na verdade, nós
podemos experimentá-lo dez vezes mais poderoso que humanos. Eu a amo com cada
parte de meu ser. Entretanto, eu não espero que alguém como você entenda o
amor.
Você: Diana deu um passo para trás, fisicamente sentindo a picada
das palavras de Erik em seu peito. Ela tinha perdido. Eu podia ver isso em seus
olhos. Os olhos de Diana ficaram baços enquanto ela encarava a mim e Erik.
Parecia quase incaracterístico dela, ainda assim era algo que eu não estava
surpresa de ver vindo de seu rosto.
Diana: ... Muito bem... Ótimo... Adeus.
Você: E com isso, Diana desapareceu no chão em um pentagrama roxo,
cruzando seus braços e quase parecendo... chateada. Erik e eu fomos então
deixados sozinhos, embora com o silêncio do cômodo. Eu finalmente soltei o ar
que eu estava inconscientemente segurando em meu peito, relaxando da provação. Erik
se aproximou de mim e me segurou gentilmente, surpreendendo-me.
Erik: Você está bem, princesa?
Você: Eu assenti em resposta, incapaz de falar tão imediatamente
depois de ser surpreendida. Erik soltou um suspiro, relaxando no abraço. Eu
gentilmente coloquei minhas mãos ao redor dele, retornando o abraço levemente. Eu
podia ouvir o batimento do coração de Erik. Ele segurou-me perto em seus braços
e eu me senti segura além de palavras.
Erik: Minha doce princesa... como você capturou meu coração...
Você: Eu olhei para cima para Erik, imaginando o que ele quis dizer
pelo o que disse. Erik sorriu para mim, movendo uma mecha de meu cabelo de meu
rosto para me olhar.
Erik: Eu sou egoísta, ignorante, e indigno de tudo que você tem feito e
dado para mim... O modo como você me aceita e vê pela minha máscara me
surpreende além de palavras... E agora, você capturou meu coração e o
reivindicou como seu para provavelmente a maior adversária nas Planícies
Abissais... Você fez um demônio se apaixonar por você... Eu me apaixonei por
você e quero te dar tudo o que você merece...
Você: Eu encarei com os olhos arregalados, corando como uma louca.
Isso era real? Sem chance. Isso não podia ser real. ERIK estava confessando pra
mim? CONFESSANDO SEU AMOR por mim?? Erik gentilmente sorriu e acariciou minha
bochecha. O calor de sua mão me convidou para aninhar nela e eu fechei meus
olhos. Isso não era um sonho. Meu coração estava batendo forte o suficiente
onde eu tinha certeza que Erik podia ouvi-lo. Erik gentilmente se inclinou,
fechando seus olhos. Ele parou, entretanto, sobrando apenas uma mera tortuosa
polegada longe de meus lábios. Ele queria que eu mostrasse meus sentimentos por
ele. Ele tinha se deixando aberto para mim para beijá-lo ou deixá-lo vazio. O
poder que eu tinha era inacreditável.
-Acariciar a bochecha dele.
-Beije-o.
Aqui você pode escolher o que fazer. A
resposta que dá pontos com o Erik é “beije-o”. Nós estamos na rota do Erik,
então vamos beijá-lo!
Você: Eu o amava e queria dar a ele exatamente o que ele queria. Eu
gentilmente inclinei, deixando meus lábios finalmente tocar os seus
cautelosamente. Erik soltou um quase satisfeito ronronar contra meus lábios
antes de enlaçar seus dois braços ao redor de minha cintura, puxando-me para
perto dele. Eu movi meus braços para cima e ao redor de seu pescoço, sentindo o
beijo entre nós aprofundar para uma altura quente. Meu peito estava batendo
forte, fazendo-me sentir e ver fogos de artifício em minha mente. Erik era tudo
o que eu desejava. Ele era o homem que eu queria, demônio ou não. Isso era tão
tudo supernatural; se apaixonar por alguém tão rapidamente. Talvez fosse o
senso mágico no qual eu fui jogada, talvez fosse o Cupido brincando com meu
coração. De qualquer jeito, eu me encontrei derretendo ao pensamento dele
estando comigo. Eu me encontrei penteando meus dedos pelo cabelo de Matthew,
fazendo o homem que me segurava levemente tremer ao meu toque. Ele gentilmente
mordiscou meu lábio inferior, pedindo-me para aprofundar o beijo entre nós
ainda mais. Eu facilmente brinquei com ele antes de finalmente abrir minha boca
levemente para ele. Sua língua gentilmente dançou com a minha enquanto uma de
suas mãos deslizou para cima pelas minhas costas e embalou minha cabeça. Ele
gentilmente inclinou meu corpo para trás, fazendo-me pendurar nele enquanto o
calor de nosso beijo subia mais e mais alto. Gentilmente, contudo, Erik
diminuiu o beijo e se afastou, encarando-me. Seus olhos queimavam por mim,
querendo-me derreter e curvar em seus braços. Eu podia me sentir já derreter. Erik
abriu sua boca para falar, mas quando um rubor bem pequeno correu em suas
bochechas, ele foi reduzido a silêncio tímido. Eu encarei enquanto ele tentava
encontrar as palavras para dizer em meus olhos. Eu sabia exatamente o que ele
queria. Ele não precisava de energia, enfim, certo?
Você: Você está...?
Erik: Não... Eu só...
Você: Eu encarei de olhos arregalados, sentindo o rubor em minhas
bochechas crescer. Ele não disse nada mais, mas eu sabia quais palavras
seguiriam se ele continuasse. Ele me queria. Eu estava atordoada. Eu era tão
atraente assim para ele? Sua paixão era realmente tão profunda assim por mim?
Erik gentilmente aninhou minha testa, perdendo o rubor e finalmente sendo capaz
de falar, uma pequena risada escapando seus lábios.
Erik: Se você não quiser, nós não precisamos... Eu tenho que tomar
banho depois de tudo e você precisa de seu descanso...
Você: Eu pude sentir minha mente ficar entorpecida e ronronar à
ideia. Um momento com um íncubo. Ele era o demônio do sexo, a forma mais pura
de luxúria e desejo. Meu mundo iria arrebentar e eu iria aproveitar cada
segundo disso. Ao mesmo tempo, eu era mesmo... inexperiente. Diana não estava
errada quando ela me declarou ser inocente. Eu queria dar essa inocência a ele?
Especialmente tão cedo? Eu me encontrei esquecendo as palavras ‘sim’ e ‘não’. O
que eu podia dizer a ele? Eu sabia então o que eu queria, mas como dizer isso
sem quebrar o momento...
-Abrace-me.
-Seduza-me.
Esse é o fim da parte 9 do Erik! Até a próxima! :)
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