Seduce Me: James (parte 9)
Você: Depois do
que pareceram horas, eu finalmente acordei, levemente refrescada. Meu corpo
sabia que se eu dormisse por mais tempo, eu ficaria acordada a noite inteira, o
que não era parte do plano para o dia. Eu esfreguei meus olhos e sentei,
deixando um leve gemido escapar de meus lábios. Em resposta, alguma coisa ao
lado da minha cama arrastou, levando-me a olhar. Eu não sabia o que estava
esperando. Ao meu lado, sentando numa cadeira ao lado da cama, estava James,
erguendo-se para me ver acordada. Eu sorri para ele, vendo seu cabelo levemente
bagunçado e olhos cansados.
James: Oh, você está acordada. Bom... Como você se sente?
-Bem.
-Ehhh...
-Melhor.
Aqui você pode escolher
a resposta que quiser. Todas as respostas causam a mesma reação. Eu escolhi
“Bem”.
Você: James assentiu antes de
gentilmente alcançar e correr sua mão por meu cabelo, examinando meu rosto com
suave tristeza.
James: Eu sinto muito que isso tudo está acontecendo com você... Eu
realmente queria que houvesse algo que eu pudesse fazer para consertar tudo
isso...
Você: James, não é sua culpa—
James: Não. Se nós nunca viéssemos, então você nunca seria alvo de Malix
ou Diana.
Você: Eu
rapidamente alcancei e coloquei meu dedo em seus lábios, impedindo-o de ir mais
longe. Eu não queria ouvir mais.
Você: James... está
tudo bem. Eu quis ajudar vocês. Eu ofereci para todos vocês ficarem. Nada é sua
culpa.
Você: Eu
gentilmente movi minha mão e pus minha mão em concha na bochecha de James,
encarando-o com preocupação. Eu não queria que ele segurasse culpa em sua mente
sobre toda essa provação. Diana estava desesperada e ela iria caçar qualquer um
por eles. Não era culpa dele que ela estava desesperada o suficiente para
caçá-los. Entretanto, eu fiquei curiosa.
Você: Então, James,
você é um príncipe demônio?
Você: James então enrolou uma mecha de meu cabelo
ao redor de seu dedo, encarando-a.
James: Sim. Eu sou.
Eu era.
Você: Era?
James: Eu era um
príncipe demônio quando eu vivi nas Planícies Abissais. Eu não desfrutei de um
único minuto de ser o herdeiro. Os únicos momentos que eu verdadeiramente desfrutei
foram quando eu estava com os meus irmãos. Assim, eu fui embora com eles para vir
aqui.
Você: Como era enquanto você estava lá?
James: Bem, além do
constante estudo e treinamento para ser um líder resiliente e lorde todo
implacável, era brando. Eu nunca verdadeiramente sabia o que era liberdade até
que eu era dispensado de minhas lições.
Você: James olhou para mim
com uma expressão pensativa em seu rosto. Eu encarei de volta, imaginando o que
estava passando por sua mente. Ele então sorriu antes de tirar seus óculos e
colocá-los em mim. Eu estava surpresa, mas ao invés de vê-lo, eu vi magia roxa
e dourada girar na frente de meus olhos através do vidro. A visão clareou e eu
repentinamente estava de volta ao castelo demônio. Eu olhei ao redor,
sentindo-me presa no lugar, mas meus olhos instantaneamente aterrissaram na
versão demônio de James. Ele estava sentando no trono do salão principal, lendo
um livro com uma expressão intensa. Era meio fofo ver, mas ele leu em silêncio.
Sirona: Você vai desgastar seus olhos se ler demais.
Você: James tirou os olhos
de seu livro para ver uma figura se materializar na frente dele. Era uma velha
mulher com uma capa preta e chifres envelhecidos. Eu pude ver que ela tinha poder,
no entanto, e olhar para ela me deu arrepios.
James: Sirona. O que você está fazendo aqui? Você não deveria
estar na reunião de lordes com meu pai?
Sirona: Eu deveria, sim, mas eu tinha que parar e ver o filho favorecido
do Lorde Demônio antes de eu entrar.
James: Eu estou honrado. Entretanto, eu devo me desculpar e voltar
à minha leitura.
Sirona: Claro, claro. Não iria querer deixar o Lorde Demônio com
raiva agora, iria?
Você: Eu pude ver o olho de
James tremer um pouco ao comentário dela. Entretanto, James simplesmente
inclinou sua cabeça e voltou ao seu livro em silêncio. Sirona balançou sua
cabeça e soltou uma risada.
Sirona: O que você fará quando você se tornar o Lorde Demônio? É
uma grande responsabilidade...
Você: James olhou para cima
mais uma vez, confuso pela pergunta. Sirona simplesmente sorriu e começou a ir
embora.
Sirona: Pense sobre isso.
Você: James e eu observamos
ela ir embora, nós dois com a mesma expressão surpresa e confusa. Eu olhei de
volta para James para vê-lo pressionar seus lábios juntos e encarar o chão.
Qualquer um podia dizer que ele estava perdido, incerto de como mesmo responder
aquilo para si mesmo. Era estranho vê-lo numa forma de fraqueza, empurrado a
uma pergunta simples que era mais que parecia. James fechou seus olhos e fechou
o livro em seu colo. Foi então que eu percebi os círculos cansados debaixo de
seus olhos. Ele tinha trabalho até o osso com seu treinamento e leitura. Quando
foi a última vez que ele dormiu? Eu podia sentir James no mundo real deslizar
os óculos de meu rosto e colocá-los de volta no dele. Me tomou um segundo para
recentralizar minha visão, mas eu então olhei para James, quem sorriu para mim.
James: Foi então que eu decidi encontrar meus irmãos. Pouco eu
sabia que eles estavam querendo que eu fosse numa viagem que me faria deixar
meu inteiro reino para estar em um novo mundo.
Você: Eu encarei-o,
surpresa, antes de trazer minha mão gentilmente de volta em sua bochecha e
correr um polegar suavemente abaixo de seu olho. Ele parecia mais saudável e
bem menos cansado que quando eu o vi na visão. Alguma coisa sobre isso me
deixou feliz. James gentilmente se inclinou na minha mão, fechando seus olhos e
relaxando. Ele então levemente sorriu, tentando brincar.
James: Então, como é segurar as afeições de um ex-príncipe
demônio?
Você: Eu encarei, sentindo
minhas bochechas ficarem vermelhas em surpresa e vergonha, mas eu sorri e ri
levemente, correndo meu polegar indo e voltando por sua bochecha gentilmente.
Você: Eu tenho que dizer, eu estou lisonjeada... pensar que você
correu daquela vida...
Você: James franziu as
sobrancelhas, fazendo-me parar de mover meu polegar enquanto ele me encarava.
James: Eu posso prometer a você, aquilo não era vida para se
viver.
Você: Mas era sua casa.
James: Uma casa é onde você pode ser você mesmo, não amarrado a
seu dever...
Você: James gentilmente
correu sua mão por minha bochecha, cautelosamente delineando a borda de meu
olho e orelha com seu polegar.
James: Casa é onde tudo o que eu tenho que fazer é me preocupar
com aqueles próximos a mim.
Você: James...
Você: James sorriu e
gentilmente e gentilmente se curvou, beijando minha testa. Eu senti um pequeno
arrepio descer pela minha espinha de seu beijo, notando que ele sorrateiramente
pegou um pouco de energia de mim naquele pequeno beijo.
James: Agora. Você precisa descansar. Você não está completamente
recuperada. Você deve também descansar até o jantar estar pronto.
Você: James sorriu e
gentilmente me pressionou de volta para a cama, inclinando sua testa na minha.
-Roube um beijo.
-Sorria.
Aqui
você pode decidir o que fazer. A escolha “Sorria” não dá pontos de romance. Nós
estamos na rota do James, a escolha adequada é “Roube um beijo”.
Você: Por diversão brincalhona, eu levantei minha
cabeça e gentilmente beijei James, suavemente colocando uma mão em sua bochecha
para manter seu rosto perto. James encarou em surpresa antes de me beijar de
volta, acariciando minha bochecha, levemente derretendo ao toque de nossos
lábios. Um suave suspiro escapou de seus lábios antes dele lentamente se afastar
com um sorriso. Ele gentilmente lambeu seus lábios, fazendo-me corar ao simples
gesto. Ele soltou um satisfeito
suspiro antes de aninhar minha testa.
James: Descanse...
Você: E com isso, ele levantou e saiu do quarto, deixando-me
descansar por seu pedido. Eu sorri para mim mesma antes de relaxar no colchão.
Diana: Hehehe...
Você: Eu repentinamente fiquei tensa. Eu senti extremo desconforto.
Algo não estava certo. Eu senti em meu núcleo.
Você: Ela deve estar aqui.
Você: O pensamento dela na casa enfureceu-me além da imaginação. Eu
tinha que ter certeza de que ela não estava aqui. Eu rolei para fora da cama e
rapidamente sai do meu quarto, perambulando pelos corredores e ouvindo
atentamente. Ela era um demônio, mas eu estava ouvindo com muita atenção. Não
havia chance de que ela iria ser capaz de se esgueirar.
Você: Eu sei que você está aqui... onde você está...?
Você: Eu podia me sentir rosnar. Não era mais uma questão de medo
que ela iria levar os rapazes; sua própria existência tinha acendido um fogo de
raiva em meu interior cujo somente crescia cada dia que passava. Essa disputa
estava me dando nos nervos e eu sabia que não iria terminar bem para uma de
nós. Eu não iria perder para aquela puta demônio.
James: Diana. O que você está fazendo aqui?
Você: Meu coração parou. Diana estava com James. Minha mente voou em
câmera lenta, criando imagens falsas de Diana tentando seduzir James em minha
cabeça para aumentar a chama de raiva dentro de mim. Eu instintivamente segui a
voz de James e me aproximei da biblioteca. A porta estava aberta apenas uma
fresta, larga o suficiente para espiar sem ser notada. Eu espiei dentro para
ver James perto da prateleira de livros com Diana em um dos apoios de braço,
olhando para ele.
Diana: Homem bobo. Por que você acha que eu estou aqui?
James: Para ser bastante honesto, eu realmente não me importo.
Diana: Ahh-! Eu estou machucada. Ferida, de verdade. Você não se
importa que eu vim para este patético mundinho apenas por você?
James: Eu sinto muito. Deixe-me esclarecer isto: você não é bem vinda aqui,
então eu sugiro que saia.
Diana: Isso é jeito de falar com sua noiva?
Você: Diana não era mais sua noiva. Por que ela estava falando como
se o arranjo ainda estava acontecendo?
James: Nosso arranjo foi quebrado quando eu deixei as Planícies
Abissais. Você não é mais minha noiva.
Diana: Que homem teimoso. Bem como seu pai. Bem, você deveria saber:
ele decretou que se você voltasse para casa, você manteria seu status e
guardaria seu direito de nascimento.
Você: James seria o herdeiro novamente? Por que?
James: Eu não quero.
Diana: Você não quer? Você desistiria
do—
James: Eu disse que eu não quero meu
maldito direito de nascimento. Que direito de nascimento?! É um aprisionamento!
Uma sentença de vida! Eu não tenho o direito de ser egoísta uma vez na minha
vida?!
Diana: É sua razão por nascimento! Você
não percebe o que você tem?!
Você: Eu podia sentir a raiva de
James emanando da fresta da porta, lutando com a tensão de Diana. Diana e James
estavam ambos igualados, encarando um ao outro.
James: Eu sei EXATAMENTE o que eu
tenho. Está tudo atrás de mim. Eu terminei com aquilo. Pro inferno com meu
direito de nascimento.
Diana: Pro inferno com seu direito de
nascimento? Você VERDADEIRAMENTE pensa que você pode decidir isso?! Você é o
primeiro filho do Lorde Demônio! Você é o herdeiro ao trono e eu sou sua noiva,
a próxima Rainha Demônio.
Você: Por que Diana estava tão
desesperada? Me irritava ver quão desesperada ela estava para fazer James
retornar.
Diana: Raestrao, você—
Você: Repentinamente, James correu
para Diana e a prendeu no chão pelo seu pescoço. Eu senti a necessidade de
pular para dentro, mas eu sabia que James não estava tentando fazer nada
romântico. Ele não iria. Sua voz mandou arrepios pela minha espinha enquanto eles
continuavam a falar com mão dele na garganta dela.
James: E o que te dá o direito de usar
meu nome desse jeito?! Apenas demônio do mesmo sangue são permitidos usarem os
nomes verdadeiros de cada um.
Diana: Quando nossas famílias
arranjaram nosso casamento, eu fui dada permissão para usar seu nome como meu.
Isso é o que você é, James. Você é MEU marido. Eu sou SUA rainha. Você é meu
Raestrao. Eu sou sua Ezaeur.
Você: Eu podia ouvir James rosnando
em raiva, como se ele estivesse pronto para arrancar a cabeça de Diana com uma
dentada como um lobo faria com um pequeno veado. Eu me senti rosnar
silenciosamente para mim mesma também. Entretanto, James se levantou do chão e
retornou ao lado oposto do cômodo, longe da Diana de bruços.
James: Eu não pertenço a você. Eu
pertenço a Mika.
Diana: Pfft! A garota humana? Você deve estar brincando. Uma humana
como ela não pode possivelmente te fornecer o que você precisa. Ela é uma
humana. Você é um demônio.
Você: Eu senti o impulso para invadir e calar a boca dela. Isso
daria a minha posição, mas eu estava ficando extremamente cansada de Diana.
-Invada e coloque-a no lugar.
-Mantenha sua posição.
Aqui você pode decidir o que fazer. A
escolha “Mantenha sua posição” não dá pontos de romance. Nós estamos na rota do
James, a escolha adequada é “Invada e coloque-a no lugar”.
Você: Eu decidi ser assertiva e rapidamente pisei no cômodo, jogando
a porta para a biblioteca bem aberta. Diana e James olharam para mim em
surpresa enquanto eu encarava furiosa a Diana.
Você: Caia. Fora.
Diana: Bem, bem, pequena humana. Você é terrivelmente intrometida em
assuntos que não te dizem respeito.
-Eu não me importo. Caia fora.
-Isso me DIZ respeito.
Aqui você pode decidir como responder. A
resposta “Eu não me importo. Caia fora.” Não dá pontos de romance. Nós estamos
na rota do James, então a resposta adequada é “Isso me DIZ respeito”.
Diana: Diz? Eu não acho que um humano iria entender a importância deste
caso.
Você: Você está pedindo a ele para ir embora para ser alguém que ele
não quer ser. Isso não vai acontecer.
Diana: Oh~? E o que te faz ter tanta certeza sobre isso?
-Eu amo ele!
-Ele é livre para se decidir!
Aqui você pode decidir o que responder.
A escolha “Ele é livre para se decidir!” não dá pontos de romance. Nós estamos na rota do James, a resposta
adequada é “Eu amo ele!”.
Você: Diana encarou em choque à minha exclamação. Não era isso que
ela esperava? Eu não me importava com o que ela esperava; eu não iria perder o
homem que eu aprendi a amar.
Diana: Você... ama ele?
Você: Sim. Eu amo ele.
Você: Os lábios de Diana contraíram, os cantos curvando em um
sorrisinho divertido enquanto ela me encarava.
Diana: E daí? O amor de um humano não é suficiente para entender essa
situação. Um demônio nunca pode retribuir sentimento humano.
Você: Para ambas nossa surpresa, entretanto, James andou para frente
e colocou um braço ao meu redor, puxando-me para perto de seu corpo.
James: Eu amo ela.
Você: Eu vi a confiança que Diana tinha quebrar em seus olhos
enquanto ela encarava James pelas palavras dele. Eu podia ver a luta no rosto
dela para tentar e encontrar alguma fraqueza em James. Em mim. Qualquer coisa.
Diana: Um demônio amar um humano...? Impossível.
James: É apenas impossível para você porque você não tem a capacidade
para amar. Essa mulher deu tanto para abrigar eu e meus irmãos e me deu seu
coração para estimar. Eu prefiro cuidar desta mulher pelo resto de meus dias a gastar
uma eternidade no Trono Demônio. Especialmente se a rainha é você.
Você: Diana deu um passo para trás, fisicamente sentindo a picada
das palavras de James em seu peito. Ela tinha perdido. Eu podia ver isso em
seus olhos. Os olhos de Diana ficaram baços enquanto ela encarava a mim e James.
Parecia quase incaracterístico dela, ainda assim era algo que eu não estava
surpresa de ver vindo de seu rosto.
Diana: ... Muito bem... Ótimo... Adeus.
Você: E com isso, Diana desapareceu no chão em um pentagrama roxo,
cruzando seus braços e quase parecendo... chateada. James e eu fomos então
deixados sozinhos, embora com o silêncio do cômodo. Eu finalmente soltei o ar
que eu estava inconscientemente segurando em meu peito, relaxando da provação. James
se aproximou de mim e me segurou gentilmente, surpreendendo-me.
James: Você está bem?
Você: Eu assenti em resposta, incapaz de falar tão imediatamente
depois de ser surpreendida. James soltou um suspiro, relaxando no abraço. Eu
gentilmente coloquei minhas mãos ao redor dele, retornando o abraço levemente.
Eu podia ouvir o batimento do coração de James. Ele segurou-me perto em seus
braços e eu me senti segura além de palavras.
James: Eu não estava mentindo, sabe...
Você: Eu olhei para cima para James, imaginando o que ele quis dizer
pelo o que ele disse. James sorriu para mim, movendo uma mecha de meu cabelo de
meu rosto para olhar para baixo para mim.
James: Eu te amo. Eu amo cada fibra de você: sua mente, seu corpo, sua
alma. Você é muito possivelmente a mais interessante mulher que eu já
conheci... Você sempre encontra seu caminho para minha mente... Você...
Você: Eu encarei com os olhos arregalados, corando como uma louca.
Isso era real? Sem chance. Isso não podia ser real. James estava confessando
pra mim? CONFESSANDO SEU AMOR por mim?? James gentilmente sorriu e acariciou
minha bochecha. O calor de sua mão me convidou para me aconchegar nela e fechar
meus olhos. Isso não era um sonho. Meu coração estava batendo forte ao ponto
que eu tinha certeza de que James podia ouvir. James gentilmente inclinou,
fechando seus olhos. Ele parou, entretanto, sobrando apenas uma mera tortuosa
polegada longe de meus lábios. Ele queria que eu mostrasse meus sentimentos por
ele. Ele tinha se deixando aberto para mim para beijá-lo ou deixá-lo vazio. O
poder que eu tinha era inacreditável.
-Acaricie a bochecha dele.
-Beije-o.
Aqui você pode decidir o que fazer. A
escolha “Acaricie a bochecha dele.” não dá pontos de romance. Nós estamos na
rota do James, a escolha adequada é “Beije-o”.
Você: Eu o amava e queria dar a ele exatamente o que ele queria. Eu
gentilmente me inclinei, deixando meus lábios finalmente tocar os seus
cautelosamente. James soltou quase um ronronar prazeroso contra meus lábios antes
de envolver seus dois braços em volta de minha cintura, puxando-me para perto
dele. Eu movi meus braços para cima e ao redor de seu pescoço, sentindo o beijo
entre nós aprofundar para um nível quente. Meu peito estava batendo forte,
fazendo-me sentir e ver fogos de artifício em minha mente. James era tudo o que
eu desejava. Ele era o homem que eu queria, demônio ou não. Isso era tão tudo
supernatural; se apaixonar por alguém tão rapidamente. Talvez fosse o senso
mágico no qual eu fui jogada, talvez fosse o Cupido brincando com meu coração.
De qualquer jeito, eu me encontrei derretendo ao pensamento dele estando
comigo. Eu me encontrei penteando meus dedos pelo cabelo de James, fazendo o
homem que me segurava levemente tremer ao meu toque. Ele gentilmente mordiscou
meu lábio inferior, pedindo-me para aprofundar o beijo entre nós ainda mais. Eu
facilmente brinquei com ele antes de finalmente abrir minha boca levemente para
ele. Sua língua gentilmente dançou com a minha enquanto uma de suas mãos
deslizou para cima pelas minhas costas e embalou minha cabeça. Ele gentilmente
inclinou meu corpo para trás, fazendo-me pendurar nele enquanto o calor de
nosso beijo subia mais e mais alto. Gentilmente, contudo, James diminuiu o
beijo e se afastou, encarando-me. Seus olhos queimavam por mim, querendo que eu
derretesse e me curvasse em seus braços. Eu já podia me sentir derreter. James
abriu sua boca para falar, mas quando um rubor bem pequeno correu em suas
bochechas, ele foi reduzido a silêncio tímido. Eu encarei enquanto ele tentava
encontrar as palavras para dizer em meus olhos. Eu sabia exatamente o que ele
queria. Ele não precisava de energia, enfim, certo?
Você: Você está...?
James: Não... Eu só...
Você: Eu encarei de olhos arregalados, sentindo o rubor em minhas
bochechas crescer. Ele não disse nada mais, mas eu sabia quais palavras seguiriam
se ele continuasse. Ele me queria. Eu estava atordoada. Eu era tão atraente
assim para ele? Sua paixão era realmente tão profunda assim por mim? James
gentilmente levantou sua cabeça e beijou minha testa, perdendo o rubor e
finalmente sendo capaz de falar.
James: Se você não quiser, nós não temos que fazer...
Você: Eu pude sentir minha mente ficar entorpecida e ronronar à
ideia. Um momento com um íncubo. Ele era o demônio do sexo, a forma mais pura
de luxúria e desejo. Meu mundo iria arrebentar e eu iria aproveitar cada
segundo disso. Ao mesmo tempo, eu era mesmo... inexperiente. Diana não estava
errada quando ela me declarou ser inocente. Eu queria dar essa inocência a ele?
Especialmente tão cedo? Eu me encontrei esquecendo as palavras “sim” e “não”. O
que eu podia dizer a ele? Eu sabia então o que eu queria, mas como dizer isso
sem quebrar o momento...
-Abrace-me.
-Seduza-me.
Esse é o fim da parte 9! A próxima será o fim da rota do James.
Até a próxima! :)
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