Seduce Me: Diana (parte 1)

Oi oi, pessoal! Crys-chan voltou com a última rota demoníaca de Seduce Me 1. Perdão pela longa demora. Eu apenas coloquei as cenas referentes à Diana para não repetir tudo do início pela milésima vez. Se quiser ler a história completa, dê uma olhada nas rotas dos irmãos íncubos. Espero que gostem! :)

Diana: Hahaha~ Você é uma criatura interessante...
Eu abro meus olhos para ver uma mulher me encarando com um sorriso muito astuto em seu rosto. Eu abri minha boca para gritar de medo, mas uma mão rapidamente cobriu minha boca.
Diana: Ah ah ah~! Sem gritaria, agora. Cedo demais, garota boba~
Eu pude apenas encarar a mulher acima de mim. Eu ainda me senti fraca, não tendo a força para mover e lutar contra ela. Ela era muito linda, mas eu senti mais raiva que admiração.
Diana: Hmm... Por que os rapazes gostam de você? Você é única, sim, mas isso não pode ser tudo o que você tem para si...
Ira começou a consumir meu âmago novamente. Essa mulher, quem que ela fosse, estava me deixando furiosa. Ela deve ter sabido quando deixou outro sorrisinho crescer em seu rosto.
Diana: Ooo~ Você é determinada. Esse pode ser o motivo...
Antes que eu pudesse morder sua mão em raiva, ela removeu sua mão de meus lábios, levantando e me encarando de seu lugar ao lado de minha cama. Eu rapidamente me sentei e encarei a intrusa.
Mika: Quem diabos é você e por que você está no meu quarto?
A mulher começou a rir, fazendo a raiva dentro de mim aumentar. Eu queria socá-la, mas esperei por sua resposta.
Diana: Que bobo de mim. Eu esqueci que nós demônios não somos bem conhecidos em seu mundo. Você pode me chamar de Diana, pequena humana~
Diana?... Demônio?
Mika: Você é um demônio?
Diana: Eu sou, mas sou muito mais que apenas um demônio mediano.
Mika: O que você quer dizer?
Diana: Menina boba, eu sou uma súcubo.
Eu encarei Diana em choque. Uma súcubo? Primeiro íncubos, agora uma súcubo. Ótimo. Agora eu encontrei ambos os gêneros de demônios do sexo. Diana cruzou seus braços debaixo de seu seio e olhou ao meu corpo.
Diana: Bem, você é bonita... Mas parece muito imprudente... Imprudente demais...
Eu movi para fora e levantei da cama, ainda encarando Diana.
Mika: Por que você está aqui?
Diana: Bem, eu vi aqui limpar o que os rapazes claramente esqueceram de limpar. Tch. Homens, tão desleixados.
Mika: O que você quer dizer com isso?
Diana: Eu me refiro a apagar suas memórias, querida.
Essa mulher não estava séria, estava? Ela entra em meu quarto e solta isso? Isso era ridículo. Eu comecei a andar na direção da porta, querendo sair do quarto. Os rapazes poderiam se livrar dela. Eu não tinha cabeça para lidar com ela eu mesma.
Diana: Os rapazes se foram, querida.
Eu congelei no lugar. O quê? Eles já se foram? Sem chance. Eu virei para Diana, encarando-a duro enquanto ela manteve um sorrisinho a mim.
Mika: Você está mentindo.
Diana: Eu estou? Se você quer ver por si mesma, você pode, mas eu prometo que estará perdendo seu tempo.
Eu encarei, tentando encontrar qualquer pista de que ela estava mentindo. Ela tinha que estar. Os rapazes não iriam só levantar e ir embora sem descansar primeiro... certo? Diana cruzou seus braços e esperou que eu fizesse uma escolha. Eu decidi acreditar nela por enquanto. Eu encontraria alguma pista nessa conversa.
Mika: O que você quer dizer, levar minhas memórias?
Diana: Ahahaha! Bem, nós demônios não podemos ter NINGUÉM sabendo sobre nós. Você tem que completamente devotar sua alma para aprender sobre nós e mesmo então não é sempre garantido que a você pode ser concedido conhecimento de nós.
Mika: O que me faz não merecer saber tudo?! Eu fui atacada por diabos! Eu encontrei os rapazes em minha casa, machucados, e os abriguei! Eu acho que mereço me lembrar desses momentos.
Diana soltou uma risada, correndo uma mão por seu cabelo antes de olhar de volta a mim, divertida.
Diana: Você foi atacada por uma gangue e foi quase morta. Você encontrou cinco homens sem casa e os deixou ficarem em sua casa. Não há nada especial sobre nenhuma dessas instâncias.
Mika: Sim, havia!!
Diana: Uma humana como você não consegue entender as regras. Os próprios rapazes nem mesmo estão conscientes das regras. Eles aprenderão em breve.
Diana agitou seu cabelo antes de olhar para mim com um olhar severo.
Diana: Ouça, docinho, você não vai voltar para cama ou deixar essa casa com essas memórias. Eu vou pegá-las de você de um modo ou de outro.
Eu encarei, mantendo meu chão.
Mika: Você não vai pegar minhas memórias! Eu não vou deixar você as pegar!
Diana: E o que você planeja fazer com elas, hein? Dizer a mídia? Fofocar com suas amigas que demônios existem? Confessar para seus parentes que você tinha servos demônios e que foi quase morta por uma gangue diaba?
Agora ela estava me deixando com raiva. Ela seriamente achou que eu era assim tão estúpida? Essas memórias eram preciosas para mim e eu não iria deixá-la dominar minha mente.
Mika: Essas memórias são importantes para mim. Eu sei que outras criaturas existem. Eu sei que magia existe. Eu sou mais mente aberta agora.
Diana: Mente aberta ou ingênua?
O que ela quis dizer com isso? O ponto de ser mente aberta era ser aberta a todo pensamento. Como isso era próximo de ser ingênua?
Diana: Não há NADA para aprender de se lembrar dos rapazes que não trará problemas. Eu estou meramente salvando você disso. Há mais que apenas demônios que querem manter sua existência um segredo. Há MUITAS criaturas nesse mundo que não querem ser conhecidas e você se lembrando de um pequeno fragmento não é aceitável para eles sem boa razão.
Diana deu um sorrisinho.
Diana: Se você tivesse mantido os rapazes ou pelo menos tivesse um deles por perto, eles seriam um pouco mais lenientes a ouvir seu imploro. Entretanto, você está prestes a entrar amanhã sem nenhum deles por perto. 
Eu não podia acreditar em minhas orelhas. Havia mais que apenas demônios? Outras criaturas fictícias existiam? Havia um sistema? O quê? Diana suspirou e estalou seus dedos, levantando meu corpo do chão com sua magia.
Diana: Olhe. Eu posso matar você e não mais desperdiçar o pouco tempo que tenho, ou posso apagar suas memórias e continuar com minha vida. Eu tenho coisas mais importantes para fazer acima de discutir com você.
Eu olho para baixo ao chão para ver algo que fez cada nervo em meu corpo rapidamente tremer em medo. No chão estava uma grande boca aberta com dentes molhados e afiados, levando a um abismo negro e vazio. Eu podia sentir o calor da respiração da boca arfar contra meu corpo flutuante.
Mika: AHHHHHHHHHH!!!
Eu olhei para Diana, quem estava olhando para mim com um olhar severo e quase sem coração.
Diana: Faça uma escolha, docinho. Desista de suas memórias ou seja um petisco de demônio. Eu te aviso: ele é um bom mordedor.
Eu estava entrando em pânico. Eu estava prestes a morrer. Novamente. Os rapazes não estavam aqui para me proteger. O que eu iria fazer?!
-Fazer um acordo com Diana. {Para a rota dela}
-Desistir das memórias. {Final Liberdade}
-Lutar! {Final ruim da Diana}
Então, eu me lembrei: demônios tinham uma consciência. Eles não eram sem coração sem razão. Ela poderia ser arrazoada. Ela parecia uma mulher de negócios.
Mika: Espere!!
Diana: O quê? Você está desperdiçando meu tempo.
Mika: Que tal um acordo, hein?
Diana levantou uma sobrancelha. Eu estava com medo que ela não ouviria. E se ela era tão implacável quanto eu imaginei que fosse?
Diana: Eu estou ouvindo.
Espere... sério? Ela realmente estava disposta a me ouvir? Ela não me soltou no poço da morte, mas não me deixou sair de seu feitiço. Agora era uma boa hora como qualquer outra para tentar razão.
Mika: Essas memórias são preciosas para mim, mas não me valem a pena perder minha vida.
Diana: É claro...?
Mika: Eu quero dizer, se eu morrer, as pessoas irão se perguntar e tentar encontrar explicações para o motivo de eu ter morrido ou para onde eu desapareci.
Diana: Então, apenas entregue suas memórias.
Mika: E se eu as trocasse com você ao invés? Você parece como uma razoável mulher de negócios. Uma troca é melhor que me forçar a desistir, certo?
Diana: ...
Isso era insano. Eu nem mesmo sabia se ela estava disposta a ouvir. Ela já me tinha pendurada sobre um poço da morte. A única coisa que eu poderia esperar era que ela fosse piedosa o suficiente para ouvir a razão.
Diana: ... Bem? Diga seus termos. O que você quer em troca?
Eu soltei um suspiro aliviado. Ela estava disposta a ouvir mais.
Mika: Bem, o que você pode me dar em retorno por elas?
Diana: Eu sou um demônio. Eu posso te dar qualquer coisa dentro da razão: dinheiro, homens, mulheres, poder. Apenas diga. Só faça valer o preço.
Ela poderia realmente me conseguir qualquer coisa? Minha mente começou a imaginar. O que eu queria?
-Poder. {+Final Alternativo}
-Ela. {+Diana}
Eu ouvi Diana segurar uma risada.
Diana: Eu? Você está falando sério? O que você quer dizer com “eu”?
Eu olhei para Diana de novo. Ela era de fato assustadora, mas era linda e de algum jeito, ela me interessava. Mais ainda que os rapazes.
Mika: Eu quero dizer você ficando comigo por um tempinho. Quero conhecer você e essas regras das quais você está falando.
Diana: Uma humana querendo saber mais sobre um demônio e as regras... Você realmente está tentando ultrapassar seu lugar, especialmente se você estará perdendo essas memórias no fim.
Mika: Estou falando sério. Eu te darei minhas memórias e energia se você ficar só por alguns dias. UM DIA até! Vai valer a pena.
Diana: ... Completamente de bom grado?
Mika: Completamente de bom grado.
Diana: E se você não cumprir seu lado da barganha?
Mika: Então, você pode me usar de alimento para sua... besta do abismo.
Aquilo realmente tinha deslizado para fora da minha boca? Eu realmente estava querendo colocar minha vida de volta na linha novamente? Se isso significasse manter minhas memórias por mais um tempo, então sim. Diana me olhou, analisando meu corpo com seus olhos por quaisquer sinais de intenção falsa. Eu não tinha nenhum, então Diana suspirou e estalou seus dedos novamente. O demônio abaixo de mim desapareceu e eu fui lentamente abaixada ao chão. Eu olhei para Diana em surpresa.
Diana: Você é muito sortuda que magia demoníaca é tão meticulosa.
Mika: O que quer dizer?
Diana: Por que você acha que demônios fazem acordos com humanos como você?
Eu não tinha certeza. Demônios ainda eram novos para mim. Eu tinha ouvido histórias de pessoas fazendo acordos com demônios e apenas ruína saindo disso. Diana suspirou.
Diana: É uma coisa tomar suas memórias ou sua energia. É outra para você dá-la de bom grado. Nós conseguimos mais por nosso esforço se aquele com quem fazemos um acordo está disposto. Pense nisso como sexo. Se estou excitada e você está disposta a abrir suas pernas para mim, eu terei prazer. Eu vou aproveitar, você pode aproveitar, e está feito. Mas se você não está disposta e eu me forçar em você de qualquer forma, não é tão prazeroso para mim, mesmo se eu conseguir o que quero. Não valerá tanto o esforço.
Estranhamente, aquilo fazia sentido. Era muito como um negócio. Se eu tivesse o que eles queriam, eles poderiam negociar por isso ou eles poderiam tomá-lo de qualquer jeito, mas não sem uma luta. Todos eles realmente eram orientados aos negócios? Minha curiosidade sobre demônios crescia enquanto eu percebia que acordo eu tinha feito.
Mika: Então, você vai ficar por alguns dias?
Diana: Um dia é suficiente.
Mika: É, claro, certo.
Diana: É, claro, certo?
Mika: Sim.
Diana: Sim.
Diana me olhou de cima a baixo novamente. Eu me senti um pouco nua de repente sob seu olhar, mas ignorei quando ela deu de ombros.
Diana: Certo.
Diana manteve seus olhos em mim, incerta do que estava acontecendo da expressão em seu rosto.
Diana: Então, o que você quer saber? Você está obviamente curiosa sobre demônios o bastante para fazer um acordo comigo.
Meu primeiro pensamento disparou para ela, mas então me lembrei dos rapazes. Nem todas as minhas perguntas foram respondidas e eu queria saber de tudo.
Mika: Primeiro de tudo, quem exatamente é você?
Diana deu uma risadinha antes de cruzar seus braços.
Diana: Você pode se referir a mim como simplesmente Diana, como eu disse antes. Sou uma súcubo e pretendo levar os rapazes de volta para casa.
Mika: De volta para casa? O que você quer dizer? De volta ao mundo dos demônios?
Diana: Precisamente. Eles não pertencem aqui e é imperativo que retornem.
Mika: Por quê?
Diana: Eles não te disseram? São realezas fugitivas.
Eu não pude acreditar em minhas orelhas. Quê? Eles eram da realeza? Por que eles fugiriam da realeza? Diana simplesmente sorriu pelo meu novo rosto surpreso.
Diana: Ahh, então eles NÃO te disseram. Que infeliz. Você estava na presença de um príncipe demônio e seus irmãos nobres e nem mesmo sabia.
Eu me senti inconscientemente andar e sentar em minha cama. Eles esconderam algo gigantesco de mim... Por quê? Eles não confiavam em mim? Mas novamente, tinham sido apenas alguns dias. Mas novmente, tinham sido apenas alguns dias. Mas eles me ajudaram e estavam aqui para mim mesmo assim, agindo como servos ao invés de nobres. Eu agarrei minha cabeça em frustração.
Mika: O que eu deveria acreditar??
Diana: Acredite no que desejar. A confusão desaparecerá em breve, independentemente.
Eu olhei para Diana, quem apenas me deu um olhar quase sombrio em retorno. Ela estava falando sério sobre remover minhas memórias, mas ela manteria seu lado da barganha até que eu aprendesse tudo que poderia. Isso e eu me sentia... radiante de tê-la. Talvez fosse porque ela era uma súbuco. Não sabia. Eu suspirei e encarei Diana.
Mika: Então, como você chegou ao mundo dos humanos? Como os rapazes chegaram aqui?
Diana: Com a ajuda de um humano, em ambos nossos casos. Não há verdadeiramente nenhuma necessidade para detalhes além disso. Qualquer humano consegue lançar um feitiço de invocação de demônio. É apenas a questão do que acontece durante a invocação e depois onde as coisas ficam complicadas.
Mika: O que você quer dizer?
Diana: Bem, se um humano estiver disposto, apenas parte de sua força vital é tomada dele e a ele é dada uma chance para abrir uma ponte entre nossos mundos para permitir o demônio que desejam atravessar. Quanto mais demônios atravessam, mais força vital o feitiço toma. Felizmente para o pobre humano que os trouxe aqui, os rapazes sacrificaram um pouco de seus próprios poderes para abrir a ponte ao invés de deixar o feitiço se alimentar apenas no humano. O humano viveu e os rapazes atravessaram.
Aquilo quase fez sentido. Algo em minha mente clicou, mas não pude clarear para descobrir o que era. Eu apenas assenti para Diana.
Mika: E você foi a mesma?
Diana: De alguma forma. Entretanto, não me importo para entrar em detalhes sobre como vim aqui. Você esquecerá em breve.
Mika: Isso não é parte do acordo.
Diana: Você desejou me ter por perto para mais informação. Eu posso decidir que informação dar.
Mika: ...Trapaceira.
Diana: Não é trapaça se não é uma regra quebrada~
Eu bufei e cruzei meus braços e pernas. Diana era uma jogadora e eu não gostava das regras dela. Entretanto, elas eram as regras que eu tinha que aceitar a fim de manter minhas memórias por um pouco mais de tempo. Eu encontraria um jeito de lembrar. Ela não iria vencer. Diana soltou uma pequena risada e correu uma mão por seu cabelo.
Diana: Bem, eu acredito que deveria ir para cama. Se devo ficar aqui, então preciso de alguma forma de sono. 
Eu observei enquanto Diana atravessou meu quarto para a porta e a abriu. Ela se virou para mim com uma pequena piscadela.
Diana: Tenha uma boa noite~ Vejo você de manhã.
Antes que eu pudesse responder, ela saiu de meu quarto e fechou a porta atrás dela. Eu encarei. Era como se ela estivesse no controle. Eu quase rangi meus dentes ao pensamento. Ela não era a mestra da casa. Eu era. Eu bufei e me arrastei de volta debaixo dos cobertores. Como minha vida ficou tão complicada? O que estava acontecendo comigo? Eu devo ter tido uma sorte seriamente ruim. Suspirei e me cobri com meus lençóis, querendo que esta noite terminasse. Eu precisava que amanhã chegasse. A escolha tiraria minha mente das coisas. Se a escola realmente acontecesse, de qualquer jeito. Eu acordei naquela manhã minutos antes de meu alarme. Me senti levemente grogue, mas não exatamente me senti ruim. Era mais uma exaustão física com uma mente pronta para enfrentar o dia. Eu me espreguicei e rapidamente me troquei em minhas roupas antes de ir ao andar de baixo com minha mochila. Quando alcancei o lobby, parei e farejei o repentino novo cheiro no ar. 
Mika: ...Café da manhã?
Eu continuei meu caminho para a sala de jantar para ver Diana colocando um prato coberto com fruta cortada. Na mesa havia ovos com aroma delicioso, torrada, bacon, carne, vegetais e suco. Eu senti minha boca salivar. Mas então me lembrei que era Diana servindo café da manhã e balancei minha cabeça.
Mika: O que você está fazendo?
Diana: Ah. Você está acordada. Venha, café da manhã. Eu não sabia o que você gostava então fiz tudo o que sabia que humanos comiam para esta hora do dia.
Eu me aproximei e examinei a mesa antes de rir. Diana levantou uma sobrancelha para mim.
Diana: E o que é tão engraçado?
Mika: Você não fez nada relacionado ao café da manhã. Esqueceu algumas coisas.
Diana: Como o quê?
Mika: Café, panquecas, waffles...
Diana pareceu quase insultada antes de olhar para a mesa e recontar os pratos. Eu ri mais, fazendo-a me encarar.
Diana: Eu não estive no mundo dos humanos por tempo suficiente para saber tudo, certo? Diferente dos rapazes, eu não sei nada sobre o que vocês humanos comem em suas casas.
Pela menção dos rapazes, eu repentinamente me lembrei deles. Eles me trataram como parte de sua família, cuidando de mim e se certificando de que eu estava bem além de qualquer outra coisa. Eles eram servos para mim e eu os deixei ir. Eu soltei um suspiro pela memória. Pouco eu sabia que Diana me encarava o tempo inteiro.
Esse é o fim da primeira parte. Até a próxima! :)

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