Seduce Me: Sam (parte 6)
{Aviso:
Este capítulo contém cenas brutas de violência. Você foi avisado!}
Você: Meus olhos eventualmente abriram, ajustando à visão ao meu redor. Eu senti sedas familiares sob mim, deixando-me saber que eu estava na minha cama. Eu lentamente sentei, alongando-me do cansaço que ainda persistia. Eu senti uma dor bem leve em meu pescoço e ombros, e eu podia sentir meus lábios inchados pulsando gentilmente em cura. Entretanto, quando eu olhei para o meu corpo, eu vi que minha camiseta foi posta de volta e abotoada como se nada tivesse acontecido entre mim e Sam. Eu estava apenas sentindo falta da minha fita. Antes que eu virasse para sair da cama, contudo, eu notei minha fita no travesseiro ao lado do qual eu dormi. Ela estava amarrada em um belo laço com uma pequena nota anexa a ele. Eu gentilmente deslizei a nota do nó e a abri para ler.
Sam: Foi mal. Eu fui um pouco longe demais.
Você: Eu encarei a nota, deixando um pequeno
sorriso enfeitar meus lábios. Ele foi longe demais? Eu gostei, apesar da
circunstância da primeira vez. Era fofo, contudo, imaginá-lo me agradecendo por
algo que nós dois fizemos e gostamos. Eu trouxe a nota para o peito, deixando
as memórias de nosso encontro inundarem minha mente.
Você: Eu me entreguei também, Sam...
Você: Eu
olhei para a hora por curiosidade. Os números brancos grandes no meu celular
mostraram “5:31 PM”.
Você:
Yikes... Quatro horas estando nocauteada... E eu AINDA me sinto cansada...
Você: Era
Domingo, então eu era permitida dormir mais tempo se eu quisesse...
(A
tela fica preta.)
Você: A
lembrança da noite passou, surpreendentemente rotineira. Os rapazes continuaram
a treinar, mas foram gentis o suficiente para pararem e me fazerem o jantar. Eu
estava feliz por isso. Sem surpresa, a comida estava perfeita, mas pareceu um
pouco vazio sem os rapazes para comerem comigo. Eles já devem ter comido, mas
ainda, eu me senti solitária. Eu não podia deixar isso me incomodar. Eu comi e
voltei para meu quarto para estudar e dormir. Surpreendentemente, eu me senti
bem indo para cama aquela noite. Eu me senti como se eu pudesse ter um sono
pacífico, depois das noites difíceis que eu tive. Eu me senti bem. Eu mergulhei
no sono e acordei quase perfeita na manhã seguinte. Sem preguiça, sem dores;
perfeitamente energizada e alerta.
Você:
Cara, quanto tempo faz desde que eu tive esse tanto de sono bom?
Você: Eu
olhei para meu despertador. Eu acordei dez minutos antes do meu alarme.
Você:
Bem, ei! Eu devo estar sortuda hoje!
Você: Carma
me deu um pouco de sorte! Depois de tudo o que eu passei em meramente um
punhado de dias, eu merecia ter um pouco de boa sorte. Extasiada pelo dia à
frente, eu desliguei meus alarmes antes que eles pudessem tocar e me vesti.
Entretanto, meu celular começou a rapidamente vibrar de uma mensagem recebida.
Você:
Huh? Quem está me mandando mensagem tão cedo??
Suzu: Yo,
Anderson! Você vai pegar carona com a gente a partir de agora! Nós não vamos te
deixar gastar seu dinheiro num ônibus! Fique pronta e esteja no seu portão às 7
em ponto!
Você: Eu
sorri. Minhas amigas eram as melhores. Eu não podia dirigir ainda e eu não
tinha um carro então era incrível que minhas amigas me deixariam pegar carona.
Eu chequei a hora. 6:30.
Você:
Perfeito! Eu posso comer um pouco de café da manhã antes delas chegarem.
(Cenário
muda para a sala de jantar.)
Você: Eu
arrumei minha mochila e a carreguei para o andar de baixo em direção à cozinha.
Assim que eu entrei a sala de jantar, eu vi um prato com ovos, torrada, e bacon
em cima da mesa. Uma fresca e fumegante xícara de café repousava próximo ao
prato com açúcar e creme ao lado. Eu andei até a mesa e não podia acreditar no
que eu estava vendo.
Você:
Quem fez isso...?
Você: Assim
que eu falei alto, uma pequena nota vermelha atraiu minha atenção.
Você:
“Tenha um bom dia. Seu.”
Você: Meu
coração pulou uma batida quando eu terminei. Eu podia dizer que isso era de um
dos rapazes. Talvez isso fosse... dele? Eu sorri antes de colocar a nota na
minha mochila e comer. A comida estava tão deliciosa, eu devorei cada incrível
mordida. Eu olhei para a hora novamente. Hora de ir.
(Cenário
muda para a entrada.)
Você: Eu
rapidamente me apressei para as portas, checando eu mesma no espelho de
passagem. Eu não estava querendo impressionar ninguém, mas eu ainda precisava
parecer decente. Antes que eu pudesse alcançar a maçaneta da porta, contudo,
alguém pegou minha mão.
Você: Huh?
Você: Eu virei para ver Sam, quem estava
segurando minha mão com um olhar severo em seu rosto.
Sam: Meu nome...
Você: Seu nome...?
Sam: Meu VERDADEIRO nome não é Sam... Eu quero que
você saiba meu verdadeiro nome se algo acontecer.
Você: Seu verdadeiro nome? O que ele quis dizer?
Por que ele estava me dizendo isso agora? Sam gentilmente me puxou para ele e
se inclinou para perto para sussurrar em minha orelha.
Sam: Meu nome é Aomaris.
Você: Assim que ele falou seu nome, eu pude
senti-lo trancar em minha memória. Alguma coisa em minha cabeça teria certeza
de que eu nunca esqueceria. Sam se afastou e me encarou, apesar de ainda
carregar preocupação em seus olhos.
Sam: Se você estiver em qualquer perigo-- a
qualquer momento, não importa quando--, chame meu nome. Eu prometo que eu irei
e te ajudarei.
Você: Eu encarei Sam, incapaz de dizer algo. Eu
pude apenas assentir em resposta. Sam assentiu de volta antes de soltar minha
mão e ir para a sala de jantar. Algo me disse que aquele nome seria usado,
eventualmente... E bem na hora, Naomi dirigiu até os portões com Suzu acenando
para mim. Eu me apressei pela porta e nós nos dirigimos para o colégio,
conversando sobre a lição de casa e o dia à frente.
(Cenário
muda para a escola.)
Você: Nós
chegamos à escola sem problema. Nossos armários eram na mesma parte do
corredor, então nós rapidamente descarregamos o que nós precisávamos e pegamos
nossos livros importantes e necessidades. Primeiro incidente do dia. Enquanto
eu andava em direção a Suzu e Naomi, quem estavam ambas me esperando no lado
oposto do corredor, alguma coisa prendeu meu tornozelo e me fez cair para
frente.
Você:
Whoa--!! OW!
Suzu:
HEY! Você tá bem?
Naomi:
Quem fez isso??
Você: Nós
três olhamos para trás para ver Lisette e seu grupinho de garotas. Lisette
tinha uma expressão de completa inocência enquanto as garotas ao redor dela
davam risadinhas como se não houvesse amanhã.
Suzu:
Por que sua pequena--!!
Naomi:
Suzu! Não!
Você: Eu
senti um gigante fogo de raiva queimar em meu estômago enquanto eu encarava
Lisette. Hoje não foi a única vez que isso tinha acontecido comigo. Entretanto,
isso estava agora claro quem estava por trás desses incidentes. Mesmo se ela
fosse inocente e uma de suas capangas tivesse feito, era agora óbvio que
Lisette era a mandante apenas pela expressão no rosto dela. Ela não era uma amiga
e nem seria. Eu tinha que fazer alguma coisa.
-Pegar
ela.
-Levantar
e se afastar.
Aqui
você pode escolher o que fazer com Lisette. “Pegar ela” significa que você vai literalmente
atacar Lisette {e também vai desbloquear uma cena e imagem com a professora
Gordon}. Essa escolha dá um ponto de Caos. “Levantar e se afastar” é apenas
isso, você vai simplesmente se afastar dela sem nenhuma confusão, e ganhará um
ponto de Ordem. Eu escolhi “Pegar ela”. {Na rota do Matthew, eu escolhi “Encarar
na alma dela”, que só aparece se você tiver explorado a mansão e tentado abrir
a gaveta. Na do Erik, eu escolhi “Levantar e se afastar”.}
Você: Eu tive
o suficiente. Eu senti adrenalina correr pelo meu corpo quando eu pulei do chão
e avancei a Lisette. Eu não iria ser a única com arranhões desta vez. Eu
derrubei Lisette no chão, batendo fortemente e estapeando seu rosto “inocente”.
Ela gritou em pavor antes de tentar me empurrar e bloquear meus ataques.
Suzu: PUTA MERDA! ANDERSON!
Naomi: PARE COM ISSO!!
Você: Eu não
estava ouvindo mais. Eu deixei minha necessidade carnal de me vingar dominar
quando eu comecei a puxar o cabelo de Lisette para ter melhor mira ao seu rosto
com minha mão livre. Eu tive o suficiente do bullying, dos machucados, dos
insultos. Tudo disso iria queimar no passado enquanto eu arranhava minhas unhas
e mão pelo rosto de Lisette de novo e de novo. Minha rebeldia seria marcada em
seu belo rosto para todos verem. Lisette me empurrou e ficou de pé, tanto em
pânico quanto zangada ao mesmo tempo. Sua emoção não estava nem perto da raiva
que eu estava sentindo.
Lisette: Você tá maluca?! Mas que inferno?!
Você: Eu
levantei muito lentamente, encarando furiosa na alma de Lisette através de seus
olhos. Eu devia ter algum tipo de monstro atrás de mim... ou talvez eu mesma parecesse
o monstro... mas o grupo de garotas, Lisette, e mesmo minhas amigas tinham uma
expressão de puro terror em seus rostos.
Você: Eu tive o SUFICIENTE de você, Lisette! Você
obviamente não vai parar até que eu lute de volta. Bem, adivinhe? Você vai ter
isso!!
Você: Eu
avancei a Lisette uma segunda vez, empurrando-a com força contra os armários.
Ela soltou um grito de dor quando ela bateu a parte de trás de sua cabeça
contra o metal atrás dela, antes de encarar e me empurrar de volta. Quando eu
cambaleei para trás, Lisette levantou suas mãos, pronta para lutar.
Lisette: Então venha, Anderson! Mostre-me o que você
tem! Eu aposto que não é muito!
Você: Eu me
senti rosnar em raiva antes de levantar meus próprios punhos, lembrando-me de
meu taekwondo. Eu rapidamente apoiei em uma perna e levantou uma perna para
acertar um chute rápido em sua cabeça, mas ela bloqueou com seu braço e se
aproximou de mim para me socar. Ela teve treinamento. Não é surpreendente. Eu
não me importei naquele momento. Eu me inclinei para longe do soco que vinha,
restabelecendo meu equilíbrio quando eu coloquei ambos os pés no chão. Lisette
mandou soco atrás de soco a mim, forçando-me a bloquear meu peito e rosto com
meus braços e mãos. Pancada por pancada, Lisette e eu trocamos e defendemos
golpes uma a outra. É verdade que isso era mais do que uma briga de gato; isso
era um duelo vingativo. Em minha mente, tudo o que eu vi foi Lisette. Tudo o
que eu queria era fazê-la parar e se isso significava acabar com ela, então
teria que ser feito. Nós eventualmente ganhamos uma pequena multidão de
pessoas, todas quietas, mas observando a luta. Minha raiva se intensificou e
meus golpes ficaram mais duros com cada segundo que passou entre nós. Eu não
podia deixá-la vencer. Eu não iria deixá-la vencer. Nenhuma das garotas de
Lisette ousou intervir, aparentemente assustadas depois de ver nossas
habilidades em nossos estilos de luta individuais. Suzu foi segurada pelo braço
de Naomi, apesar das duas quererem me ajudar. Elas não esperar muito para isso
acabar, entretanto. Repentinamente, Lisette foi puxada para longe de mim e eu
fui empurrada contra os armários por uma grande força. Lisette atingiu os
armários também no oposto fim do corredor, soltando um feminino grunhido de
dor. Eu olhei para cima para ver minha professora de Arte, Senhora Gordon,
segurando-me contra os armários com uma expressão de surpresa e séria
preocupação em seu rosto.
Sra. Gordon: Senhorita Anderson, o que você está
fazendo?!
Você: Eu olhei
para ver Lisette sendo segurada por Sra. Phillips, começando a chorar
inocentemente. Eu sabia o que ia sair de sua boca, então eu tentei empurrar
Sra. Gordon para confrontá-la. Sra. Gordon, entretanto, manteve um braço
envolto ao meu redor, mantendo-me longe.
Você: NÃO! NÃO OUSE COMEÇAR A CHORAR, LISETTE! VOCÊ
COMEÇOU ISSO!
Sra. Gordon: Senhorita Anderson! Controle-se!!
Você: O QUE TEM DE ERRADO COM VOCÊ?! O QUE EU FIZ
PRA VOCÊ?!
Você: Eu não
pude parar as lágrimas de raiva de escorrerem pelo meu rosto quando eu gritei
pelo corredor. Lisette e Sra. Phillips encararam em choque aos meus gritos
enquanto Sra. Gordon apertou seu aperto em mim.
Você: Eu estou tão FARTA DISSO! Deixe-me EM PAZ!!
Você: Eventualmente,
eu perdi minha energia e comecei a pesar nos braços de Sra. Gordon, deixando
minha tristeza dominar e extinguir minha raiva com lágrimas e dor inchada. Eu
pude sentir Sra. Gordon abraçar-me para me manter ereta enquanto Lisette fungou
e confidenciou com Sra. Phillips.
Lisette: Eu não fiz NADA a ela! Ela apenas me atacou
de repente...
Suzu: Isso é uma mentira, Lisette! Você a fez
tropeçar de propósito! Você sempre foi uma puta esnobe conosco!
Lisette: Nunca! Eu dei meus pêsames sobre a morte do
avô dela! Eu tentei manter todo mundo calmo! Isso é tão errado?
Naomi: Você nem soou sincera! Nós sabemos que você
estava apenas fingindo ser legal para nos ofender!
Sra. Philips: Basta!! Senhorita White, siga-me para
o escritório da Reitora.
Você: Lisette
seguiu, enxugando seus olhos na falsa inocência que ela sabia como fingir. Eu
permaneci parada nos braços de Sra. Gordon, incapaz de forçar-me a lutar para
pegar Lisette de novo. Eu tinha feito meu dano. O bando de seguidoras de
Lisette se certificaria de que eu ficaria infame pela escola. Eu não me
importei. Eu fiz minha declaração no rosto e no corpo de Lisette e eu não
estava com medo de fazer novamente. Sra. Gordon, entretanto, não tinha
terminado comigo.
Sra. Gordon: Venha comigo, querida.
Você: Eu
assenti e segui. Minhas amigas franziram enquanto me assistiram ir embora, mas
elas foram para a sala sem mim.
{Cenário
muda do corredor para uma sala de aula.}
Você: Sra.
Gordon me guiou para uma sala de aula vazia, na qual ela tinha reivindicado
como dela. Parecia como todas as outras salas de aula, mas pôsteres de arte cobriam
as paredes. Vários estudantes amavam a sala, mas odiavam uma coisa: o espelho
no fundo da sala. Era uma coisa que a Sra. Gordon amava usar contra seus
estudantes. Com ele, ela era capaz de ver quem estava usando seus celulares e
quem estava realmente estudando. Sra. Gordon me guiou para o fundo da sala e me
sentou na frente dele.
(Mika e Gordon.)
Sra. Gordon: O que você vê?
Você: Huh?
Sra. Gordon: Diga-me o que você vê.
Você: Eu olhei
ao espelho e vi eu mesma. Minhas roupas estavam um pouco amarrotadas da luta,
mas, além disso, eu vi apenas eu. Nada sobre mim parecia diferente do normal.
Você: Eu me vejo.
Sra. Gordon: Certo. O que mais?
Você: O que mais? Eu não entendo.
Sra. Gordon: Você sabe o que eu vejo? Eu vejo uma
mulher brilhante quem tem trabalhado um monte para tentar e encontrar a si
mesma. Ela apenas tem um pouquinho de adversidade em seu caminho.
Você: O que isso tem a ver com o que aconteceu com
Lisette?
Sra. Gordon: Ouça. Não pense sobre Lisette agora.
Ela é apenas outra estudante que não sabe o que você está passando.
Você: Eu
encarei a mim mesma no espelho, incapaz de desviar o olhar. Ela estava certa,
mas eu ainda hesitei no que aconteceu com Lisette. Eu sei que Sra. Gordon
estava apenas tentando ajudar, mas eu não podia lutar contra os pensamentos em
minha cabeça. Sra. Gordon gentilmente esfregou meus ombros, tirando-me de meus
pensamentos. Eu olhei para cima para ver seu sorriso a mim através do espelho.
Sra. Gordon: Sabe, aqueles foram uns movimentos bem
interessantes. Taekwondo?
Você: Yeah.
Sra. Gordon: Você terá que me mostrar, um dia.
Você: Eu ri
enquanto ela me abraçou gentilmente.
Sra. Gordon: Escute. Não deixe Lisette te atingir,
ok? Você tem suas próprias batalhas para encarar e você pode encará-las muito
bem. Ao invés de lutar contra Lisette, foque em seus objetivos.
Você: Eu olhei
para ela e assenti levemente. Aquilo era clichê de ouvir, mas ela estava
falando a verdade. Eu precisava focar em mim mesma primeiro. Ela me deu um
pequeno pacote de lenços e disse-me que ela iria lidar com Lisette. O medo de a
minha família saber disso que tinha rapidamente aparecido, tinha desaparecido
quando ela prometeu me deixar fora disso tanto quanto pudesse.
Sra. Gordon: Tudo ficará bem agora. Você é uma boa
estudante, então eu te deixarei passar com um aviso severo. Apenas não entre em
mais lutas, ok? Agora, vá para a aula.
Você: Eu
assenti antes de ir pra aula.
Surpreendentemente, o resto do dia escolar acabou sem nenhum outro
incidente. Eu fui para minhas aulas, almocei, e estava ansiosa para ir para
casa. Assim que o sino tocou para a escola acabar, eu senti meu celular vibrar
no meu bolso.
Você:
Huh? Uma mensagem...? Do Papai??
Você: “Eu
vou pegar você hoje. Tenha certeza de estar pronta para ir quando eu chegar aí.”.
Você:
Isso é... meio que uma surpresa.
{Cenário
muda para o corredor da escola.}
Você: Eu
rapidamente voltei para meu armário de peguei minhas coisas antes de esperar
por Naomi e Suzu.
Naomi:
Ei! Você está pronta para ir?
Você: Na
verdade, meu pai está vindo me pegar.
Suzu:
Sério? Ok. Eu acho que isso meio que faz sentido.
Naomi:
Nós iremos dirigir para casa juntas na próxima vez! Diga a seu pai que nós
temos você de carona a partir de agora!
Você:
Yeah, haha! Certo.
Você: Mesmo
enquanto eu ria, alguma coisa não parecia certa. Meu pai me enviou uma mensagem
para falar isso? Por que ele iria me buscar? Eu tinha feito algo errado? Eu não
sabia.
{A
tela fica preta.}
Você: Eu
acenei um tchau para Naomi e Suzu antes de me dirigir ao lugar de sempre onde
meu pai sempre me pegava. Eu tomei o tempo para ouvir minha música enquanto eu
esperava.
Você: Eu
preciso ir a outro show do Rise of the Phoenix...
Você: Eventualmente,
eu tinha tocado o álbum inteiro sem ninguém aparecer.
Você:
Mas que coisa... Papai nunca se atrasa. Especialmente não TÃO atrasado.
Você: Eu
rapidamente liguei para o número do meu pai de novo, mas assim que eu apertei
chamar, desconectou e li uma mensagem de erro de desconexão de sinal.
Você:
Mas que... Erro de nenhum sinal? Como eu não tenho sinal?
Você: Eu
chequei novamente meu celular e vi todas as cinco barras para sinal.
Você:
Ele deve estar em uma zona mor--
Você: Antes
que eu pudesse terminar, um grupo de mãos agarraram minhas mãos, pés, e
cobriram minha boca. Eu gritei na mão sobre minha boca, me debatendo para me
afastar das mãos que agarravam meus membros. Isso era nojento e assustador,
sentindo as mãos deles em mim; eu precisava que isso parasse.
(Imagem Eris)
???: EI!
Não sujem a presa do Malix.
Você: A
voz, que mandou um arrepio apavorado pela minha espinha, sussurrou em minha
orelha.
???:
Você está vindo comigo, senhorita Anderson.
Você: Eu
não pude sondar o que estava acontecendo, mas antes que eu soubesse, eu fui
vendada e meus membros foram rapidamente amarrados. Eu me senti sendo carregada
para algum lugar e fui jogada em algo que ecoou o interior de um ônibus ou uma
van. As portas fecharam e eu fui levada, incerta de para onde eu estava indo e
por que. Tudo o que eu sabia era que eu estava em apuros.
(A
tela fica preta.)
Você: Tudo
o que eu vi foi escuridão. Eu me senti dormente enquanto eu era levada a um
lugar que eu não conhecia. Eu não podia nem mesmo mover meus lábios para
gritar. Sons passaram por minhas orelhas; primeiro do interior de um carro,
então o lado de fora, então um lugar com eco com sussurros e cacarejos de pessoas
vibrando através disso.
(Cenário
muda para um armazém.)
Malix:
Muito bem feito, hahaha! Eu tenho certeza de que aqueles merdinhas virão
correndo pra te encontrar quando eles perceberem que você não voltou para sua
preciosa mansãozinha. Eles irão procurar em todo lugar por você!
Você: Malix
se aproximou e colocou o cano de sua arma contra a pele entre meus olhos.
Malix:
Vai ser tão engraçado quando eles encontrarem seu cadáver ao invés disso.
-LUTE!
-Aomaris!
-Espere.
Aqui você pode escolher o que
fazer. As escolhas “Lute” e “Espere” são não românticas. {Traduzirei elas
também, futuramente.} Nós estamos na rota do Sam e a escolha certa é
“Aomaris!”.
Você:
AOMARIS!!!
Você: De repente, uma brilhante luz roxa engoliu o
lugar, fazendo os diabos ao meu redor se cobrirem.
Malix:
MAS QUE!?!?
???:
NGNN!!
Você: Rajadas
de vento passaram correndo por mim, quase me forçando para trás. Eu cobri meu
rosto com meus braços, resistindo e mantendo meu chão. Eu tentei espiar pelos
meus braços para ver o que estava acontecendo, mas a luz continuou a brilhar
intensamente. Quando a rajada lentamente começou a morrer, a luz começou a
desaparecer, revelando um Sam muito irritado.
Você: Sam...
Sam: Não se preocupe. Eu entendi.
Você: Naquele momento, Sam nem mesmo deu a Malix
a chance para respirar. Quando eu pisquei, eu vi o punho de Sam se bateu com
força na bochecha de Malix, mandando o diabo voando para trás contra a parede
no armazém no qual estávamos.
Malix: SEU FILHO DA P—
Você: Sam foi implacável. Ele rapidamente seguiu
Malix até a parede e começou a martelar seus punhos no corpo de Malix. Uma
impressão do corpo de Malix começou a se formar na parede enquanto Malix era
arrebentado. Os diabos restantes encararam, tentando descobrir o que fazer:
ajudar Malix ou assistir em silêncio. Eris, entretanto, se aproximou ao meu
lado e cruzou seus braços enquanto assistia com um sorrisinho divertido em seu
rosto.
Malix: SAI!!! FORA!!!!!
Você: Com uma explosão de calor, Sam foi forçado
para longe de Malix. Sam deslizou na ponta do pé, cobrindo seu rosto do estouro
de calor que o forçou para trás. Malix, pelo outro lado, estava praticamente em
chamas. Seus olhos ameaçadores encararam fatalmente furiosos a Sam quando Malix
pegou sua arma.
Malix: VOCÊ TÁ MORTO, ÍNCUBO!!!
Você: Malix se arrancou da parede e começou a
atirar balas quentes como fogo a Sam. Entretanto, nenhum dos tiros atingiu o
corpo de Sam. Num piscar de um olho, Sam tinha desaparecido de seu lugar e
reaparecido ao lado de Malix, pronto para acertar um soco pesado na cabeça de
Malix.
Sam: LENTO DEMAIS!!
Você: Malix, contudo, não era tão lento quanto
Sam pensava. Malix rapidamente virou para atirar em Sam, quem mal teve tempo
para desviar. Rapidamente se transformou numa luta de Sam usando sua velocidade
para desviar e tentar acertar Malix e Malix usando sua arma e habilidades
diabólicas para tentar e travar na forma aparecida de Sam. Era quase rápido
demais para seguir. Entretanto, eu podia dizer que algo dentro de Sam tinha
mudado. Ele não estava segurando nada nessa luta. Era como se algo
incrivelmente demoníaco tinha o dominado e forçado cada soco que ele dava e
cada passo que fazia. Esse era a extensão do poder demoníaco? Eu não tive
chance de me responder. Quando Sam tentou desviar de Malix, Sam tropeçou e caiu
em um joelho com um baque alto.
Sam: NGHHH!
Malix: TE PEGUEI, puta!!
Você: Eu arfei em horror. Sam não tinha chance
de desviar ou correr. Eu pude apenas encarar, petrificada, quando Malix avançou
para frente e enfiou o cano de sua arma dentro da boca de Sam.
Malix: Coma fogo do Inferno, íncubo!!
Você: Então, naquele momento... Algo no ar
mudou. O ar instantaneamente foi de frenético para imóvel em energia. O que
poderia ser descrito em tom quando a cor vermelha rapidamente transformava-se
em um misto mortal de roxo e verde quando tudo começou a misturar junto todos
de uma vez. Meus olhos nunca se desviaram do rosto de Sam, entretanto, mesmo
quando mudava. Seus olhos começaram a brilhar uma brilhante cor dourada quando
Sam começou a morder a arma em sua boca. Quando o gatilho foi puxado, a arma
foi partida em dois entre os dentes de Sam. Pequenos fragmentos da arma voaram
para todo lugar enquanto a expressão no rosto de Malix foi de confusa para
petrificada. Antes que Malix pudesse pronunciar uma única resposta, Sam soltou
um gigantesco rugido animalesco, mandando ondas de medo pela minha espinha, e derrubou
Malix no chão.
Sam: GRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!
Você: Eu encarei enquanto Sam começou a atingir
socos no rosto de Malix, um bem depois do outro. A pele de Sam começou a morfar
e transformar com cada soco, mudando de humano para outra coisa. Antes que eu
fosse permitida ver a nova forma de Sam, entretanto, um par de mãos rapidamente
cobriram meus olhos. Instintivamente, eu levantei minha mão e as agarrei,
tentando puxá-las. Uma voz me parou.
Damien:
Sou eu. Não olhe.
Você: Eu
ouvi cuidadosamente e deixei as duas últimas palavras permanecerem em minha
mente. “Não olhe”. Por quê? O que estava sendo escondido de mim? Eu queria
saber, mas algo me disse para obedecer ao comando de Damien. Eu podia ainda
ouvir Sam gritando e rosnando com cada soco que ele enfiou no rosto de Malix
com a ocasional quebra de osso e respingo de sangue ecoando no ar. Talvez fosse
melhor que eu não era capaz de ver.
James: Isso é o suficiente, Sam!
Você: Quase instantaneamente depois da ordem de
James, os sons pararam. A única coisa que qualquer um podia ouvir então eram as
arfadas e grunhidos por ar de Sam.
Sam: ...
Erik: Malix está morto e você perdeu seu feitiço de
glamor.
Sam: Cale... a boca...
Você: Feitiço de glamor? O que ele quis dizer?
Por que Sam soou tão diferente? Por que isso estava sendo escondido de mim?
Damien: É um feitiço que nos faz parecer humanos.
Você: Eu congelei. Parecer humanos? Eles não
pareciam como humanos, afinal? O que eles pareciam?
Damien: Como demônios.
Você: Como se Matthew soubesse do que Damien
estava falando, Matthew falou, seguido pelo som de uma rolha estalando para fora de uma garrafa.
Matthew:
Bem, não por muito tempo. Aqui.
Sam:
Grr...
Matthew:
Vamo lá. Você tem que recuperar seu feitiço de glamor e você tá completamente
sem energia. Vamos.
Sam:
...Tudo bem, tanto faz.
Você: Eu
pude ouvir o pequeno tilintar de vidro sendo passado antes de ouvir Sam engolir
um líquido de algum tipo. A sensação do ar ao meu redor gentilmente começou a
aquecer, insinuando que tudo foi retornado ao normal.
(O
cenário do armazém volta.)
Você: Finalmente,
Damien moveu suas mãos dos meus olhos, permitindo-me ver ao meu redor mais uma
vez. Os diabos, incluindo Eris, tinham fugido. Acima do corpo de Malix estava
um pano sujo que estava rapidamente ficando vermelho do sangue. Eu podia ver
que o rosto de Malix estava completamente desmoronado, fazendo uma inclinação
no cobertor. Os rapazes, entretanto, tinham se reunido ao meu redor; todos
eles, incluindo Sam, parecendo como se nada tivesse acontecido.
Você:
O qu... O que acabou...
Você: Eu
tentei falar, mas tudo passou ao redor em minha cabeça ao evento inteiro e eu
senti como se falar não era possível.
James:
Vamos apenas levá-la em casa, senhorita. Não há mais nada para se ver aqui.
Você: Eu
pude apenas assentir. O que tinha acontecido confundiu minha mente ao ponto de
descrença. Eu estava duvidando de tudo, perdida em um mar de “o que” e “como” e
“quando”. Enquanto nós andamos para fora do armazém, eu olhei para Sam por
alguma forma de sinal que eu não estava sonhando. Sam manteve seus olhos baixos
e longe de mim.
(A
tela fica preta.)
Você: Isso tinha acabado. Malix se foi e os
rapazes estavam finalmente seguros. Uma onda de alívio correu pelo meu corpo ao
pensamento de nunca ter que lidar com aquele grupo novamente. Ao mesmo tempo,
um sibilo de realização atingiu a parte de trás da minha mente. Os rapazes
apenas iriam ficar até depois de Malix ser derrotado. Esse era nosso acordo.
Enquanto nós nos aproximávamos de casa, eu pude sentir alguma coisa pesada
pesar meu coração. Era tarde, mas os rapazes me guiaram para dentro e ligaram
as luzes da entrada.
(Cenário
muda para a entrada.)
Matthew:
Finalmente! Nós podemos relaxar!
Erik:
Será bom ter algum descanso sem diabos respirando em nossos pescoços.
Sam:
Ugh... Eu só tô cansado. Posso ir pra cama cedo?
James:
Eu acho que um pouco de sono seria bom para todos nós.
Damien:
...
Você: Eu
olhei para Damien, sabendo que ele poderia ler minha mente, e franzi a testa.
Eu não queria que ele soubesse sobre meus pensamentos na situação.
Você:
Yeah. Cama parece bom.
Você: Eu
queria apenas terminar hoje à noite. Muito aconteceu e eu me senti tonta só de
tentar entender; entretanto, Damien falou, parando todos nós de mover.
Damien:
Devemos ir embora pela manhã?
Você: O
ar ficou paralisado com tensão. A realização da situação atingiu os rapazes
como uma onda, forçando-os a virar para mim em curiosidade. Eles tinham
lembrando seu acordo, e estavam agora me esperando para decidir seu destino. Eu
engoli em seco, cara a cara com a realidade da situação. Os rapazes estavam
deixando isso para mim. Eles pareceram como eles estavam dispostos a aceitar
qualquer coisa que eu tivesse exigido. Era apenas justo, enfim, depois de tudo
o que tinha acontecido. Eu olhei para Sam, sentindo meu coração palpitar em meu
peito. Eu não queria que ele fosse embora, mas ele pediria para ficar? Eu
esperei que ele fosse dizer não e me pedisse para ficar mais tempo. Como se ele
soubesse o que eu queria, Sam moveu e aproximou-se de mim, colocando suas mãos
em seus bolsos e olhando para o chão. Ele ainda estava envergonhado do que
tinha feito, mas ele falou comigo independentemente.
Sam: Ei, um... Eu... Merda, um... Eu meio que...
Ugh. Eu queria te agradecer pela sua energia e tudo mais, e bem... Eu... Eu meio
que quero ficar aqui. Podemos ficar aqui? ... Por favor?
Você: Meu
coração pulou enquanto um grande rubor vermelho correu pelas minhas bochechas.
Os rapazes encararam Erik com olhos arregalados, mas não ousaram falar. Erik se
afastou para me dar espaço, retornando para onde ele estava. Eu movi meu olhar
para cada rapaz, tentando fazer uma decisão. Se eles fossem embora pela manhã,
eu nunca os veria novamente e minha vida poderia voltar ao normal. Se eu
decidir deixá-los ir, isso seria pelo melhor. Sem adeus, sem atrasos. Mas... Eu
queria? Eles tinham feito tanto por mim em tão pouco tempo...
-Deixá-los
ficar.
-Deixá-los
ir.
Aqui
você pode decidir o futuro dos rapazes. Se deixá-los ir, eles irão se despedir
e sua vida voltará ao que era antes de conhecê-los. O fim da história muda
dependendo das suas escolhas anteriores. {Eu farei uma postagem mostrando as
outras escolhas, não se preocupem!} Se deixá-los ficar, sua vida vai continuar
normalmente com os rapazes e você terá a chance de melhorar ainda mais sua relação
com um deles. Eu escolhi “Deixá-los ficar”, porque estamos na rota do Sam.
Você: Eu
queria que eles ficassem. Eu queria que ELE ficasse. Eu meramente sorri,
encarando o homem por quem eu vim a ter sentimentos, antes de falar por último.
Você:
Eu amaria se vocês todos pudessem ficar.
Você: Os
rapazes comemoraram cansadamente, mas não menos entusiasticamente. Eu dei uma
risadinha pela visão. Era fofo ver todos tão felizes, apesar do cansaço que
corria igualmente pelos nossos corpos. Hoje foi um dia difícil.
Você:
Minha casa é sua casa, enquanto vocês ainda ajudem com as tarefas!
Você: Os
rapazes assentiram em união, concordando com os termos que eu defini para eles.
Apesar da boa situação, eu me senti lentamente escorregar para a inconsciência.
Entretanto, James rapidamente bateu suas mãos juntas, pegando a atenção de
todos e me acordando, tendo certeza de que eu não desmaiei no chão.
James:
Certo todo mundo. Nós estamos todos muito cansados, então vamos ir para cama,
sim?
Matthew:
Oh! Yeah, dormir é na verdade importante. Certo.
{Eu não entendi muito bem essa
fala do Matthew, porque aparentemente é um tipo de gíria americana, então eu
tentei interpretar o melhor que pude.}
Erik:
Nós tivemos um dia bastante longo, mas será bom apenas relaxar hoje à noite e
amanhã.
Damien:
Dormir parece realmente bom agora...
Sam:
É, cara.
Você: Eu
assisti um sorriso muito feliz crescer nos lábios de Sam. Ele compartilhou
minha felicidade, sabendo que nós iríamos estar juntos por mais tempo. Quem
sabia quando tempo nós poderíamos ficar juntos? Tudo o que eu me importava era
que eu estaria com ele. Os outros rapidamente saíram para finalmente descansar,
deixando eu e Sam sozinhos por último. Meu coração palpitou um pouco quando Sam
se aproximou de mim, olhando para seus pés. Ele estava nervoso, mas era
realmente fofo vê-lo daquele jeito, então eu não fiz nada além de sorrir.
Sam: Ei, um... valeu por nos deixar ficar...
Você: De nada, Sam. Eu estou feliz por você ficar
aqui.
Você: Eu assisti seu sorriso se iluminar um
pouco antes dele limpar sua garganta e olhar para mim com um rosto sério. Eu
não sabia se era o cansaço ou minha crescente ligação com ele, mas eu me senti
balançar um pouco em meus pés. Entretanto, o rosto de Sam deixou claro que ele
queria me dizer algo mais, fazendo-me esquecer de que minha cama também estava
me chamando.
Sam: Escute... sobre o que aconteceu no armazém—
Você: Não. Está bem. Você fez o que você tinha que
fazer. Eu entendo.
Você: Eu tinha aceitado tudo que aconteceu e
sabia que Sam tinha que fazer o que ele tinha que fazer. Ele era real e ele era
alguém que eu não queria estar sem, mesmo se isso significasse assentir contra
minha curiosidade. Além disso, eu estava cansada demais para explorar essa
memória mais a fundo. Sam assentiu antes de estender uma mão a mim.
Sam: Vamos lá. Vamos te levar pra cama.
Você: Eu assenti antes de Sam gentilmente
levantar-me em seus braços como uma noiva e carregar-me para meu quarto. Eu não
queria deixar seus braços, inclinando minha cabeça contra o peito de Sam, mas
eventualmente eu fui lentamente abaixada para minha cama e coberta com minhas
roupas de cama. Eu ainda estava em minhas roupas escolares, mas eu estava muito
cansada para me despir ou me importar. Eu olhei para Sam, lutando contra um
bocejo de me escapar enquanto ele gentilmente correu uma mão sobre meu cabelo.
Sam: Durma um pouco, certo? Eu te farei café da
manhã de novo pela manhã.
Você: Eu
assenti com um sorriso cansado antes de assistir ele lentamente levantar e
deixar meu quarto, fechando a porta. Uma onda de felicidade me inundou enquanto
eu deitei na cama. Eu fiz uma boa escolha. Claro, seria difícil, mas eu podia
dizer que eu seria capaz de controlar. Ajuda ao redor da casa e estar com um
homem por quem eu estava lentamente começando a me apaixonar valeria a pena. Eu
lentamente senti minha exaustão tomar conta. Eu deixei o sono me consumir
enquanto eu derivei para a escuridão em minha mente. Tudo estava calmo... Eu estava
feliz...
Começa
o vídeo do final...
MAS
É UMA PEGADINHA! O jogo ainda não acabou!
???:
Hahaha~ Você é uma criatura interessante...
Esse é o fim da parte 6! Até a próxima, pessoal! :)
{Qualquer erro, por favor, me avisem! Obrigada!}
Comentários
Postar um comentário
♥Por favor, seja educado(a) e gentil ao comentar.
♥Compartilhe sua opinião sem maldades.
♥Não tenha medo de perguntar sobre as traduções.
♥Eu leio todos os comentários, mesmo se não responder! :)