[SWD] Blood in Roses: Alfred (capítulo 5)

Oi oi, pessoal! Crys-chan voltou com mais um capítulo do Alfred. Espero que gostem! :)

Os lábios de Rupert tocam minha testa... ...Não. Só um segundo antes disso, eu o empurro para longe.
Mina: A mente humana é mais complicada do que você pensa.
Rupert: ...Droga. Você está de volta ao seu eu habitual, não está, Mina?
Eu encaro o Rupert rindo.
Mina: Eu possuo meus próprios sentimentos. Eu mesma vou decidir por quem me apaixono. Eu mesma vou decidir como viver minha vida. Você não pode me dizer o que fazer!
Rupert: Você é tão durona...
Mina: Hã?
Rupert: Eu tenho inveja de você. Eu queria ser tão forte quanto você é...
(Rupert...?)
Rupert sorri tristemente.
Rupert: Você parece bem, então é melhor eu ir agora.
Mina: Ah, Rupert...
Ainda sorrindo tristemente, Rupert sai do meu quarto.
Mina: Obrigada por me trazer de volta aqui...
Eu agradeço Rupert de trás, mas ele não olha para trás. Sentindo uma sensação de inquietude com seu sorriso triste, eu remôo isso na minha mente por um tempo em meu quarto sozinha.
Dia 5
Rupert: Não importa se você acabar amando-o ou não, você nunca será a Nº1 dele.
Com o que Rupert me disse repetindo de novo e de novo até no meu sonho, eu acordo.
(O que ele quis dizer com aquilo...?)
As palavras de Rupert pesam em mim muito mais do que o fato que eles tinham me visto como nada além de uma ferramenta.
(O que eu farei...? Não, o que eu quero fazer...?)
Mina: Eu deveria perguntar a eles.
(Primeiro de tudo, Rupert terá que me explicar o significado de suas palavras.)
Com essa decisão em mente, eu saio do quarto.
(Uau...?)
Eu aconteço de ver Daniel no capuz na entrada.
(Eu vi as costas da pessoa falando com o Daniel em algum lugar... ...Jack? Eu estava procurando pelo Rupert, mas estou tão curiosa sobre eles também...)
Eu os encaro em surpresa porque não faço ideia que eles eram conhecidos.
Jack: Eeeeei, Mina!
Parecendo perceber meu olhar, Jack se vira. Ele exageradamente balança sua mão para mim com seu habitual sorriso largo, e eu acabo perdendo uma oportunidade de evitá-lo.
Jack: Você estava me mandando um olhar apaixonado agora há pouco, não tava? Ei, ei! Você se apaixonou por mim?
Mina: NÃO. Eu só estava curiosa porque você estava conversando com o hóspede do hotel...
Jack: Eh, você me rejeitou tão claramente. O hóspede do hotel... Ah! Você quer dizer Daniel☆
Mina: Você o conhece?
Jack: É, ele esteve ficando aqui por um bom tempo. É apenas natural conhecê-lo. Ainda mais, ele absolutamente não tem senso de direção. Eu ainda não acredito quão ruim ele é em encontrar quartos!
Mina: Ele não tem senso de direção?
Jack: Não. Eu estava dizendo a ele qual caminho tomar agora há pouco. Eu não consigo me lembrar quantas vezes eu o ajudei. De novo e de novo e de novo e...
(Hmm... Eu não poderia imaginar Daniel se perdendo.)
Eu não posso evitar rir.
Jack: Não vamos mais falar sobre o Daniel. De qualquer forma... Eu ouvi que você é humana, pequena Mina, e adivinhe só... Você é uma das descendentes de Tatiana!
Mina: Como você sabe sobre a Tatiana?
Jack: Mmm, vejamos, eu ouvi sobre ela através de uns rumores. Ela era uma ótima bruxa, não era? Então, como é ser uma descendente da grande bruxa! Tu não tem algum poder milagroso?
Mina: Eu só sabia o nome dela até chegar aqui. Então... Eu não tenho tanto poder como a descendente dela. E aliás, ser a descendente dela não significa que eu sou da linhagem da filha dela.
Jack: Aw, entendooo. Mas eu sei o que sua família herdou.
Mina: Hã...?
(Ele está falando sobre meu poder para “ver” o futuro...?)
Jack: Você herdou... a extra ordinária BELEZA☆
Mina: Ob-Obrigada...
Ele é tão direto. Eu não sei como responder, e apenas evito meus olhos dele.
Jack: Oh-ou! Você está lisonjeada? Tããão fofa! ...Mina. Estou feliz que você está bem.
Mina: Jack?
Estou surpresa por sua repentina atitude comendável, e encaro-o.
Jack: Eu erroneamente levei você para o quarto errado ontem... Eu espero que você não experimentou nada assustaaaador. Minhas desculpas☆
Jack, quem pede desculpas para mim, está em sua habitual maneira brincalhona. Eu não senti nada malicioso disso.
Mina: Eu estava bem. Nada especial aconteceu.
Jack: Mina, você é tão legal e gentil! Obrigadoooo!
Ele se aproxima para me dar um abraço, mas eu recuso.
Jack: Por que nããão? Eu vou te abraçar com força algum dia!
Eu saio do corredor como que para prevenir Jack de se agarrar em mim.
(Estou exausta... Eu me pergunto por que fico sempre tão cansada falando com ele. Certo, vamos procurar pelo Rupert agora.)
Eu sinto cheiro de algo realmente bom de algum lugar quando começo a procura.
???: Ah, aqui está você.
Mina: Raymond?
Raymond: Leve isso aos hóspedes no salão.
Mina: Hã?
Raymond: Você é uma empregada aqui, não é? Apresse-se e vá.
Mina: ...Claro.
Eu assinto para Raymond e pego a bandeja que ele me passa. Há um bule de chá e duas xicaras na bandeja. Eu entro no salão, esperando terminar logo a tarefa. O salão está cheio de vida com muitos hóspedes. Segurando a bandeja, eu fico parada lá desesperada.
Mina: Eu esqueci de perguntar ao Raymond a informação mais essencial. Quem pediu isso...?
Eu olho ao redor para encontrar meu colega.
Mina: Oi, você sabe quem pediu esse chá?
Ele aponta para uma direção.
Eu viro para ver uma mesa sem bebidas preparadas lá.
Mina: Obrigada.
Quando eu agradeço e vou na direção da mesa--
Mina: ...Alfred.
Lá eu vejo Alfred e uma garota sorrindo alegremente para ele.
(Eu realmente não quero chegar perto de Alfred agora... Esse é meu trabalho. Não tenho escolha.)
Aproximando-me deles, eu ouço a voz aguda da garota.
Bridget: Você não pode fugir de mim hoje, nunca mesmo!
Alfred: Eu nunca fiz isso, minha jovem senhorita.
Bridget: Mentiroso. Você está sempre ocupado e não tem tempo para mim!
Alfred: Eu sinto muitíssimo por isso, mas honestamente, eu sempre quero passar mais tempo com você.
Bridget: Uau, sério? Ahhh, Alfred... V-Você é tão... *risadinha*...
Eu vejo Bridget corar ouvindo suas palavras.
(Eu pensei que o Quarto dos Desejos seria o único lugar que eu poderia ver o sorriso de Alfred... Talvez a garota Nº1 de quem Rupert estava falando seja...)
Eu fico tão frustrada comigo mesma enquanto não consigo parar de pensar nisso.
Bridget: Para onde devemos ir agora, Alfred?
Mina: Com licença.
Incapaz de parar minha acidez, eu interrompo Bridget.
Mina: Aqui estão suas bebidas, senhorita!
Eu coloco a bandeja na mesa com um baque. E--
Mina: Posso colocar chá para você?
Eu pego o bule de chá e percebo que minha mão está tremendo.
(Estou tão chateada que não consigo parar de tremer... Acalme-se... Acalme... se...)
Eu coloco o chá enquanto tento me relaxar, mas...
Alfred: Ai!
Mina: Ah, sinto muito.
Eu estava tão nervosa que derramei chá na mão de Alfred.
Mina: Você está bem?
Eu limpo sua mão.
Alfred: ...Estou bem, você está?
Mina: Estou bem. Sinto muitíssimo sobre isso.
Alfred: Não se preocupe com isso. ...Você ainda está zangada comigo?
Eu não sei por quê, mas ele me pergunta com seus olhos afastados de mim.
Mina: Eu ESTOU zangada ainda. Mas... foi minha culpa dessa vez.
Alfred: ...Entendo.
Mina: ......
(Eu ainda estou zangada, mas não esperava que ele fosse legal comigo assim... Eu não sei como ou o que falar com ele. Isso é desconfortável...)
Eu apressadamente coloco chá novamente, e sinto alguém me encarando.
(Bridget?)
Eu olho para ela em curiosidade, mas ela desvia o olhar de mim assim que nossos olhos se encontram.
(Pense em sentimentos ruins nos olhos dela...)
Eu queria perguntá-la, mas ela está olhando somente para Alfred.
(É tão desconfortável aqui.)
Eu deixo a mesa deles silenciosamente e saio do salão.
???: Espere.
Descendo o corredor, alguém tenta me parar.
???: Você me ouviu?
Mina: Estou tentando te ignorar. Não pode ver?
Alfred: Venha ao meu quarto.
Mina: Não, obrigada.
Alfred: Só venha.
(Se eu for com ele, nós começaremos a discutir novamente. Mas eu quero saber como ele verdadeiramente se sente sobre mim...)
Alfred: Se apresse e venha! Não me faça repetir.
Mina: ...Claro.
Eu apressadamente sigo Alfred quem anda num passo rápido.
Mina: Ahh...!
Assim que nós entramos no quarto, ele me puxa para ele e me beija.
Mina: E-Espere... A porta...!
Alfred chuta a porta metade aberta para fechá-la, e continua o beijo apaixonado.
Mina: Ei, eu estou zangada com você, sabia!
Alfred: Então, por que você veio aqui?
Mina: Isso é... Uhn...
Ele sela meus lábios com os seus quanto eu tento responder. Eu começo a respirar com mais dificuldade enquanto esse beijo se torna mais do que um mero toque de nossos lábios.
Mina: Eu... não sou nada além de uma ferramenta para você...
Eu o culpo, encarando, enquanto nós estamos beijando. Alfred para no meio do processo de tirar meu vestido.
Alfred: Eu não negaria isso. Quando nós chamamos você para esse castelo, e quando eu bebi seu sangue pela primeira vez, foi para te tornar minha ferramenta.
Alfred olha em meus olhos.
Alfred: Mas não mais. Eu não quero você porque você é uma descendente de Tatiana. Mina, eu quero você. Você me quer também, certo?
Mina: Is-Isso é...
Alfred: Diga que você me quer. Isso é tudo que eu quero ouvir.
Eu o odeio tanto por ser tão confiante numa hora dessas. E mesmo assim...
Mina: ...
Eu agarro suas roupas e puxo-o em minha direção. E eu o beijo.
Alfred: ...Mina...
Eu o encaro, quem está surpreso. Eu tenho dezenas de perguntas que quero fazer a ele, mas não posso evitar dizer a ele meus sentimentos primeiro.
Mina: ...Eu te quero também.
Alfred: Mina...
Alfred aproxima mais seu rosto de mim e sussurra meu nome. Então, ele morde minha orelha, o que faz meu brinco cair.
Alfred: Você pode se preocupar com isso mais tarde.
Quando eu tento pegá-lo, Alfred me abraça por trás. Os lábios de Alfred acariciam minhas costas nuas.
Mina: Mas...
Alfred: Estou emocionado de ver por quanto mais tempo você consegue aguentar isso.
Mina: Quê?
Seus lábios movem de minhas costas para meu ombro.
Mina: Agh!
Uma dor aguda atravessa meu ombro. Alfred suga onde suas presas estão perfuradas.
(O-O que é... isso...?)
Uma sensação estranha misturada com algo além de dor me deixa confusa.
(Eu sempre me sinto do mesmo jeito quando ele está bebendo meu sangue...)
Alfred: Acho que eu não te disse ainda que a mordida de um vampiro dá prazer a um humano.
Mina: Prazer...?
Alfred: Dor dura somente por um momento. Seu desejo que eu sugue mais de seu sangue é apenas natural.
Mina: M-Mas...
Alfred: Seja honesta consigo mesma. Você não precisa ficar envergonhada.
Ele me empurra para a cama e me beija novamente. Um beijo apaixonado, uma mão fria me tocando, e uma doce mordida... Tudo brinca comigo, e eu apago.
Alfred: Por que você não abre logo seus olhos?
Mina: Pare de me encarar assim...
(Eu não conseguia abrir meus olhos porque você esteve me encarando!)
Alfred: O que tem de errado com isso?
Mina: Caramba, qual é...
O rosto de Alfred, e os lábios que beijei muitas vezes, estão bem na frente dos meus olhos. Eu estendo minha mão na direção dos lábios antes que soubesse.
Alfred: Mina?
Eu gentilmente toco seus lábios.
(Eu quero tocá-lo mais...)
Incapaz de suprimir meu desejo, eu aproximo meu rosto dele.
Alfred: Uhn...
Quando eu começo a beijá-lo, nós somos incapazes de parar. Nós repetimos um pequeno beijo de novo e de novo.
Alfred: Não estou satisfeito.
Mina: Hã?
Murmurando aquelas palavras, Alfred coloca seus braços ao redor para segurar minha cabeça.
Min: Ah...
Um beijo profundo com nossas línguas entrelaçadas iria me derreter a qualquer momento. Alfred para de me beijar, e olha direto para mim atentamente. Confiando minha cabeça em seu braço, eu olho de volta para ele.
Mina: Qual é o problema?
Alfred: Eu tenho um favor para te pedir.
Mina: Para mim?
Alfred: Eu posso te fazer ficar zangada novamente, contudo... Eu realmente quero me tornar o herdeiro de Harold. Eu preciso de sua ajuda para isso.
Mina: Eu posso... te perguntar o motivo do porquê?
Ele não tem que me pedir, porque já estou atraída pelo Alfred. Mas antes de dizer a verdade a ele, eu quero saber a razão do por que ele está tão persistente sobre se tornar o herdeiro de Harold.
Alfred: Rosapast... Eu quero salvá-la...
Mina: Salvá-la...? O que você quer dizer com isso?
Alfred: Você se lembra de mim te dizendo que o Jardim das Rosas tem sua própria vontade?
Mina: Sim. Então... Eu não posso vê-la tão facilmente. É isso que você me disse.
Alfred: Quando eu era pequeno, Harold e Tatiana me levaram para o Jardim das Rosas, e eu consegui saber sobre Rosapast. Rosapast é o nome das rosas florescendo no Jardim das Rosas. E ela--Rosapast se mostra apenas para pessoas que ela escolhe. Rosapast me aceitou e ela frequentemente abria a entrada do Jardim das Rosas para me receber. Mas Tatiana faleceu, e então Harold desapareceu... Rosapast começou a perder seu poder...
Alfred abaixa seu olhar em sofrimento.
Alfred: Desde que Harold se foi, ela nunca apareceu na minha frente, nem mesmo uma vez.
Mina: Ah, não...
Alfred: Só uma vez, eu ouvi a voz dela pedindo pela minha ajuda. A descendente de Tatiana e o descendente de Harold amando um ao outro, e oferecendo seu sangue... Esse é o único jeito de salvá-la. Eu não posso ignorar o apelo dela. Eu devo salvá-la não importa o quê.
(Ele quer salvar Rosapast...)
Eu estou aliviada de saber que a razão é bem o que Alfred teria pensado.
Alfred: Nós precisamos abrir a entrada para o Jardim das Rosas para salvar Rosapast. E só tem um jeito de abri-lo.
Mina: É ser reconhecido como herdeiro de Harold e ser admitido pela Rosapast, certo?
Alfred assente pela minha pergunta.
Alfred: Você é a descendente de Tatiana, e eu sou o descendente de Harold, então se nós nos amarmos... ...Eu seria aprovado como herdeiro de Harold e nós poderíamos abrir a entrada para o Jardim das Rosas. Assim, nós podemos entrar no Jardim das Rosas e derramar nosso sangue nela para salvá-la.
Alfred: Eu te direi mais uma vez. Por favor, me ajude.
Olhando para a expressão séria de Alfred, eu pondero como responder.
(Desde que eu vim para esse castelo, eu só estava pensando em como sair daqui como uma humana. Eu só tenho mais cinco dias restantes. Abrir a entrada para o Jardim das Rosas e pegar o orvalho da noite. Esses eram meus únicos objetivos... Mas eu nunca teria pensando que eu iria querer tornar o desejo de Alfred realidade... Eu não consigo decidir imediatamente se eu quero voltar a ser humana ou virar uma vampira, mas... ...Eu quero abrir a entrada do Jardim das Rosas com Alfred ao mostrar nosso amor.)
Mina: Ok. Eu vou te ajudar.
Alfred gentilmente sorri para mim.
Mina: ...Então, você tem alguma ideia de onde o Jardim das Rosas está?
Alfred: Eu sei onde está. Eu fui para a entrada tantas vezes que nem consigo me lembrar. Eu tentei tantos jeitos de abrir a porta, mas estava firmemente fechada. Eu empurrei, puxei e até chutei.
(...Ele até chutou a porta, hein...)
Alfred: Há um entalhe pequeno na porta, e algumas palavras estão gravadas bem ao lado.
Mina: Algumas palavras? O que dizem?
Alfred: ...“Preencham o vazio e provem suas linhagens para apresentar seu amor um pelo outro”.
Mina: “Provar nossas linhagens”?
Alfred: Eu tenho esse relógio de bolso como prova da linhagem de Harold. ...Você tem alguma coisa?
Mina: Eu tenho. Algo que foi passado adiante para os descendentes de Tatiana por gerações...
É o pingente que foi dito que Tatiana, quem tinha sido capturada e executada, deixou para sua irmã.
(Mas o pingente está...)
Eu perdi o pingente logo antes ou depois que entrei nesse hotel.
Mina: Ei, Alfred. Você se lembra de mim usando um pingente quando cheguei aqui? É igual ao seu relógio de bolso... redondo... e dourado...
Alfred: Com uma gema vermelha?
Mina: Você conhece? Onde o viu?
Alfred: Há muito tempo... Eu costumava ver Tatiana usando.
Alfred suaviza sua expressão com olhos cheios de saudade.
Alfred: Bom. Foi herdado para você, então. Mas eu não vi você usando-o.
Mina: Entendo... Eu sei que estava usando até entrar no castelo.
Alfred: Se você o perdeu depois que entrou nesse castelo, nós devemos ser capazes de encontrá-lo aqui. Vamos encontrar seu pingente primeiro.
Mina: Obrigada, Alfred...
Alfred: Sou eu que deveria te agradecer. Por causa de sua ajuda, eu pude dar um passo adiante ao Jardim das Rosas.
Alfred me abraça com força.
Mina: Alfred...
Alfred: Quê?
Mina: Você amou Tatiana?
(Desde que Rupert me disse que eu não podia ser a Nº1 do Alfred, eu estive pensando que Tatiana poderia ser ela. E... ele pareceu tão gentil quando estava recordando Tatiana...)
Alfred: Bem... Eu gostava dela, mas é um sentimento completamente diferente do que eu tenho por você. Eu te disse. Não é porque você é a descendente de Tatiana, mas eu te quero porque você é quem você é.
Mina: Alfred...
Carregada de muita emoção, eu não posso evitar perguntar a ele.
Mina: Ei, seu sentimento por mim, poderia ser... Isso é...
(...Isso significa que ele me ama?)
Dia 5
Eu estava emotiva demais ontem. Eu deveria ser mais pensativa e calma.
“Testamento de Harold”:
“Aquele que ama e é amado pela descendente de Tatiana será o herdeiro de Harold e vai herdar todas as suas riquezas.”
“Propósito de Alfred”:
Depois que Harold desapareceu, Rosapast começou a perder seu poder. Então, ele quer se tornar o herdeiro de Harold para abrir a porta ao Jardim das Rosas.
Entrar no Jardim das Rosas exige mais uma chave...
Eu espero que seja meu pingente, mas não sei onde o perdi...
Esse é o fim do quinto capítulo do Alfred. Até a próxima! :)

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