[SWD] Blood in Roses: Alfred (capítulo 7)
Mina: A-Alfred?!
Eu seguro Alfred, quem cai no meu quarto no segundo que eu abro a porta.
Mina: Ei, o que aconteceu?
Alfred: ...Estou acabado.
Mina: Quê?
Depois de murmurar essas palavras, Alfred me pega em seus braços e anda para a cama. Ele me deita na cama, e Alfred se deita ao meu lado.
Alfred: Tomar conta daquela garota é realmente exaustivo...
Mina: Eu pensei que você queria ficar com ela. Eu te ouvi dizer isso no salão.
Alfred: ...Você me ouviu, hein. As pessoas me incomodam para não desagradar Bridget, é por isso... Mas ficar com ela todo dia é só...
Mina: Você parece terrivelmente cansado.
Alfred: É, então por que você não me conforta?
Mina: Confortar você...?
Alfred: Sim, faça isso agora.
Dizendo isso, ele fecha seus olhos.
(O que eu deveria fazer... O que eu deveria fazer para confortá-lo...)
Eu consigo pensar em apenas uma coisa enquanto olho para seu rosto. Eu aproximo meu rosto do dele, e beijo-o.
(Eu espero que isso o faça se sentir melhor...)
Afastando o meu rosto dele, eu vejo Alfred sorrindo para mim.
Alfred: E daí?
(Ele está tirando sarro de mim...?)
Seu sorriso provocativo me irrita.
Mina: Caramba...!
Meus lábios tocam os dele muitas vezes, não só uma vez.
Alfred: ...Isso é tudo?
Mina: Hã?
Alfred me encara enquanto eu me afasto dele.
Alfred: Eu não estou satisfeito ainda. Ah bem, vou te ensinar que tipo de beijo pode me confortar.
Com um sorriso malvado, Alfred aproxima seu rosto do meu.
Mina: Uhn...
Nossas línguas entrelaçam profundamente assim que nossos lábios se encontram. Eu logo fico sem fôlego com seu beijo apaixonado, que completamente supera o meu.
Alfred: Veja. Você pode praticar seu beijo em mim. Tente agora.
Alfred fecha seus olhos e pede pelo meu beijo. Eu termino praticando beijar até ele adormecer.
Dia 7
Bridget: Mina, obrigada por vir! Sente-se!
No dia seguinte, Bridget me recebe com um sorriso no salão.
(Essa é a primeira vez que Bridget sorriu para mim.)
É meio assustador que sua atitude está completamente diferente de antes... mas eu ainda me sinto feliz sendo recebida com um sorriso fofo. Tomando um assento, eu olho ao redor para ver rostos familiares.
(Alfred, Rupert... e...)
Mina: Ei, Bridget. De quem é esse assento?
Percebendo que o assento ao meu lado está vazio, eu pergunto a Bridget.
Bridget: É um assento para o meu irmão. Embora eu mandei um convite para o quarto dele... Ele pode ainda estar dormindo. Deixa pra lá. Ele é sempre assim.
Então, ela se senta ao lado de Alfred por rotina. Assim que ela se senta, Jack traz os doces que fez.
Jack: Jovem senhorita, eu fiz sorbet de rosas especial e smoothies como você pediu. Vamos colocar uma pétala de rosa nos smoothies e voila... Aqui está☆ Esse é para a Senhorita Mina.
Com um grande sorriso em seu rosto, Jack coloca pratos e copos para mim.
Jack: Você pode comer a pétala de rosa, então a aprecie também☆
Mina: Até a pétala? Certo, obrigada.
Quando Jack termina de arrumar as mesas, Bridget anuncia o começo da festa do chá.
Bridget: Obrigada por virem hoje. Vamos começar agora. Mina, por favor, aprecie ao máximo.
Mina: Claro, obrigada.
(Eu começarei com o smoothie...)
Eu pego o copo e tomo um gole.
(Uau, um bom aroma de rosas... Essa doçura está vindo da fruta e mel...? É delicioso.)
Bridget fala comigo quando eu olho para o sorbet de rosas depois de beber o smoothie.
Bridget: Jack fez esse sorbet especialmente para você. Por que você não prova agora?
Mina: Especialmente para mim? Isso é maravilhoso.
Eu pego um pouco de sorbet com uma colher.
(Eu consigo sentir um fraco aroma de rosas... Ele usou rosas para esse sorbet também... Jack disse que eu posso até comer a pétala de rosa.)
Eu pego a pétala e a coloco na minha boca. A pétala coberta de açúcar tem um sabor realmente doce.
Mina: É tão doce e gostosa.
(Eu não sabia que Jack era tão bom em fazer doces também.)
Pensando que eu deveria aprender a cozinhar dele, eu continuo a comer os doces.
(Hmm...?)
Sentindo os olhos de alguém em mim, eu levanto meu olhar para ver que Bridget está me encarando. Eu já vi aqueles olhos.
Mina: Bridget...?
Quando estou prestes a perguntá-la qual é o problema, tudo em minha visão começa a deformar. Eu não consigo focar meus olhos em nada, igual à tontura depois de “ver” o futuro.
(O que raios está acontecendo tão de repente...)
Meus braços e pernas lentamente ficam dormentes das pontas dos dedos.
(Minha garganta está tão dolorida...)
Embora eu quero beber água, não consigo mover meu corpo nem um centímetro.
Alfred: Mina?
Rupert: Você está bem?
Alfred e Rupert sentem algo incomum sobre mim e perguntam.
Mina: Á-Ág...ua...
Essa é a única palavra que eu podia falar. Minha garganta dói como se estivesse queimando e eu tenho uma terrível dor de cabeça e náusea sem parar.
Alfred: Você quer um pouco de água?
Eu assinto para Alfred quem veio para meu lado.
Bridget: Aqui está um pouco de água.
Mina: P...Por favor...
Eu pretendo esticar meu braço na direção dela, mas apenas não consigo. Incapaz de sentar quieta na cadeira, eu caio e desmaio no chão.
(Mm...)
Eu abro meus olhos para ver um teto familiar.
Mina: Eu estou... no meu quarto...?
???: Você está em seu sonho. Seu divertido pesadelo...
Eu vejo Bridget flutuando no ar com um grande sorriso.
(Estou certamente num sonho, não estou...?)
Mina: O que está acontecendo?
Eu me levanto e encaro Bridget.
Bridget: Você é metida demais, então estou te dando uma pequena punição. O que você achou dos doces venenosos especiais do Jack?
Mina: Doces venenosos...?
Bridget: Aham. Eles causam uma alucinação bem forte. Eu não acho que você morreria, mas... E se sua mente fosse ficar confinada aqui?
Eu já vi aqueles olhos me encarando de volta.
(Quando ela estava me encarando no salão... Ela ama tanto o Alfred. Eu sabia que ela não se sentia bem sobre mim, mas...)
Eu pensei que ela estava tentando fazer as pazes comigo ao me convidar para a festa do chá, mas aquilo foi um erro.
(Eu não consigo acreditar que ela planejou tudo isso... ...Mas isso é errado. Eu não posso estar presa num sonho assim.)
Mina: Bridget, por favor, me diga como sair daqui.
Bridget: ...Hm. Se você conseguir resolver um enigma, talvez eu te tirarei daqui.
Mina: Um enigma?
Bridget: É, um enigma. Se você conseguir ir para a cozinha, e fazer a resposta do meu enigma para mim... Então, eu te deixarei sair. Bem, eu não acho que você vai encontrar a resposta certa, porém...
Com um grande sorriso em seu rosto, Bridget desaparece para deixar um enigma para trás. Isso é–
Bridget: Quais são meus doces favoritos?
(Esse é o enigma, mas...)
Mina: (Eu não sei nada sobre Bridget...)
(Ela deve estar pretendendo me manter nesse pesadelo para sempre... Como eu poderia saber seus doces favoritos? Eu sei seu homem favorito, contudo...)
Mina: Alfred...
???: Você me chamou?
Mina: Aah!
Surpresa pela repentina chamada alta, eu me viro para ver Alfred parado lá.
Alfred: Estou feliz que você esteja bem...
Mina: Como você chegou aqui?
(Bridget me disse que estou num pesadelo. Qualquer um pode visitar aqui tão facilmente?)
Alfred: Depois que você desmaiou, Bridget estava obviamente agindo estranho... então eu a forcei a me dizer a verdade.
Mina: F-Forçou ela...?!
Alfred: É claro que eu não fiz nada rude. Dã. Bridget me disse que ela te fez comer doces venenosos... Eu me perguntei o que aconteceria se eu comesse a mesma coisa que você. Então, eu comi a pétala de rosa metade comida que você deixou no prato, e aqui estou.
Mina: Você comeu a pétala venenosa? Você está bem?
Só de pensar na severa dor de cabeça e náusea, e a garganta dolorida que eu tinha passado me manda um arrepio pela espinha.
(Eu não quero passar por aquilo de novo nunca, e nem quero que Alfred passe.)
Alfred: Não se preocupe. Aquele tanto de veneno não faz nada em mim. De qualquer forma, por que você não saiu desse sonho ainda?
Mina: Bridget me deixou com um enigma. ...”Quais são meus doces favoritos?”, ela disse. Se eu fazer esses para ela, ela me tiraria daqui. Mas eu não sei o que fazer...
Alfred: São cookies de abóbora e gotas de chocolate.
Mina: Uau?
Alfred: É o favorito dela. Eu sei as preferências dos meus hóspedes.
Mina: N-Não sabia disso...
Alfred: Eu sou o dono desse hotel. É apenas natural que eu conheça os doces favoritos dela.
(Eu estive pensando o tempo inteiro que Raymond era quem realmente cuidava de tudo, mas Alfred estava fazendo seu trabalho também...)
Mina: Ei, eu sei o que você gosta, também.
Alfred: O que eu gosto...?
Mina: Sim. Sou eu, não é?
Alfred: *Arfada*!
Alfred arregala seus olhos em surpresa.
Mina: Eu não estava certa? *risadinha*
Alfred: Ah, cara...
Alfred vira suas costas para mim e pega ingredientes que estão colocados na cozinha.
Alfred: Então, por quanto tempo mais você vai ficar aqui? Você tem a resposta.
(Cookies de abóbora e gotas de chocolate...)
Mina: Você está certo. Vamos fazê-los agora. Alfred, você me ajudaria?
Olhando ao redor para me certificar do que eu tenho na cozinha, eu falo com Alfred.
Alfred: Err... Bem...
Mina: Não vai ser entediante apenas observar e não fazer nada?
Alfred: Eu não me importo com isso.
Mina: Tem certeza? Você não vai me ajudar não importa o quê?
Alfred: Se você me ensinar a cozinhar, eu devo tentar...
Mina: Ou você poderia só me pedir “Eu não sei como cozinhar, então por favor me ensine”.
Alfred: ...Cuidado com sua boca.
Mina: Só estou brincando. Pare de me encarar assim. Bem, vamos começar cozinhando a abóbora...
Alfred: Cozinhando?
Mina: Ah, não... Você não está dizendo que não sabe como cozinhar, está...?
Alfred: Cale-se!
Gritando isso, Alfred tenta colocar a abóbora inteira numa panela.
Mina: Ei, espere! Não coloque ela inteira aí.
Eu pego a abóbora da mão de Alfred e corto-a pela metade.
Mina: Nós não vamos usar essa parte, então...
Depois de tirar as sementes e entranhas da abóbora, eu a coloco na panela de cozimento.
Mina: Descasque quando o cozimento estiver terminado, ok?
Dando a Alfred tarefas para fazer, eu começo a preparar manteiga e ovos.
(Colocar manteiga, açúcar, gemas de ovo... e então chocolate esmagado numa bacia...)
Alfred: Ei, o que vem a seguir?
Eu me viro para ver Alfred olhando para mim com desconfiança depois de descascar a abóbora.
(É meio legal vê-lo num jeito modesto...)
Eu me sinto feliz de conhecer outro lado dele.
Mina: Ok, você colocaria a abóbora nessa bacia aqui... e misturar tudo?
Alfred: Claro.
(Ele segura uma bacia em suas mãos... é tão novo para mim...)
Alfred: ...Eu nunca fiz isso antes.
Mina: O que acha? Se divertindo?
Alfred: Hmm... Eu nem tinha pensado em tentar cozinhar.
Mina: Porque não precisa? Mas Jack cozinha embora seja um vampiro.
Alfred: É o Rupert...
Mina: Rupert?
Alfred: A habilidade de cozinhar dele era devastadora. Então, eu tinha presumido que eu não era bom nisso, também.
(Devastadora...? O que ele fez... Eu deveria perguntar ao Rupert sobre isso algum dia.)
Mina: O que você acha de cozinhar?
Alfred: Bem, não é tão ruim quanto eu pensei. Talvez porque você esteja comigo.
Mina: Alfred...
Surpresa pelas palavras de Alfred, eu olho para ele.
(Pasta de abóbora... está na sua bochecha.)
Mina: *Pfft* ...hehehe...
Alfred: O que é tão engraçado?
Alfred se aproxima de mim perguntando-se por que eu não consigo parar de rir dele.
Mina: Aqui. Tem um pouco.
Eu beijo sua bochecha gentilmente para lamber a pasta de abóbora.
Alfred: V-Você...!
Mina: Já parece bem misturado. Tudo que nós temos que fazer é assar depois de esfriar a massa. Enquanto espera que ele esfrie... Esquente o fogão...
(Que formato seria bom para Bridget...?)
Depois de pensar por um momento, eu pego um cortador de cookie no formato de coração.
Alfred: O que é isso?
Mina: Você pressiona isso na massa assim... Veja, você consegue fazer um coração.
Dizendo isso, eu faço massa de cookie em formato de coração uma depois da outra.
Mina: Por que você não tenta também, Alfred?
Alfred: Ok...
(Então, essa é a primeira vez dele cortando cookies, também, não é...)
Alfred tenta muito cortar a massa de cookie ao imitar como eu fiz.
(Estou tão feliz de ver tantos lados ocultos de Alfred hoje.)
Alfred: Ei, continue trabalhando.
Mina: Aw... D-Desculpe...
Depois de cortar toda a massa de cookie, nós as colocamos no fogão.
Mina: Agora, tudo que precisamos fazer é esperar que os cookies terminem de assar. Devemos ir ao salão?
Enquanto esperamos que os cookies assem, eu decido descansar com Alfred, quem parece exausto.
Mina: O que você acha de assar cookies? Divertido, não é?
Alfred e eu sentamos em um sofá como uma namoradeira, e ele me encara antes de responder minha pergunta.
Alfred: ...Desde que você chegou aqui, eu sinto que estou mudando rapidamente. Ainda tenho que saber se é uma boa mudança ou uma má mudança. Mas pelo menos não me sinto mal sobre a experiência de cozinhar e conseguir saber a sensação de cuidar de alguém importante.
Segurando-me em seus braços, Alfred nos joga no sofá. Ele olha em meu rosto enquanto se inclina em minha direção.
Alfred: ...Como você vai me mudar a seguir?
Mina: Não faço ideia... mas eu te admiro, Alfred, por aceitar mudanças. Pra ser honesta, eu tenho medo de mudanças.
Alfred: Você tem medo?
(Essa é a única chance que eu posso dizer a verdade para ele.)
Eu não tive uma chance de dizê-lo a verdade sobre minha condição atual.
(Eu não quero manter segredo dele mais.)
Mina: Eu não serei mais uma humana em alguns dias.
Alfred: Alguns dias?
Mina: Essa é a resposta para o que você esteve se perguntando. Você e Rupert tentaram me fazer seu pertence, certo? Mas eu não me tornei uma vampira.
Alfred: É, isso mesmo... Você é a primeira pessoa que não se tornou meu pertence ao contrário de minhas expectativas, Mina.
Mina: Eu pensei que tinha me tornado uma vampira no início. Mas então me disseram que eu tenho um período de carência. Não significa necessariamente que não vou me tornar uma vampira, porém. Eu só tenho um período de carência.
Alfred: Período de carência, você diz?
Mina: Sim. Eu tenho dez dias antes de me tornar uma vampira.
Alfred: Um período de carência de dez dias... Eu nunca ouvi uma história dessas. Quem te disse isso?
Mina: Spade. Eu não vou me tornar uma vampira se beber o orvalho da noite de Rosapast dentro de dez dias... Ele me disse que vai me purificar da maldição vampírica.
Alfred: Eu não sabia que Rosapast tinha tal poder... Bem, você disse que Spade te falou isso, certo...? Ele fala com você? Ele pode?
Mina: É, ele sempre fala comigo.
Alfred: Eu sabia que ele era um gato meio estranho... mas nunca sabia que ele podia falar... Mas eu ouvi que ele esteve com ele desde que Harold se tornou um vampiro.
Mina: Quando Harold se tornou um vampiro... Foi há anos, não é? Então, isso significa que Spade é imortal também?
Alfred: Sim, ele é. Eu não conheço a história por trás disso, porém... Raymond provavelmente seria quem sabe de tudo. Ele é um vampiro velho que esteve por perto desde o tempo de Harold. Se foi o Spade quem te falou sobre o orvalho da noite, deve ser verdade.
Alfred estava surpreso pela minha confissão repentina, mas ele parece acreditar em mim.
Alfred: Então... Você quer permanecer humana? É por isso que você estava tentando entrar no Jardim das Rosas comigo?
Mina: ...Honestamente, eu não sei o que quero fazer.
(Tornar-se um vampiro é realmente assustador... Mas eu amo Alfred... Eu realmente amo...)
Alfred: Você disse dez dias. ...Faz cerca de sete dias desde que você chegou aqui, certo?
Mina: Sim, é meu sétimo dia.
Alfred: Em três dias, nós devemos entrar no Jardim das Rosas não importa o quê.
Mina: Alfred...
(Ele está dizendo que eu posso escolher me tornar uma humana, afinal?)
Alfred: Parece de fazer uma cara tão preocupada. Quando sairmos desse pesadelo, vamos começar a procurar pelo seu pingente de novo.
Alfred me mostra um sorriso caloroso e gentil. E seu rosto lentamente se aproxima do meu.
(Ele vai me beijar...)
???: Miau.
Eu ouço um gato miando assim que fecho meus olhos.
Mina: Spade...?!
Alfred: Ele... de novo.
Alfred se levanta para encarar Spade em frustração.
Alfred: Ei, espere. Diga alguma coisa.
Alfred persegue Spade quem está indo para a entrada do salão.
Alfred: Espere!
Spade ignora Alfred e continua andando, e eu sigo atrás deles.
(Hmm? Esse cheiro...)
Logo antes de eu sair da entrada, eu sinto cheiro de algo realmente bom. Então, minha visão se torce novamente.
Dia 7
O tempo está acabando, e mesmo assim eu sinto que o tempo que eu passo com Alfred é precioso para mim. Eu quero retornar um favor de seu calor tanto quanto ele me dá. Eu quero salvá-lo.
Esse é o fim do sétimo capítulo do Alfred. Até a próxima! :)
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