[SWD] Blood in Roses: Spade (capítulo 2)

Oi oi, pessoal! Crys-chan voltou com mais Blood in Roses. Espero que gostem! :)


Quando eu acordo, não me sinto muito refrescada. O sonho que eu tive está lançando uma sombra em meu coração.
Spade: Qual é o problema? Você parece atordoada.
Spade retornou ao quarto enquanto eu estava adormecida. Ele está em cima da cama e espreitando meu rosto.
Mina: Oh... É só que...
Eu tomo meu tempo para ver se é uma coisa certa para dizer a ele o que eu vi em meu sonho. Então eu finalmente decido dizer a ele.
Mina: Eu tive um sonho horrível. Eu estava morta lá.
Spade: ......
Mina: E havia um homem que eu não conhecia que estava olhando para mim muito tristemente. Mas também pareceu que eu o tinha visto antes de alguma forma.
Spade: Eu tenho certeza que você apenas teve um sonho ruim porque estava cansada.
Spade pula ao chão como se estivesse evitando meu olhar.
Spade: Não se preocupe com isso. É um sonho comum de se ter quando você está se sentindo confusa e perdida.
Mina: Você está certo...
Spade: De qualquer forma, que tal você comer alguma coisa?
Há outro sanduíche na mesa nesta manhã também.
Mina: Sério, como você...?
Spade: Não se preocupe com uma pequena coisa assim. Humanos precisam comer para viverem.
Mina: Ok. Eu comerei.
Mesmo numa situação como essa, você ainda sente fome. Tanto quanto eu odeie admitir, eu não consigo lutar contra um estômago vazio. Spade observa com satisfação enquanto eu desafiadoramente como o sanduíche.
Mina: Obrigada pela comida. Então, o que nós vamos fazer hoje? Você encontrou nosso próximo esconderijo?
Spade: Sobre isso... Eu estou pensando em recrutar um cúmplice.
Mina: O que trouxe a repentina mudança de coração?
Spade: Não há lugar onde nós teremos segurança garantida. E além disso, nós não podemos procurar pelo Jardim das Rosas se tivermos que nos esconder o tempo inteiro. Nesse caso, seria melhor para nós termos um cúmplice para nos ajudar a mover em segurança.
Mina: Você pode estar certo, mas quais são nossas chances de sucesso?
Realmente há alguém neste hotel que me ajudaria?
Spade: Eu tenho algumas pistas.
Mina: Quem?
Spade: Eu não posso dizer ainda.
Novamente, ele não me diz algo importante. Para o qual...
-...Eu digo a ele que não posso confiar nele. {+5 Toccata, +2 Serenade}
-...Eu pergunto se posso confiar nele. {+5 Serenade, +2 Toccata}
Mina: Eu realmente posso confiar em você?
Spade: Se você não confia em mim, como está planejando superar esta situação perigosa por si mesma?
Spade responde minha pergunta com uma pergunta, o qual apenas aumenta minha desconfiança. Mas eu também não estou confiante que serei capaz de sobreviver dentro deste hotel sem a ajuda de Spade.
Mina: Eu farei como você diz por enquanto.
Spade: Bom. De qualquer forma, nós deveríamos sair deste quarto.
Mina: Nós vamos nos encontrar com um potencial cúmplice?
Spade: Não, não imediatamente. Timing é importante para tudo.
Mina: E eu suponho que você não contará quando o timing certo for também, não é?
Spade: Agora você está entendendo.
Ele desvia de todo o meu sarcasmo com um olhar calmo. Eu relutantemente decido seguir Spade para fora do quarto. O corredor do castelo não tem janelas. E sem nenhuma luz exterior entrando, ainda está bem escuro mesmo durante o dia.
Mina: Nós não passamos por aqui ontem, passamos?
Spade: Exige um pouco de cuidado passar por aqui, então...
No meio da frase de Spade, Rupert aparece da esquina.
Rupert: Oh? Bem, se não é Mina!
Mina: R-Rupert?! O que você está fazendo acordado nesta hora do dia...?
Rupert: Eu apenas não pude dormir, então pensei em visitar a biblioteca. Eu me sinto tão sortudo de ter esbarrado em você.
(Então esta é a rota de Rupert?!)
Eu freneticamente olho na direção de Spade, mas ele não está mais lá.
Mina: O quê? Spade?!
Eu dou uma olhada ao redor, mas não o vejo em lugar nenhum.
(Onde ele foi?! Essa é uma situação crítica aqui!)
Rupert: Seu cavaleiro negro não parece estar com você hoje.
Rupert quietamente se aproxima de mim com um sorriso.
Mina: Não, não chegue perto de mim!
Rupert: Oh, mas eu devo. Eu tenho algo muito importante para discutir com você.
Quando Rupert para bem na minha frente, ele olha fundo em meus olhos.
Rupert: Diga-me que você me ama.
Mina: Você tem que estar brincando! Sem chance!
Eu tento fugir dele, mas Rupert coloca ambos seus braços contra a parede, prendendo-me do lado de dentro.
Rupert: Eu posso lhe perguntar por que não?
Rupert parece confuso.
Mina: Por que não?! Não é óbvio? É porque eu não te amo!
Por que Alfred e Rupert querem que eu diga que os amo?
Rupert: Então você está pensando em se tornar o pertence de Alfred...
Rupert diz em decepção.
Mina: Infelizmente para você, eu não vou pertencer a ninguém!
Rupert: O quê?
Mina: Agora, saia de meu caminho se entendeu! Nós terminamos aqui, não?
Mas Rupert agarra ambos meus pulsos e me segura contra a parede.
Rupert: bem, se esse é o caso, eu tenho alguns outros métodos que posso explorar.
Um sorriso cruel se forma no rosto de Rupert. Agora que eu penso nisso... ...Spade tinha dito que os vampiros acreditam que eu tenho o poder para salvar a rosa.
Mina: Você não quer salvar a rosa, também?
Rupert: Quem disse a você sobre isso? Nós temos que ficar mais de olho em você do que pensei.
Há um brilho vermelho fundo dentro de seus olhos.
(Esse brilho vermelho... Bem como antes!)
Minha pele rasteja enquanto as memórias dos vampiros sugando meu sangue vêm inundando.
Rupert: Talvez seja melhor se livrar de você agora.
As presas de Rupert espreitam de seus lábios. Ele me tem presa. Eu me debato, mas não há como me libertar.
Mina: A-Alguém...
Bem então, a mão de alguém agarra o braço de Rupert e o puxa para longe de mim.
Rupert: Ah?!
Um misterioso moço vestido de preto afasta Rupert. Rupert bate suas costas na parede no lado oposto.
Rupert: Ai! Quem é você?!
Moço: ...
O moço não diz nada enquanto agarra minha mão e corre.
Mina: O quê?!
Eu estou quase sendo arrastada enquanto corremos pelo corredor.
Rupert: Parem!
Rupert nos persegue. Os passos de nós três ecoam pelo corredor. Mas quando nós viramos a esquina, os passos de Rupert param. Há luz solar passando por aqui. Como um vampiro, Rupert não pode mais nos seguir.
Rupert: Tch...
Eu posso ouvir o clique frustrado de Rupert detrás de nós. Mas o moço continua a correr pelo corredor ainda mais como se ele não quisesse deixar nada ao acaso.
(Se ele não é afetado pela luz, significa que ele não é um vampiro!)
Ele continua a me guiar pela mão enquanto nós corremos pelo brilhante corredor. O moço finalmente para de correr uma vez que chegamos no brilhante e ensolarado pátio. Ele então solta minha mão.
Mina: *Arqueja* *arqueja*...
Eu me curvo e coloco meus braços contra meus joelhos, tentando recuperar meu fôlego.
Mina: O-Obrigada... Uh... Posso perguntar seu nome?
Eu olho para cima e o moço tinha sumido.
Mina: Huh?!
Eu freneticamente olho ao redor, mas não há lugar nenhum que uma pessoa poderia se esconder ao meu redor.
Mina: Ele desapareceu...?
Eu fico lá estupefata, quando repentinamente uma voz alegre vindo detrás de mim.
???: Eeeei! O que tu tá fazendo aqui?
Eu me viro e vejo um homem ruivo parado lá sorrindo. Já que ele está aqui fora à luz do sol também, ele não deve ser um vampiro, também.
Jack: Eu sou Jack. E você é...?
-Eu o cumprimento. {+5 Toccata, +2 Serenade}
-Eu o observo cuidadosamente. {+ 5 Serenade, +2 Toccata}
Mina: ...
Enquanto eu cuidadosamente fico quieta, o homem se aproxima de mim com um grande sorriso.
Jack: Vamos, me diga. Se não, eu apenas terei que te chamar de “querida”.
Mina: É Mina.
Jack: OK, Mina! Você é realmente linda, não é
Jack lambe seus lábios enquanto me examina.
Jack: Tu pareces realmente deliciosa! Eu não sei como vou me conter.
A voz dele repentinamente destrava uma memória desagradável de dentro de mim.
Mina: Espere, sua voz... Você é a pessoa que me capturou no início!
Eu estremeço quando me lembro da sensação fria da faca contra minha nuca.
Jack: Ooooh, então tu se lembraste. Isso me deixa tããããããão feliz Eu não tinha ideia na época porque estava tão escuro. Se eu soubesse que tu eras assim tão linda, eu nunca teria te entregado para Raymond. Maldição...
Eu fico de pé defensivamente e encaro Jack.
Mina: O que você vai fazer comigo?
Jack: Hm, essa é uma boa pergunta. O que fazer, o que fazer...?
Jack circula ao meu redor, soando como se estivesse realmente se divertindo.
Jack: Bem, já que nós fomos reunidos, seria uma pena se eu não apenas te comesse.
Jack estende um braço para mim. Eu fico lá congelada, incapaz de mover um músculo. Mas antes que a mão de Jack possa me tocar, ele para no meio do ar.
Jack: Eu estou sentindo uma presença realmente perigosa por alguma razão.
Mina: O quê?
Jack dá uma rápida olhada ao redor da área. Ele para quando seus olhos pousam no matagal não muito longe e encara duramente.
Jack: Mina, tu contrataste algum tipo de espírito maligno ou algo assim para ser seu guarda-costas?
Mina: Do que você está falando?
Jack: Isso que é uma real sede por sangue! Está vindo alta e clara! Veja, os cabelos de minha nuca estão ficando de pé.
Jack balança sua cabeça.
Jack: Desde que fui te tocar, eu sinto que essa coisa vai me matar...
Jack continua a encarar na direção do matagal e cuidadosamente se afasta de mim.
Jack: Eu acho que vou recuar por enquanto.
(Eu não realmente entendo, mas acho que estou salva...)
Jack anda na direção do prédio antes de se virar para mim mais uma vez.
Jack: Oh, certo. Então eu sou o chef aqui no hotel. Ultimamente, eu percebi que há comida sumindo da cozinha. Havia alguém que eu desconfiava, mas aconteceu que não era ele que pegou a comida. Então eu estava aqui fora procurando pelo ladrão. Não é tu, é?
Mina: ...É claro que não.
Jack: Eu achei que não também! Certo, isso é bom então. Se você estiver com fome, Mina, apenas visite a cozinha a qualquer hora. Eu te farei alguma coisa para me desculpar por te assustar.
Ele dá uma piscadela e balança sua mão antes de ir embora.
(Em todo o caso, eu terei certeza de ficar longe da cozinha.)
Eu decido enquanto o observo ir.
(De qualquer forma, onde no mundo Spade foi?!)
Talvez seja porque eu fui capaz de me acalmar e ter um momento. Eu posso me senti ficando mais irritada com Spade.
(Ele disse que eu ficaria segura contanto que estivesse ao lado dele, e então vai e desaparece! E Jack achou que eu era o ladrão além disso! E ele não me dirá nada sobre o que passaremos!)
Eu não ficarei satisfeita até encontrá-lo e o direi como me sinto. Eu saio para procurar por Spade, mas me lembro de ter certeza de ficar nas áreas ensolaradas. Enquanto eu passeio, eu me encontro na frente do hotel. O sol ainda está alto no céu, e não há sinal de ninguém entrando ou saindo do hotel.
(Sabe, eu deveria tomar essa chance para procurar pelo Jardim das Rosas.)
Já que é chamado de “Jardim das Rosas”, eu imaginaria que está localizado no pátio em algum lugar. E então eu passeio pelo jardim, mas não encontro nada assim. Mas quando eu saio do portão do castelo, eu posso sentir o cheiro de flores vindo de algum lugar.
(Eu estou sentindo o cheiro de... rosas?)
O cheiro está vindo da floresta. Eu sinto o cheiro e entro na floresta. Eu atravesso a floresta contando com meu senso de cheiro. Eu finalmente saio numa área aberta. Lá eu encontro rosas vermelhas em plena floração, emitindo um forte aroma floral.
(Podem essas serem as rosas mágicas?!)
Com alguma antecipação, eu toco uma das rosas. Mas nada acontece, e eu não sinto nada, também. Eu fico um pouco desapontada enquanto encaro a rosa.
(E como uma rosa mágica vai parecer, de qualquer forma?)
Eu não sei ela se terá uma cor ou formato especial de todo.
(E Spade, quem saberia de tudo isso, não está em nenhum lugar para ser encontrado.)
Então eu ouço os leves passos na grama. Eu me viro e vejo que Spade finalmente decidiu aparecer.
Mina: Onde você esteve?
Spade: Eu estava fazendo algo que precisava fazer fora de sua vista.
A resposta de Spade é mais uma vez vaga.
Mina: Sabe, isso não vai funcionar comigo. Você tem alguma ideia do que eu tive que passar?
Spade: O que isso importa contanto que você esteja segura agora?
Eu encaro duramente pela atitude calma e refletida atitude de Spade.
Mina: Sinto muito, mas não acho que eu possa confiar em você. Eu não me sinto segura com você.
Eu me viro e começo a me afastar.
Spade: Onde você está indo?
Mina: Algum lugar longe de você!
Eu digo e corro para mais fundo na floresta.
Spade: Espere, Mina! Você não deve ir mais fundo na floresta!
Spade me persegue e circula na minha frente.
Mina: Fique longe de mim!
Eu mudo de direções e viro minhas costas para Spade. Eu tento me esconder enquanto corro pelo matagal.
Spade: Mina! Mina?!
Spade está chamando meu nome, mas a voz dele fica mais e mais distante. Eu não tenho certeza de onde estou exatamente, mas repentinamente me encontro fundo dentro da floresta. A Floresta Idora não apenas engana as pessoas, mas é também lar para muitos monstros. Enquanto fica mais escuro, eu começo a ouvir um rosnado sinistro. Há até mesmo passos se arrastando se aproximando por trás.
(É um monstro?!)
Meu coração está batendo tão forte que quase pula para fora de minha garganta.
(Eu morrerei se eles me pegarem!)
Eu continuo a correr por minha vida. Os passos estão ficando mais perto, e agora eu sinto um odor imundo.
(O que eu vou fazer?!)
Quanto mais eu entro eu pânico, menos minhas pernas conseguem avançar.
(Alguém... me ajude!)
Bem então, alguém me levanta e me arrasta para dentro de uma toca de árvore.
Mina: Ah! Ngh?!
Eu tento gritar, mas uma mão cobre minha boca.
???: Quieta!
Eu apenas movo meus olhos para olhar a pessoa me segurando. É o mesmo moço que me salvou de Rupert mais cedo.
Moço: Não diga nada.
Ele enuncia silenciosamente. Eu olho em seus olhos e assinto fortemente. O moço lentamente move sua mão de minha boca. Eu fico parada com minha boca fechada.
Moço: Boa garota.
Seus sussurros suaves fazem cócegas em minha orelha. Eu repentinamente percebo que terror não é a única coisa culpada por meu rápido batimento cardíaco. Eu consigo ouvir passos pesados e lentos bem do lado de fora da árvore. Eu estou amontoada perto dele dentro da pequena toca, esperando para o monstro ir embora. Enquanto eu encaro o lado de seu rosto em maravilha, eu repentinamente o reconheço.
(Espere... Ele é do meu sonho...?)
É o mesmo moço que estava encarando meu corpo caído em meu sonho na noite passada. Nós seguramos nosso fôlego dentro da toca na árvore até não mais conseguirmos ouvir qualquer barulho.
Moço: Deve ser seguro agora.
O moço dá uma olhada ao redor primeiro para ter certeza que a costa está limpa. Eu o sigo para fora e respiro fundo.
Mina: Graças a deus!
A floresta está completamente escura agora.
Mina: Um, obrigada...
Ele me olha de relance antes de balançar sua cabeça casualmente. Quem é esse moço?
Mina: Ei, quem exatamente é...
No meio da minha pergunta, há um som de um galho de árvore quebrando.
Mina: Há outro monstro?!
Moço: Esconda-se atrás de mim.
Ele repentinamente me puxa para trás de suas costas.
(Por que ele está tentando me proteger?)
Eu posso ter sonhado sobre ele, mas hoje é a primeira vez que nos encontramos. Ele não deveria ter nenhuma razão para me ajudar. Mesmo assim, eu me sinto aliviada de tê-lo me protegendo assim. O moço encara na direção dos passos que se aproximam. Finalmente, um homem de cabelo roxo sai das sombras.
???: Oh, eu pensei que era um monstro, e acontece que é apenas um humano!
Mina: Isso é o que eu estava prestes a dizer!
Eu sou dominada por alívio.
???: Hmm... Bem, isso é bastante interessante.
O homem toma seu tempo para cuidadosamente inspecionar o moço.
???: O que exatamente aconteceu com você?
O homem diz brincalhão, e o moço desvia seu olhar, parecendo bastante desagradado.
(Espere, esses dois se conhecem?)
Eu olho para lá e para cá entre o homem sorridente e o desagradado moço.
Eu ajudei um monte de pessoas hoje! Rupert, Jack, um menino cujo nome eu não sei, e um homem de cabelo roxo... Foi chateador que um homem quase me atacou, ele não parecia uma má pessoa, mas quem sabe qual era a intenção dele. Como pode Spade me deixar sozinha quando em necessidade?! [O Quarto sem Hóspedes] Faz um tempo desde que este quarto teve hóspedes pela última vez. Eu encontrei uma criatura de formato esférico no canto do quarto, eca! Eles pareciam bolas peludas.
Esse é o fim do capítulo 2. Até a próxima! :)

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