Seduce Me: Sam (parte 7)
Você: Eu abri meus olhos para
ver uma mulher me encarando com um sorrisinho bastante astuto em seu rosto. Eu
abri minha boca para gritar em medo, mas uma mão rapidamente cobriu minha boca.
???: Ah ah ah~! Sem gritar,
agora. Cedo demais, menina boba~
Você: Eu pude apenas encarar a
mulher acima de mim. Eu ainda me senti fraca, não tendo a força para mover ou
enfrentá-la. O que estava acontecendo e por que ela estava aqui?!
???: Hmm... Por que os rapazes
gostam de você? Você é única, sim, mas isso não pode ser tudo o que você tem...
Você: Raiva começou a consumir
meu núcleo de novo. Essa mulher, seja lá quem ela era, estava me deixando
insana. Ela deve ter percebido quando ela deixou outro sorrisinho crescer em
seu rosto.
???: Oooh~ Você é corajosa. Isso
poderia ser a razão...
Você: Antes que eu pudesse
morder a mão dela em raiva, ela removeu sua mão dos meus lábios, levantando e
me encarando do seu lugar ao lado da minha cama. Eu rapidamente sentei e
encarei muito irritada a invasora. Ela era muito linda, mas eu senti mais raiva
que espanto.
Você: Quem inferno é você e por
que você está no meu quarto?
Você: A mulher começou a rir,
fazendo minha raiva dentro de mim aumentar. Eu queria socá-la, mas eu esperei
pela resposta dela.
Diana: Que tolice a minha. Eu
esqueci que nós demônios não somos bem conhecidos no seu mundo. Você pode me
chamar de Diana, pequena humana~
Você: Diana? ... Demônio?
Você: Você é um demônio?
Diana: Eu sou, mas eu sou muito
mais que apenas um demônio mediano.
Você: O que você quer dizer?
Diana: Menina boba, eu sou uma
súcubo.
Você: Eu encarei Diana em
choque. Uma súcubo? Primeiro íncubos, agora uma súcubo. Ótimo. Eu tinha agora
conhecido ambos os gêneros de demônios do sexo. Diana cruzou seus braços sob
seu seio e olhou para meu corpo.
Diana: Bem, você é bonita... Mas
você parece muito imprudente... Imprudente demais...
Você: Eu me movi e levantei da
cama, ainda encarando Diana.
Você: Por que você está aqui?
Diana: Oh, eu apenas quis ver
quem minha concorrência era.
Você: Concorrência?
Diana: Pelos rapazes, claro. Eles
não pertencem aqui, e ainda aqui eles permanecem. Eu quis saber por que e
remediar esse pequeno problema.
Você: Essa garota estava
seriamente me irritando.
Você: Problema?! Que problema?!
Eles querem ficar aqui, então eles podem.
Diana: Boba humana ignorante.
Você não entende os importantes papéis que esses rapazes desempenham nas
Planícies Abissais. Você mantendo-os aqui é praticamente aprisionamento.
Você: Você tem dez segundos para
ir embora.
Diana: Isso é uma ameaça? Que
adorável. O que você vai fazer? Me matar?
Você: E se eu fizer?
Diana: Você mal tem a força para
ficar de pé, pequena humana. Eu posso arrancar o resto da sua energia e te
jogar num coma. Você nunca será capaz de acordar novamente~
Você: Toque-me e eu vou--
Diana: Aproveitar cada minutinho
disso~
Você: Eu senti meu corpo
congelar e esquentar para quase um doloroso torpor. Minha mente começou a ficar
vaga quando Diana se aproximou de mim e acariciou minha bochecha.
Diana: Agora, você irá escutar
tudo o que eu disser sem nenhuma pergunta, entendeu?
Você: Eu assenti.
Diana: Bom~ Eu planejo levar os
rapazes de volta para as Planícies Abissais. Por quê? Para que eu possa pegar
meu lugar como Rainha do reino deles. Eles não têm razão para estar aqui nesse
bobo mundinho, então eu irei ter certeza de que eles voltem para casa. Okay,
abóbora? {"Abóbora" no sentido de “inofensiva”!}
Você: Eu assenti, mas rosnei.
Minha raiva não poderia ser escondida, apesar da contenção sob a qual eu
estava.
Você: Sua... puta... má...
Diana: Hahaha! Chame-me de má o
quanto quiser, queridinha. Eu não sou má; você apenas está no meu caminho.
Você: Eu senti Diana se
inclinar na minha orelha e sussurrar, fazendo-me inconscientemente estremecer
em prazer e irritação.
Diana: Agora, seja uma boa
humanazinha e vá para cama. Eu terei certeza de que eles terão ido embora antes
de você voltar amanhã da escola, então tenha certeza de dizer adeus pela manhã.
Você: Eu senti meu corpo se
mover por conta própria para deitar na cama e cobrir-se com meus lençóis. Eu encarei
Diana o caminho inteiro. Diana riu da minha futilidade.
Você: Eu vou... pegar... você...
Diana: Oh, por favor, faça~
Você: De repente, a voz dela
afundou e tornou-se fria e demoníaca, mandando um violento arrepio assustado
descer minha espinha. Os olhos vermelhos dela praticamente iluminaram na
escuridão do meu quarto enquanto ela me encarava.
Diana: Dê-me uma razão para fazer
da sua vida um inferno vivo~
Você: Eu trinquei meus dentes,
tentando lutar contra o aperto em mim. Ela não poderia ser assim tão difícil.
Ela precisava de energia para sobreviver, certo? Eu tinha certeza de que ela
não tinha o suficiente para me segurar pra sempre. Diana então riu e retornou
ao 'normal'.
Diana: Oh, e tenha certeza de não
dizer aos rapazes que eu estive aqui. Eu quero minha visita para ser uma
surpresa~
Você: Eu senti o aperto em mim
desaparecer, permitindo-me sentar e praticamente rosnar a Diana em raiva.
Você: O que está me parando?!
Diana: Tsk tsk tsk, então você
não deve se importar sobre suas amigas e família tanto quanto se importa com os
rapazes~
Você: Eu parei e encarei. O
que ela quis dizer com aquilo? Aquilo era uma ameaça à minha família? Diana deu
um sorrisinho para mim, sabendo da confusão por trás dos meus olhos.
Diana: Vamos apenas dizer que, se
você contar aos rapazes sobre mim, eu terei certeza de que NINGUÉM vai se
importar com você e você estará totalmente sozinha nessa casinha até o dia que
você morrer~
Você: Eu pude sentir medo
rastejando em mim. Sozinha? Como ela poderia fazer isso? A palavra “demônio”
reverberou em minha cabeça, lembrando-me de que eu estava enfrentando contra
alguma coisa supernatural. Uma humana com um escudo contra um diabo era uma
coisa. Uma humana por conta própria contra um demônio era outra.
Diana: Tenha uma boa noite~
Você: E, com isso, Diana
afundou no chão através de um pentagrama mágico roxo, o qual desapareceu assim
que a cabeça dela evaporou no chão. Eu não podia acreditar. Eu tinha um
problema e agora eu tinha outro. Ao invés de um diabo psicótico louco que
queria matar eu e os rapazes, eu tinha uma súcubo querendo arruinar minha vida
e levar os rapazes embora. Podia minha vida ficar AINDA pior? Não. Eu não iria
deixá-la ganhar.
Você: Ela não é tão poderosa
quanto ela parece. Eu sei disso.
Você: Eu tinha que mentalmente
confirmar isso. Ela não iria vencer. Os rapazes queriam ficar comigo. Eu soltei
um suspiro antes de fechar meus olhos, afirmando meu plano de ação. Não importa
o que ela iria fazer, eu iria derrotá-la. Eventualmente, a manhã chegou e o sol
gritou para eu acordar. Surpreendentemente, eu acordei antes do meu alarme de
novo, o que era legal. Eu me espreguicei e rapidamente me vesti, ficando pronta
para a escola. Ela espera que eu diga adeus aos rapazes. Eu irei dizer bom dia
e os verei quando eu voltar.
Você: Sem chance que eu vou dizer
adeus.
Você: Eu peguei minha mochila
e direcionei-me para o andar de baixo para a sala de jantar, vendo os rapazes
já comendo uma deliciosa seleção de comida. O aroma fez meu estômago roncar
selvagemente enquanto a visão da comida me fez andar mais para dentro do
cômodo.
James: Bom dia, senhorita. Você
dormiu bem?
Você: Antes que eu pudesse
mentir, escondendo o incidente no fundo da minha mente, Damien franziu suas
sobrancelhas e parou de comer.
Damien: Ela está aqui.
Você: Os rapazes olharam para
Damien em confusão enquanto eu amaldiçoava sua habilidade silenciosamente em
minha boca.
Matthew: Umm... Damien, o que
você tem? Claro que ela tá aqui. Ela meio que é dona da casa.
Você: Damien olhou para mim,
querendo que eu explicasse por ele. Entretanto, as ameaças que Diana me deu
noite passada me avisaram para manter minha boca calada.
-Evite.
-Diana.
Aqui você pode escolher o que
fazer: avisar (ou não) os rapazes sobre Diana. Se escolher evitar, Damien acaba
te forçando a falar de qualquer jeito e você não consegue mais esconder. Se
escolher “Diana”, você vai avisá-los sobre ela. Eu escolhi “Diana”. {Eu fiz a
outra escolha na rota do Erik.}
Você: Damien pressionou seus
lábios juntos numa linha fina. Os outros rapazes olharam para mim com uma
sobrancelha levantada.
Você: Uma garota chamada Diana
veio aqui noite passada...
Erik: Diana? Ela é importante?
Sam: Ela tentou te machucar??
Você: Ela é uma... súcubo.
Você: Aquela única palavra fez
os rapazes pararem e me encararem. Eu olhei para cada rapaz, incerta do que
estava passando pelas suas mentes. Eu deveria ter evitado isso?
James: Então... ela veio tentar e
levar-nos de volta...
Matthew: Ela deve realmente estar
desesperada.
Erik: Bem, o que nós devemos
fazer agora?
Sam: Nada. Ela vai desistir
eventualmente.
James: Ela irá?
Você: Os rapazes continuaram a
me olhar como se eu soubesse a resposta para aquela questão. Droga, Damien.
Você: Ela disse que se eu
contasse a vocês, ela faria da minha vida um inferno vivo... Ela não pode
possivelmente fazer isso, certo? Ela não é um diabo.
James: Não, ela não é...
Entretanto, ela é um demônio muito poderoso.
Erik: Ela é uma mestra da
manipulação mental e tem sido treinada em ilusão. Diferente dos outros demônios
que usam a força para ter poder, ela usa seu carisma.
Damien: Ela tem o poder de fazer
exércitos se curvarem a ela e obedecer cada desejo seu. Esse é o porquê ela é
tão obcecada conosco.
Você: O quê? O que você quer
dizer?
Matthew: Bem... ela meio que tem
laços familiares com a gente... Ela foi prometida casar com um de nós em troca
de mais poder.
Sam: Ela é só uma puta batida que
não sabe como fechar as pernas. Ela não é uma ameaça real.
Diana: Oh, verdade? Eu me sinto
insultada.
Você: Os rapazes e eu olhamos
ao redor do cômodo, imaginando de onde a voz veio. Eu senti suor frio descer a
parte de trás do meu pescoço em medo, lembrando que tipo de poder ela tinha. Ao
fim, nós vimos Diana na entrada da cozinha, fazendo malabarismo com uma única
maçã em sua mão enquanto ela se inclinou contra a arcada. Os rapazes
rapidamente me cercaram, encarando a intrusa.
James: Então, você pegou um nome
humano também.
Diana: Lindo nome, não é? Bem,
para um nome humano, de qualquer maneira.
Sam: O que inferno você quer?
Diana: Levar vocês de volta,
claro! Entretanto, vocês não eram supostos a saber que eu estava vindo. Eu
completamente esqueci sobre essa pequena habilidade de ler mentes. Meu erro.
Você: Diana se afastou da
arcada e andou em nossa direção, fazendo os rapazes pisarem mais perto de mim
em um círculo protetor. Diana riu.
Diana: Meu, meu, meu. O que os
mundos se tornaram? Um grupo de demônios protegendo uma garota humana? Eu direi
a vocês agora, ela não é assim tão bonita e, pelo o que eu posso dizer, ela
ainda é uma virgem.
Você: Meu rosto ficou vermelho
em completa raiva e vergonha. Como ela se atreve?!
-Oh, INFERNO não.
-...
Aqui você pode escolher como
reagir à arrogância da Diana. Se ficar quieta, ela não usa magia em você e tudo
fica “bem”. Se reagir, ela usa magia em você pra mostrar que tem poder. Eu
escolhi reagir. {Na rota do Erik, eu fiz a outra escolha.}
Você: Eu pisei à frente,
gentilmente empurrando os rapazes para ficar cara a cara com Diana. Eu estava
furiosa e ela estava prestes a sentir minha ira.
Você: Você está na MINHA casa.
Você é uma INVASORA. Você não tem NENHUM poder aqui.
Diana:
Oh sério? Eu tenho que lembrar você do poder que eu tenho, querida?
Você: Com um estalar de seus dedos, minha mente repentinamente trancou e eu
me senti em branco. Eu podia ver o mundo ao meu redor, mas eu perdi o controle
do meu corpo. Os rapazes rapidamente se reformaram ao meu redor com James
agarrando o pulso de Diana em raiva.
James: Você irá embora nesse
instante.
Diana: Ou o que? Você vai me
matar? Eu completamente DESAFIO você.
Sam: Deixe-me fazer isso. Eu
podia usar o exercício.
Damien: Não faça.
Você: Os rapazes olharam para
Damien enquanto Diana deu um sorrisinho ao meu estado em branco. Eu queria
lutar contra esse aperto, mas o poder ela me segurou.
Matthew: E por que não?
Damien: Ela nos quer para
matá-la. Se ela morrer, então guerra civil começará no mundo dos demônios...
Diana: Ahahahaha... muito bom,
docinho.
Erik: O que acontece no mundo dos
demônios não nos preocupa mais. Nós vivemos aqui, agora.
Damien: ... Os demônios virão
para o mundo humano e nos caçarão antes de atacarem uns aos outros...
Você: Os demônios... virão...
para o mundo humano? Tudo por causa dela?
Sam: Sua puta sorrateira!
Você: Com outro estalar dos
dedos de Diana, eu fui solta de seu aperto, quase me curvando aos meus joelhos.
Diana: Bem, vocês irão todos
mudar suas mentes? Eu asseguro a vocês, é para o bem maior.
Você: Eu esperei que os
rapazes dissessem não. O que eu ouvi foi completo silêncio. Nenhum dos rapazes
respondeu Diana, que me deixou tanto nervosa quanto temerosa do por que. Diana
inclinou sua cabeça para trás um pouco, surpresa por uma diferente razão.
Diana: Não? Bem... Eu vejo...
Você: Era silêncio
verdadeiramente eles dizendo não a ela? Eu olhei ao redor para os rapazes e vi
a desobediência em seus olhos, dando-me minha resposta. Eu senti meu coração
palpitar, especialmente quando meus olhos pousaram em Sam. Ele se manteve perto
de mim, encarando adagas em Diana. Eu pude sentir que ele estava completamente
diamante em sua escolha para ficar. Eu não sei o que, mas eu estava
incrivelmente feliz por saber que ele queria ficar. Diana suspirou e pressionou
um dedo em sua têmpora, massageando-a gentilmente.
Diana: Ou todos vocês estão
jogando um jogo difícil de conseguir bastante convincente... ou vocês todos
devem estar fora de si...
Você: Diana então olhou para
mim, trancando seu olhar com o meu como se para me ler. Eu podia sentir que ela
queria que eu fizesse algo, mas os rapazes iriam pará-la, então o olhar era sua
única ação disponível. Depois de um pequeno momento de silêncio, Diana lambeu
seus lábios antes de quebrar a batalha de olhares e sorriu para os rapazes ao
meu redor.
Diana: Muito bem. Eu acho que
irei embora agora.
Você: O que? Ir embora? Ela
estava séria? Os rapazes ao meu redor se endireitaram e tinham expressões
confusas em seus rostos enquanto Diana pisava para trás e longe de nós com uma
pequena reverência, exibindo seu decote. Sem outra palavra, um pentagrama roxo
escuro apareceu debaixo de seu pé e o corpo de Diana lentamente afundou no
chão. Assim que sua cabeça desapareceu no chão, o pentagrama desapareceu. De
vez, os rapazes relaxaram e lentamente começaram a retornar a seus lugares na
mesa, cada um em pensamento profundo.
James: Ela voltará... mas ela não
vai nos matar. Ela precisa de nós vivos.
Matthew: Tanto faz. Nós vamos
continuar dizendo não! Ela não pode nos forçar a voltar.
Sam: Ela não pode fazer nada além
de nos irritar. Eventualmente ela vai desistir.
Erik: Essa é a esperança, de
qualquer maneira...
Você: Esperançosamente...
Você: Sam se aproximou de mim e colocou uma mão em meu ombro, olhando para
mim com preocupação.
Sam: Se ela vier atrás de você,
você precisa nos contar. Okay?
Você: Eu assenti, sabendo que ele queria me proteger. Sam gentilmente tirou
sua mão de meu ombro e muito gentilmente moveu uma mecha de cabelo de meu
rosto, entretanto, fazendo-me corra e esquecer o que eu estava pensando. O som de risadas coletivas e risadinhas brincalhonas
sussurraram pelo ar, fazendo-me corar ainda mais. Quando Sam grunhiu em
resposta, a risada parou. Eu olhei para cima para ver que ele estava encarando
seus irmãos, um punho formando em sua mão, pronto para balançar em um deles. Ele
e eu nos afastamos do outro logo quando o som do carro de Naomi apareceu. Eu
rapidamente comi minha comida, acenei para os rapazes, e saí, confiante que
nada iria acontecer. Nunca, nunca mesmo diga que nada vai acontecer antes do
dia terminar.
Esse é
o fim da parte 7. Até a próxima! :)
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