Seduce Me: Suzu

Oi oi, pessoal! Crys-chan voltou com mais Seduce Me. Cada postagem terá uma rota humana inteira. Esta é a da Suzu. Eu apenas coloquei as cenas referentes a ela para não repetir tudo do início pela milésima vez. Se quiser ler a história completa, dê uma olhada nas rotas dos irmãos íncubos. Espero que gostem! :)

{Para entrar na rota da Suzu, não flerte com nenhum outro personagem, deixe os meninos irem embora e desista das memórias. Priorize as opções do Caos.}
Eu queria ajudar, mas ao mesmo tempo queria sair com minhas amigas. James me deu um olhar compreensivo, deixando-me saber que se eu saísse, tudo ficaria bem. Eu tinha que tomar uma decisão.
-Eu vou ficar e ajudar com a casa.
-Eu vou sair com a Suzu e a Naomi. {+Suzu}
Suzu: Tem certeza?
Mika: Tenho certeza! Eu confio neles para que tudo dê certo.
James: Obrigado por confiar em nós, senhorita.
Erik: Nós teremos terminado tudo quando você retornar para casa.
Naomi: Certo! Nós esperaremos aqui enquanto você vai pegar suas coisas!
Eu estava estranhamento aliviada em saber que tudo ficaria bem enquanto eu estivesse fora de casa. Eu confiava neles o suficiente para saber que eles fariam tudo o que poderiam para a festa, então minha mente focou em sair com minhas amigas. Eventualmente, eu saí, andando em direção ao carro de Naomi com ela e Suzu. Suzu pegou todo o assento traseiro e eu peguei o lado do passageiro. Naomi deu partida no carro e dirigiu em direção à cidade. Era legal dirigir com minhas amigas. Depois de tudo que aconteceu, estava sendo legal apenas sair e esquecer de meus problemas.
Naomi: Bem, já que estamos fora da casa, podemos também ir para o shopping e andar um pouco. Afinal, acabamos de tomar café da manhã.
Mika: É. Aquela foi uma boa refeição.
Suzu: Poderia ter um pouco mais de tempero, na minha opinião.
Naomi: Suzu, você come pimenta quando está entediada. Tudo o que você come sempre precisa de mais tempero.
-Eu não consigo aguentar isso, Suzu...
-Você precisa de ensinar, Suzu! {+Caos}
Suzu: Você só precisa comer comida apimentada o tempo todo. Você precisa treinar sua boca!
Naomi: Treinar sua boca? Sério, Suzu?
Mika: Parece difícil...
Naomi: De qualquer maneira, depois do shopping o que vocês querem fazer? Podemos ir para o Pink Café e depois sair com K. Tenho certeza que ela adoraria a companhia.
Suzu: Mas nós TEMOS que passar no fliperama! Eles têm esse novo jogo chamado Orion! Você tem que controlar esse cara chamado Issaku e você faz parte das forças rebeldes e você tem que atirar nas coisas e também tem robôs e...
Naomi: Sheesh!! Entendemos, Suzu! Já entendemos! Nós vamos para o fliperama!
Mika: Qual vocês querem ir primeiro? Vocês sabem quão popular K é, ela vai ficar cheia de clientes ao decorrer do dia.
Suzu: Eu prefiro ir no final da tarde. Ele tem melhores opções durante a última hora do café.
Naomi: Então, basicamente depois do fliperama?
Suzu: Você adivinhou bem rápido, Patterson.
Naomi: O que foi que eu disse sobre me chamar pelo sobrenome?!
Mika: Bem... Vamos então para...
-O café.
-O fliperama. {+Suzu}
Então fomos para o shopping e andamos por um tempo antes de ir para o “Moon Fall Arcade”. Por mais estranho que o nome seja, o fliperama é um dos melhores lugares na cidade. Crianças e adolescente faziam fila nos jogos, assistindo os jogadores nos consoles enquanto aguardavam ansiosamente.
Suzu: Ooh! Ooh! Está ali! Está ali!!
Suzu agarrou a Naomi e eu pelas mãos antes de nos arrastar para a seção do fliperama onde um monde de crianças estavam reunidas super empolgadas. No meio da multidão estava um grande jogo com dois controles arcade e uma tela que brilhava o nome “ORION” a cada segundo. No fundo da tela, um ambiente de jogo holográfico brilhava diante de nós, revelando o campo de batalha neo-futurista e um inimigo robô carregando um ataque diante da câmera.
Naomi: ESSE é o jogo pelo qual você estava empolgada?
Mika: Parece bem legal!
Suzu: E é! E eu vou jogar tanto que eu vou zerar o jogo de uma vez!
Suzu sorriu e olhou para mim na esperança que eu fosse me juntar a ela como sua parceira usual de jogos. Eu olhei para a Naomi, que apenas revirou os olhos, cruzando os braços e me deu um sinal de “OK”. Eu ri antes de concordar com Suzu, que comemorava.
Suzu: WOOHOO!! Certo, vamos lá!
Levamos meia hora antes de conseguirmos sair das plataformas. O objetivo do jogo era derrotar o governo e restaurar a liberdade para os civis. Nós jogamos como rebeldes em um robô e o jogo rapidamente tornou-se do estilo “smash-and-bash” contra múltiplos inimigos robôs. Jogar com a Suzu era sempre uma aventura. Nós duas sabíamos quais eram nossos pontos fortes e fracos, então era fácil de colaborar uma com a outra. Não demorou muito até pegarmos o jeito do jogo e então espancar os inimigos como loucas. Assim que chegamos no último chefe, não havia nada que nos parasse. Era tão gratificante derrotar o chefe e colocar nossos nomes em códigos de três letras na lista de melhores pontuações.
Suzu: E é ASSIM que se joga. Nós somos incríveis, Anderson.
Suzu me lançou um largo sorriso que me fez retribuir. Eu estava feliz de poder passar o tempo e me divertir com minhas amigas assim. Eu me sentia livre de preocupações e responsabilidades. Era algo que eu amava. Eventualmente nós nos perdemos do tempo e acabamos ficando mais do que planejamos, impossibilitando de pararmos no café antes de voltar para casa e nos arrumar para a festa. Então, dirigimos de volta. Naomi e Suzu pegaram roupas e outras coisas em suas casas antes de irmos para a mansão.
[...]
-Achar um dos íncubos.
-Ir para o quarto e comer. {+Suzu, +Naomi, +Andrew, +Diana}
Eu decidi não os incomodar. Eles sabiam onde a comida estava então eu fui para meu quarto comer sozinha.
Mika: Não é problema meu.
Eu liguei o computador e comecei a curtir música enquanto almoçava. Comecei a pensar em sair enquanto ainda comida. Havia vários lugares para ir, coisas para fazer.
-Ficar no meu quarto. {+Diana}
-Ir para o túmulo do vovô. {+Andrew}
-O café Pink Lady. {+Naomi}
-O fliperama. {+Suzu}
Eu cheguei no fliperama, pronta para gastar dinheiro e me divertir com os jogos. Eu não queria ficar presa em casa em pleno domingo. E ainda, o fliperama sempre tinha algo novo para jogar, não importa a frequência que você venha. Comecei a andar pelas máquinas, olhando todas para encontrar um bom jogo para jogar. Eu tinha jogado vários deles com a Suzu, então era apenas questão de tempo em encontrar um bom. O que finalmente chamou minha atenção era um grupo de pessoas que estavam em volta de um grupo de máquinas. Eu cheguei perto e vi Suzu na multidão sentada em um jogo de corrida contra outros jogadores que estavam na mesma máquina atrás de Suzu. Pelo o que parecia, Suzu estava perdendo e ela fazia uma cara brava.
Idiota: Você vai PERDER!!
Suzu: Beija minha bunda italiana!!
Eu segurei o riso ao ver a Suzu brincalhona mesmo sob tanto estresse. Ela era adorável, mas irritadiça, uma verdadeira italiana. Eu observava Suzu alcançar seus oponentes enquanto passava por eles com facilidade.
Babaca: Mas o que?!
Idiota: Acelera!!
Suzu: Até mais tarde, idiotas!!
A multidão começou a torcer assistindo Suzu derrotando esses caras e chegar em primeiro lugar. As luzes e sons começaram a piscar em comemoração, os dois idiotas saíram da máquina com pressa e a Suzu se levantou.
Suzu: Ótimo jogo, galera!
A multidão começou a dispersar devagar, deixando-me parada para aplaudir Suzu sozinha. Suzu sorria até que finalmente me viu e veio caminhando em minha direção.
Suzu: Ei! O que te traz aqui?
Mika: Eu não queria ficar trancada em casa, então vim aqui. Eu precisava ter um pouco de diversão depois de ontem.
Suzu: É cara, eu te entendo. Ontem foi muito cheio de caras de negócios engomados, quero dizer... Naomi e eu estávamos desconfortáveis também.
Mika: Sério? Eu realmente sinto muito!
Suzu riu e fez sinal com a mão para esquecer isso. Ela então apoiou-se no jogo de corrida e colocou as mãos no bolso.
Suzu: Então, o que você planeja fazer aqui?
-Eu só queria ficar um tempo sozinha e jogar uns jogos.
-Vamos jogar um jogo juntas! {+Suzu}
Suzu: Ah, sério? E que jogo você acha que consegue me derrotar?
Mika: Eu acho que conseguimos causar um estrado e bater nosso recordo no Exterminação Robô.
Suzu sorriu de orelha a orelha, concordando antes de pegar minha mão e ir em direção ao jogo em questão. Era bonitinho de ver a Suzu assim. Ela era sempre do tipo aventureira e eu amava esse lado dela acima de tudo. Eu acho que era isso que mantinha a nossa relação tão forte por tanto tempo. Eventualmente, chegamos a uma grande máquina coberta de imagens de robôs disfarçados de mascotes animais e sangue. Nós pegamos as pistolas de plástico e deslizamos nossos cartões do fliperama para pagar com nossos créditos e jogarmos.
Suzu: Você a esquerda e eu a direita?
Mika: Como sempre! Vamos lá!
O jogo começou rapidamente e nós destruíamos tudo criando um caminho pelas hordas de robôs, acertando mais tiros certeiros na cabeça que jogadores profissionais de tiro. Suzu e eu jogávamos esse jogo com frequência, tinha se tornado nosso jogo de bater recordes. Nós sempre mantínhamos as top 5 pontuações do quadro. Assim que terminamos o primeiro nível, contudo, nós ficamos atônitas com o novo quadro de melhores pontuações na tela de carregamento.
Suzu: Alguém pegou o número um?!
Mika: Ah, CARAMBA. Não.
Suzu: Nós conseguimos a melhor pontuação nesse nível, certo?
Mika: Aham.
Suzu olhou para mim com um olhar mortal muito familiar. Ela estava determinada a reconquistar o número um. E eu também estava.
Eu sabia o que isso significava: sem mortes, recarregar a arma rapidamente e tiros certeiros na cabeça e pontos de easter eggs. Toda a experiência rolou por duas horas seguidas, com o jogo principal e sua sequência programada na máquina. Assim que você terminava um, começava o outro imediatamente até você chegar no final do segundo jogo. Pelo menos, tinha alguns intervalos com algumas cenas de estória.
Mika: Vai ser difícil. Mas vamos conseguir.
Suzu concordou antes de colocar o cartão de jogo em seu bolso da jaqueta e preparando a si mesma para o próximo nível. Eu me preparei para um longo jogo.
Suzu: Ei, Anderson, vamos deixar isso mais divertido~ Aquela que conseguir a menor quantidade de tiros certeiros na cabeça tem que pagar o almoço da outra!
Mika: São quase 2 da tarde, Suzu.
Suzu: Existe algo como almoço tardio.
Mika: Certo, você que vai pagar!
Máquina: SEGUNDO NÍVEL! COMEÇAR!
E então partimos com tudo! Balas virtuais voavam pela tela, acertando na cabeça de múltiplos robôs fazendo-os cair no chão e morrer. Um por um, Suzu e eu dominamos o jogo como se nossas vidas dependessem disso. Com o tempo uma multidão se formava atrás de nós, torcendo e nos oferecendo comida para não precisássemos sair do jogo. A maioria deles eram garotos que gostavam de garotas que jogavam jogos de arma, mas alguns deles estavam realmente animados esperando que realmente conseguíssemos a melhor pontuação novamente. Nós comíamos um pouco, parando um pouco nas trocas de níveis, mas nós estávamos focadas em nosso objetivo. Finalmente chegamos no último chefe: um urso negro robô gigante com olhos vermelhos e ataques mortais.
Suzu: Vamos lá, Anderson!
Mika: Logo atrás de você!
A multidão atrás de nós torcia assim que começávamos a última batalha. Nossas pernas estavam um pouco bambas, mas nós estávamos focadas demais para nos importarmos. Tudo o que importava era a barra vermelha no topo da tela que esvaziava lentamente enquanto acertávamos as balas no corpo do chefe. Nós tínhamos apenas alguns tiros quando alguém gritou...
Babaca: Vocês garotas são péssimas!!
Sem errar um único tiro, Suzu respondeu na hora.
Suzu: Bem que você GOSTARIA que fôssemos!
Antes de acertar o último tiro em nosso oponente. A cena de morte piscou e começou a rodar na tela, com o grito do urso robô explodir pelas caixas de som. Suzu e eu ainda não estávamos animadas. Nós estávamos esperando pela imagem de melhores pontuações aparecer. Era a última alta pontuação de todo o jogo, então era a tela mais importante frente aos nossos olhos.
Mika: Vamos... Vamos...
Máquina: NOVA MELHOR PONTUAÇÃO!
A tela apareceu, revelando nosso código “SCA” como primeiro lugar no jogo, derrubando o nosso misterioso oponente “MAL” para a segunda posição. A galera atrás da gente ficou maluca quando Suzu e eu nos abraçamos felicíssimas. Era como chegar no topo de uma montanha, mesmo sendo apenas um jogo.
Mika: Conseguimos! IUPIII!!
A segunda tela de pontuação apareceu, separando Suzu e eu de nosso abraço de alegria. Em questão de destreza, eu fui melhor. Porém, Suzu teve mais mortes e tiros certeiros na cabeça, tornando-a a vencedora de nossa pequena aposta.
Suzu: Isso! Almoço grátis!
Mika: Hahaha! Certo, certo. Para onde, chefe?
Suzu: Eu só quero comida de drive through. Eu estive comendo muita comida caseira, cara. Eu preciso de pelo menos uma comida não saudável.
A família de Suzu era realmente típica italiana, mas eles eram bem conscientes sobre sua alimentação. Eles eram possivelmente a família mais saudável que eu conhecia. Suzu e eu saímos do fliperama, parando para receber elogios ou ser questionadas sobre nossa habilidade no vídeo game. Finalmente chegamos no estacionamento onde uma motocicleta cor de jade estava estacionada com correntes por volta de suas rodas. Suzu rapidamente tirou as correntes e tomou o assento da moto, pegando dois capacetes, colocando um em sua cabeça e me convidando para sentar atrás dela. Eu segui seu gesto e sentei-me confortavelmente sob o assento de couro atrás dela, colocando o capacete e entrelaçando meus braços por volta de sua cintura. Eu já tinha andado de moto com ela antes, então não era nada novo para nós. Suzu ligou o motor e acelerou para fora do estacionamento, dirigindo pelas ruas em direção ao restaurante.
Suzu: “Paradise Parlor” parece bom? Eu ADORARIA um pouco dos nuggets de Paradise e batatas fritas.
Mika: Sim! Parece ótimo!
Nós passamos pelo drive through e pedimos nossas refeições antes de voltar para casa. Suzu parou em frente, me observando descer da moto.
Suzu: Obrigada pelo almoço tardio!
Mika: Acho que agora deve ser um jantar!
Suzu e eu rimos. Foi divertido ver o tempo voar.
-De nada. Até depois!
-Quer ficar um pouco e comer juntas? {+Suzu}
Suzu: H-Huh? OH! Não, cara. Eu preciso voltar para casa e tomar conta da Francesca enquanto meus pais se encontram com alguns figurões sobre o cassino.
Mika: Oh, OK. Te vejo na escola, então!
Suzu: Obrigada, no entanto! Até mais!
Eu acenei para a Suzu enquanto ela saia rapidamente pelos portões e voltava para casa, sorri e a observei sair antes de voltar para dentro. Suzu ficou em minha mente por mais tempo que eu esperava, eu não conseguia evitar de sorrir.
[...]
Eventualmente, a manhã chegou e o sol gritou para eu levantar. Surpreendentemente, eu acordei antes de meu alarme, o que era legal. Eu me espreguicei e rapidamente me vesti, preparando-me para a escola. Eu recordei em minha mente o que tinha acontecido no fim de semana, repentinamente me sentindo cautelosa.
Mika: Eu tinha me mudado na noite de sexta-feira, tive uma festa em casa no sábado, e aproveitei meu dia no domingo. É, parece certo.
Eu peguei minha mochila e fui para o andar de baixo para a sala de jantar. O cômodo estava vazio e eu estava faminta. Eu precisava comer alguma coisa. Eu olhei para meu celular e vi uma mensagem sobre a qual devo ter completamente me esquecido.
Suzu: Cara, você está bem? A carona para casa ontem foi OK com seu pai?
Eu tentei me lembrar, mas por alguma razão, os eventos de ontem pareciam borrados e quase em branco. Eu me lembrava de ir para a escola, lidar com Lisette, então voltar para casa. Eu não me lembro, entretanto, tendo sido buscada por ele.
Mika: Eu devo ter sido, ou então eu não estaria segura em casa.
Eu esfreguei minha cabeça, tentando sacudir a exaustão. Maldito estudo. Eu suspirei e mandei uma mensagem de volta.
Mika: Desculpe, eu esqueci de te mandar uma mensagem de volta! Tudo estava bem. Te vejo quando você chegar aqui!
Eu me fiz uma rápida torrada e café, precisando de um impulso. Eu me sentia drenada e não queria adormecer na aula. Alguma coisa me incomodou, no entanto. Minha casa parecia vazia, ou pelo menos mais vazia que quando eu vim por alguma razão. Eu não consigo identificar exatamente, mas isso levemente me incomodou. Eu terminei minha comida e rapidamente corri para a frente, esperando pelo carro de Naomi e confiante que nada iria acontecer. Eu evitei falar sobre o que tinha acontecido ontem.
Mika: Eu estarei tomando uma carona com vocês a partir de agora para e da escola.
Quando nós entramos na escola, rapidamente reunimos nossas coisas de nossos armários e fomos para a sala. Não houve eventos, para minha surpresa. Naomi e Suzu tomaram seus assentos ao meu redor — Suzu na minha frente, Naomi ao meu lado — antes que o sino da classe tocasse e a classe fosse cumprimentada por nosso professor. História não era tão entediante quanto Economia, mas eu ainda consegui me distrair naquela classe do mesmo jeito. Suzu parecia estar muito tensa, focada em sua mesa mais que de costume. Eu estava quase tentada a cutucá-la e ver o que estava errado. Meu celular, no entanto, vibrou em meu bolso. Graças a Deus que eu o coloquei no silencioso antes da aula. Eu puxei meu celular e o chequei, vendo uma mensagem de Naomi. Eu comecei a mandar uma mensagem de volta, repentinamente entrando numa conversa de mensagens.
Naomi: Ei, você sabe o que está errado com Suzu?
Mika: Eu não sei.
Naomi: Oh... Eu espero que ele esteja bem. Ela parece tão severa...
Mika: O mesmo aqui...
Eu olhei mais uma vez para Suzu. Ela estava intensamente rabiscando em seu caderno, quase obsessivamente. O aperto em seu lápis roxo de aparência nova era quase forte o bastante para dobrá-lo com cada batida que ela fez com ele.
Naomi: Oh, a propósito, você ouviu?
Mika: O quê?
Naomi: Aparentemente, a família de Suzu realmente está envolvia com a máfia... Meu pai me disse que ele viu o pai de Suzu na corte esta manhã com um grande chefe do crime...
Mika: Sério?
Eu não poderia acreditar. Suzu estava bem? Eu olhei mais uma vez. Alguma coisa fez meu coração levemente pular ao vê-la novamente. Eu estava preocupada, sim, mas por alguma razão, eu me senti um pouco triste. Suzu tinha sempre jurado que sua família não tinha relações com lordes do crime, mas isso aconteceu. Por que isso estava acontecendo? Eu coloquei meu celular de volta ao meu bolso, terminando a conversa. Esperançosamente, Suzu iria explicar as coisas para mim em breve. Eu estava preocupada além da conta sobre a posição de Suzu com sua família. O tempo continuou até o fim do período de aula naquele exato status. Suzu manteve seu humor tenso, focando em nada além de rascunhos incoerentes em seu papel, enquanto Naomi e eu observávamos em preocupação, não se importando com a aula na qual estávamos. Quando o sino badalou, Suzu se levantou de repente.
Suzu: Eu tenho que ir. Vejo vocês mais tarde.
Suzu saiu da sala como se estivesse fugindo do próprio Diabo.
Naomi: ... O que... acabou de acontecer?
Mika: Eu não sei.
-Deixá-la em paz.
-Correr atrás dela. {+Suzu}
Eu precisava ver o que estava errado. Suzu era importante para mim e eu precisava ajudá-la. Instantaneamente agarrei minhas coisas e corri para fora da sala.
Naomi: Uau! Aonde você está indo— EI!
Eu não estava ouvindo. Eu precisava alcançar Suzu. O corredor estava cheio de estudantes, o que tornou encontrar Suzu um pouco mais difícil. Eu queria que ela fosse apenas um pouquinho mais alta.
Mika: Suzu...
Eu comecei a empurrar através da multidão, tentando encontrar um traço dela. Seu cabelo, sua jaqueta, qualquer coisa. Eu consegui ter um vislumbre de sua jaqueta verde, instintivamente seguindo-a pelo corredor para uma sala de aula. A sala de Suzu era do outro lado. Onde ela estava indo? Eu continuei a seguir e espiei para dentro da sala de aula, vendo mais ninguém lá exceto Suzu. O que me chocou foi ver Suzu parada numa mesa vazia, batendo seus punhos na madeira. Eu não sabia o que fazer. O mundo atrás de mim no corredor ficou em câmera lenta enquanto eu encarava as costas de Suzu. Ela obviamente queria estar sozinha, mas eu queria ajudá-la e consertar o que estava incomodando-a...
-Deixá-la em paz.
-Ajudá-la. {+Suzu}
Eu não poderia deixá-la assim. Eu quietamente entrei na sala e fechei a porta, fazendo Suzu vacilar e congelar.
Mika: Suzu?
Suzu arfou antes de se virar para mim, uma expressão chocada em seu rosto. Lágrimas tinham pintado suas bochechas, o que fez meu coração afundar em meu peito.
Mika: Suzu, o que está errado?
Suzu: Não é nada. Nada! Eu...
Suzu rapidamente esfregou seus olhos e rosto, tentando cobrir seu rosto e limpá-lo de tristeza. Eu pressionei meus lábios juntos, não acreditando nela.
Mika: Suzu, fale comigo. Você estava agindo estranho em História...
Suzu: Eu só estava ouvindo a lição.
Mika: Você estava rabiscando em seu caderno. Eu estava observando quase o período inteiro de aula.
Suzu: Eu tenho uma caligrafia ruim...
Aquilo era verdade, mas ela não iria escrever anotações sobre a aula. Ela não se importava muito com aulas, diferente de Naomi e eu. Por que ela estava mentindo para mim? O que estava acontecendo? O que estava a deixando tão perturbada?
Mika: Suzu, seja o que for que está te incomodando, deixe-me te ajudar—
Suzu: Você não pode me ajudar, OK?!
Eu recuei, sentindo a repentina raiva em sua voz. Ela cobriu sua boca, arrependendo-se do que saiu dela, e me encarou quase em puro pavor.
Mika: Suzu...
Eu pisei na direção dela, não querendo a assustar, mas querendo me aproximar. Suzu não parecia afetada, então continuei a andar na direção dela. Eventualmente, nós estávamos a apenas uma mesa de distância uma da outra.
Mika: Diga-me...
Suzu encarou antes de soltar um suspiro trêmulo, assentindo em derrota. Eu lentamente me sentei na mesa na minha frente, observando enquanto ela se movia para ficar na frente dela.
Suzu: Eu estive... tendo alguns problemas... OK?
Mika: Problemas? Sobre o quê?
Suzu: Eu deveria ajudar o cassino depois da graduação...
Mika: Isso não é bom? É um trabalho, então vai pagar...
Suzu: É. Pagar. Em dinheiro sujo.
Mika: O que você quer dizer?
Suzu: ...
Mika: Tem... Tem alguma coisa acontecendo com o cassino?
Suzu: ... sim. Eu tenho o “prazer” de ser uma “verdadeira italiana”...
Mika: O que você quer dizer...?
Suzu: Bem... Papai sempre quis ter um cassino, mas meu pai é um imigrante e tal, então barreiras de idioma o impediram de fazer isso. Felizmente, minha mãe é uma chicagoense pura, então ela sabe inglês. Quando abriram o cassino juntos, eles pensaram que seria uma ótima experiência...
Mika: Mas não foi, não é?
Suzu: Uns dois engravatados apareceram na nossa casa na noite passada... Engravatados da máfia. Eles afirmaram que nós estávamos sob proteção como parte da família Capone.
Mika: Sem chance. Suzu...
Suzu: Olhe, eu sei que minha família era um pouco bagunçada, mas estar relacionado aos Capone era além de loucura. Minha mãe jurou que não tinha relações com eles, mas aparentemente através de um casamento e uns contratos... nós somos tecnicamente parte da família. Mesmo se não for verdade, eles fizeram meus pais assinarem uma ‘licença de proteção’...
Era loucura. Al Capone era o Robin Hood mafioso de Chicago, mas sabia como manter uma família unida. Eu nunca soube que a família de Suzu estava tão envolvida. Com Suzu tão protetora de sua família, não é surpresa que ela estava chateada. Ela pregava tão frequentemente que sua família não estava envolvida em coisas assim. Até Naomi a defendeu... Eu tinha que parar. Isso não estava ajudando Suzu. Eu precisava ajudá-la a se sentir melhor além de qualquer outra coisa.
Mika: Então, o que acontece com você?
Suzu: Nada. Nós pagamos uma parte de nosso lucro para a ‘família’ e somos ‘protegidos’. Peh. Protegidos minha bunda. É dinheiro de suborno para certificar que nós não percamos o negócio ou sejamos bombardeados.
Suzu encarou a mesa entre nós, suas mãos apertando em punhos.
Suzu: Isso é bobagem!! Eu ia ser normal, ser feliz. Eu ia finalmente ser normal o suficiente para te convidar para sair—
Eu senti que estava sonhando. Quê? Ela queria me convidar para sair? Huh? Quando? Como? Suzu cobriu sua boca e me encarou, como se tivesse me estapeado e se arrependido de ter movido sua mão. Eu encarei, perdida em meus próprios pensamentos. Suzu atingiu a mesa com seus punhos novamente.
Suzu: MERDA. Isso é ótimo. Que ótimo! ... Vire-se.
Eu me levantei e me virei, obedecendo-a. Perdida em meu próprio trem de pensamentos, eu precisava fazer qualquer coisa que pudesse para ajudá-la inconscientemente. Eu podia ouvir Suzu resmungando para si mesma.
Suzu: Isso é estúpido. ESTÚPIDO. Ugh. Eu preciso parar. Você pode muito bem ir, quero dizer... Isso é... UGH...
Suzu grunhiu. Eu podia sentir suas emoções misturadas radiarem em minhas costas. Eu me senti dar um passo a frente, para longe de Suzu em reação.
Rapidamente, porém, Suzu agarrou meu colete. Eu congelei, quebrando de meus próprios pensamentos.
Suzu: Eu gosto de você... Realmente gosto. OK?
Eu senti meu coração palpitar em lisonjeio. Suzu, uma de minhas melhores amigas, gostava de mim. Eu não tinha certeza do que dizer... O agarro de Suzu em meu colete apertou, puxando-me levemente. Eu queria me virar e abraçá-la, mas, agora mesmo, ela precisava liberar suas emoções.
Suzu: Eu gosto de você, mas não quero te convidar para sair assim... Eu não quero que as pessoas pensem que você está afiliada com ‘A Menina da Máfia’... Essa situação inteira está bagunçada e...
Eu sinto meu coração cair. Ela se importava comigo e queria me proteger de sua reputação. Eu estava lisonjeada, mas ao mesmo tempo, eu estava zangada. Ela era minha melhor amiga e gostava de mim o bastante para confessar seus sentimentos para mim, apesar de sua situação. O que eu poderia dizer para ela, no entanto? Isso era um grande negócio para ela e eu. Ela tinha sido uma de minhas melhores amigas pela maioridade da minha vida e aqui estava ela, confessando ter uma queda por mim. Era surreal, mas me fez sentir estranha e fofa. Suzu suspirou e soltou meu colete. Eu me virei para vê-la correr seus dedos por seu cabelo.
Suzu: Olhe, sinto muito. Acho que eu precisava desabafar... Eu me sinto melhor agora.
Eu não pude evitar encarar Suzu por mais tempo. Ela não estava esperando que eu dissesse nada em retorno? Uma sentença borbulhou em meu estômago, forçando-se para fora da minha boca sem filtro.
-Estou feliz que você se sente melhor.
-Saia comigo. {+Suzu}
Eu não sabia o que deu em mim. Eu deixei derramar. Eu gostava dela, no entanto. Eu gostava muito dela. Ela era fodona e fofa em seu próprio jeito especial. Eu amava que ela era um indivíduo e manteve-se honesta não importa o que Naomi ou eu fizesse. Claro, ela era um pouco agressiva, mas aquilo adicionava ao charme. Suzu me encarou de olhos arregalados, corando tão vermelha quanto podia. Eu estava positiva que, se ela corasse mais, ela desmaiaria de todo o sangue correndo para suas bochechas para colori-las tão vermelhas daquele jeito.
Suzu: V-V-Você acabou de—
Mika: Sim. Eu disse.
Eu dei um passo a frente e gentilmente peguei a mão de Suzu. Eu precisava que ela soubesse como eu me sentia. Ela revelou seus sentimentos para mim. Era mais que justo compartilhar os meus com ela.
Mika: Eu realmente gosto de você, também. Você é adorável e eu amo isso sobre você. Você é carinhosa e divertida e tem esse tipo de... charme. Suzu, quer sair comigo?
Suzu estava completamente vermelha no rosto, mas seus olhos começaram a lacrimejar. Lágrimas indomadas caíram dos cantos de seus olhos enquanto ela quase me encarava.
Suzu: M-Mas e sobre—
Mika: Eu não me importo. Nós vamos lidar com isso quando vier, mas por enquanto, eu quero estar com você. De verdade.
Suzu me encarou antes de correr para mim e me abraçar fortemente, enterrando seu rosto em meu peito. Eu a abracei fortemente, querendo confortá-la. Eu senti uma pequena parte de meu coração se encher com pura alegria. Eu me senti feliz, como se nada fosse ficar em nosso caminho. Meses se passaram desde a confissão de Suzu. Nós estávamos felizes e eventualmente a graduação chegou. O resto da história poderia quase ser passada. Eu graduei da escola como um dos estudantes no top dez de minha sala. Minha família estava orgulhosa, até meu pai. Talvez fosse porque eu fiz meu melhor na escola. Talvez fosse porque eu era finalmente uma mulher em seus olhos. Suzu, minha namorada, foi trabalhar no cassino logo depois da escola, aprendendo ambos segurança e design de máquina. Eu acho que seu amor por vídeo games trouxe seu interesse para máquinas de slot. Logo, ela era capaz de consertar máquinas quebradas ou hackeadas dentro de meros momentos. Quanto à sua família, eles não estavam com medo da proteção que tinham, mas estavam cautelosos com cada reunião de negócios que tinham com mandachuvas de banco. Suzu iria frequentemente me arrastar ao fliperama para desestressar se alguma coisa desse errado. Mas e meu futuro? Bem, com o apoio de Suzu, eu finalmente decidi me defender. Depois que me graduei, Andrew e eu apresentamos nossos casos e o conselho decidiu ter Andrew a subir na posição de CEO da companhia de Brinquedos Anderson. Meu pai estava além de chocado. Eu parabenizei Andrew e fui para a Universidade de Chicago para ter um diploma enquanto Andrew se dedicou completamente à companhia. Andrew jurou respeitar os desejos do falecido CEO e ajudou a companhia a se tornar uma companhia ainda maior. Andrew tinha uma grande quantidade de compaixão, então isso foi facilmente cumprido. Meu avô estaria orgulhoso de ver como Andrew a ajudou a brilhar. Com a posição de CEO preenchida, meu pai não teve escolha além de me deixar decidir meu futuro, o que me deixou feliz além da conta. Não mais eu teria o futuro me assustando num canto. Eu poderia escolher minha vida por conta própria. Tendo dito isso, eu ainda estava assustada de onde o futuro iria me levar. O que eu queria fazer? Eu queria ajudar Andrew a construir a companhia? Eu queria me aventurar sozinha? Suzu me assegurou que ela iria me apoiar e me ajudar seja o que for que eu decidi fazer. Eu estava grata e nunca me esqueceria daquela promessa. Eu estava feliz e nada poderia me tirar daquela felicidade. Uma manhã, eu acordei e absorvi tudo que tinha acontecido como se fosse um sonho. Minha vida pareceu se encaixar perfeitamente em lugar. Era quase surreal.
???: Está tudo como você queria, querida?
Eu rapidamente virei minha cabeça para ver uma mulher, vestida num vestido dourado e preto encarando-me com olhos vermelhos não-naturais. Por alguma razão, eu senti como se ela fosse familiar; eu somente não conseguia identificar. Ela girava ao redor um pequeno lápis roxo, sorrindo para mim com uma aparência feliz. Eu, entretanto, não estava feliz de ter um intruso repentino.
Mika: Quem é você?!
???: Não há necessidade de se preocupar com quem eu sou. Eu só queria me certificar de que você conseguiu o que desejava. Eu não queria apenas lhe deixar de mãos vazias.
Mika: O que eu desejava?
Isso não estava fazendo sentido... mas, em meu coração, pareceu que fazia... Alguma coisa sobre ela estava fazendo meu coração exaltado e zangado, mas eu não conseguia entender por quê. Como ela até apareceu no meu quarto em primeiro lugar?!
Mika: Quem quer que você seja, você precisa ir embora. Eu não vou hesitar em chamar a polícia.
???: Oh, estou indo embora, certo. Eu apenas queria uma pequena recarga. Perseguir os rapazes e trazê-los de volta para casa foi um trabalho difícil e tomou muito de mim.
Eu me senti fraca de repente, encarando a mulher. Eu me senti calorosa e confusa dentro de meu corpo e queria que a mulher me curasse. Por que eu estava me sentindo assim?
???: Você se importaria se eu roubasse um beijinho para viagem? Será uma longa jornada para onde estou indo e preciso me certificar de que tenho a energia para chegar lá. É apenas justo já que lhe ajudei a conquistar seu pequeno final feliz, não?
Eu me senti assentir. O que eu estava fazendo?! A mulher sorriu antes de se aproximar, inclinando-se sobre mim e beijando minha bochecha. Eu senti ondas de energia esvaziarem de meu corpo através de minha bochecha. Eu me senti empolgada e confusa, mas quase gemi pela sensação do beijo. Depois de um pequeno momento, a mulher finalmente se afastou com um lamber de seus lábios. Ela esfregou um dedo sobre seus lábios enquanto se afastava de mim. Eu não pude evitar encará-la inexpressivamente em surpresa e confusão.
???: Adorável~ Agora. Essa é a última vez que você vai me ver. Eu espero que você e sua pequena Suzu tenham uma vida maravilhosa juntas.
A mulher colocou o lápis roxo no decote de seu vestido e começou a sair do quarto. Eu estava chocada demais para me mover, mas observei quando a mulher abriu a janela de minha varanda, flutuou para cima e caiu da varanda.
???: E assim, meu preço está pago.
Eu ouvi sua voz ecoar em minha mente antes de ouvir o estalo de um lápis, quebrando meus pensamentos. Sobre o que eu estava pensando? Oh, sim. Minha vida. Eu deixei minha mente vaguear ao meu futuro antes que meu celular começou a tocar. Eu instantaneamente atendi.
Mika: Alô?
Suzu: Ei... eu posso te visitar?
Mika: Sim, claro. O que está errado?
Suzu: Eu só preciso te ver, OK?
Mika: OK. Eu te verei em breve.
Eu fiquei preocupada. O que estava errado? Alguma coisa aconteceu? Minha mente começou a ordenar possibilidades que poderiam ter ocorrido com Suzu. Logo, eu ouvi a motocicleta de Suzu estacionar no portão. Eu corri para as portas frontais e abri-as para ver Suzu olhando para mim com olhos seriamente perturbados.
Suzu: Me diga que você me ama.
Mika: Quê? Suzu, o que está—
Suzu: Só me diga!
Mika: Certo! Eu te amo, OK?!
Suzu: Você me ama?
Mika: Eu te amo. Eu te amo muito, OK? Agora o que está—
Antes que eu soubesse, Suzu correu para mim e me abraçou fortemente. Eu arfei, mas envolvi meus braços ao redor de Suzu, tentando confortá-la apesar de minha confusão. Ela obviamente precisava de um pouco de amor agora mesmo. Eu teria minhas respostas quando ela estivesse bem.
Suzu: Eu te amo também. Eu nunca me senti assim com ninguém.
Mika: Shhh... está tudo bem, Suzu. Está tudo bem.
Eu a abracei, afagando sua cabeça gentilmente. Quando Suzu relaxou em meus braços, ela olhou para mim, lágrimas em seus olhos.
Suzu: Meus pais querem que você venha para o jantar.
Mika: ... Espere, o quê?
Suzu: Meus pais querem te conhecer como minha namorada. Eles estavam chocados quando descobriram que você e eu estávamos juntas e querem conversar com você e é realmente constrangedor e eu não quero que você se sinta pressionada, mas eles estão falando sério e agora que estão conectados com a máfia então—
Mika: Suzu. Shhhhh...
Eu coloquei um dedo sobre seus lábios, fazendo-a me encarar em surpresa.
Mika: Eu adoraria jantar com seus pais como sua namorada. Eu faria qualquer coisa por você.
Suzu sorriu largamente para mim, mais lágrimas caindo por suas bochechas. Ela envolveu seus braços sob meus braços e me beijou amavelmente, surpreendendo-me. Assim que fez, no entanto, ela se afastou.
Suzu: Eu... E-Eu, uh... Eu não pretendia—
Sentindo-me corajosa, eu agarrei sua mão e a puxei de volta para mim, envolvendo meus braços ao redor dela e beijando-a com a mesma quantidade de amor que ela me deu. Ela estava chocada, mas quando a senti relaxar em meus braços, ela me beijou de volta. Eu não queria acordar se isso fosse mesmo um sonho. Eu me senti leve como uma pena, não querendo nunca soltar essa mulher em meus braços. Não havia palavras que pudessem descrever as emoções dentro de mim. Eu senti alegria, felicidade, estática, louca, tudo de uma vez. Aqui estava eu, segurando a mulher com quem queria estar como se nada mais importasse. Eu jurei estimá-la e amá-la pelo resto de meus dias e além. E aquele foi meu felizes para sempre.
FIM: ‘O Amor de Suzu – F’
Esse é o fim da rota da Suzu. Até a próxima! :)

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