[SWD] Blood in Roses: Alfred (capítulo 8)

Oi oi, pessoal! Crys-chan voltou com mais um capítulo do Alfred. Espero que gostem! :)

(Eu estou... no quarto do Alfred...?)
Eu abro meus olhos para ver os olhos de Rupert olhando nos meus.
Rupert: Ah, aí está você. Graças a deus.
Mina: Rupert... Acho que finalmente voltei.
Eu lentamente me sento.
(Não me sinto doente ou tonta. Não há dor em minha cabeça também.)
Mina: Onde está Alfred? Ele já voltou?
Eu vejo Alfred sentando num sofá ao lado da cama. E, é claro, lá está Bridget, agarrando-se em Alfred e chorando demais.
Bridget: Eu sinto muito, muito, muito, muuuito!!!
Ela pede desculpas a ele, enrugando seu rosto em lágrimas.
Bridget: Eu nunca pensei que você comeria aqueles doces, Alfred... *fungada* Eu só pensei que deveria dar uma lição na Mina... ...Porque você parecia se importar muito com ela. Isso é tudo...
Alfred se levanta, sentando Bridget no sofá.
Alfred: ...Onde está o cozinheiro que fez aqueles doces?
Rupert: Raymond está tendo uma conversa com ele. ...Se ele puder se livrar só com uma “conversa”, no caso...
Alfred: ...Entendo. Tudo bem, então.
Alfred então se vira de Rupert para Bridget.
Alfred: Senhorita Bridget, eu sinto muitíssimo que lhe fiz se sentir solitária. Mas, por favor, saiba que você está na minha mente. Sempre. Por favor, aceite esses. Eles são a resposta para seu enigma.
Ele apresenta a ela os cookies que fizemos juntos.
Bridget: Es-Esses são...
Alfred: Você pediu por seu doce favorito, se eu me lembro corretamente...
Bridget: Alfreeeeeed!!!
Bridget se agarra em Alfred novamente.
Bridget: Ah, eu sinto muito que duvidei de seus sentimentos por mim mesmo que apenas por um momento! Perdoe-me!
Bridget parece tão adorável, pedindo desculpas sinceramente para ele.
(Embora pareça que ela esteja entendendo errado alguma coisa realmente importante...)
???: Miau.
Spade está prestes a sair do quarto quando eu ouço um gato miando.
(Por que Spade estava no meu sonho...? Ele estava preocupado comigo...?)
Sentindo o impulso de agradecê-lo, eu saio da cama.
Mina: Eu voltarei ao meu quarto e descansarei.
Eu saio do quarto, Alfred me vendo ir com um assentir.
Dia 8
Mina: Spade! Espere!
Eu o alcanço e pego no colo.
Spade: Você se recuperou o suficiente para já estar andando por aí?
Mina: Sim. Obrigada por entrar no meu sonho.
Spade: Nós gatos acontecemos de sermos muito bons em encontrar lacunas. Sinto muito por ter incomodado vocês pombinhos.
Mina: Você fez aquilo de propósito?
Spade: Talvez sim, talvez não.
Mina: Hm, Spade... Isso é verdade? Que você esteve aqui desde que Harold se tornou um vampiro?
Spade: Sim, é verdade.
Mina: Você pode me dizer mais sobre você, Spade? Você ainda não me disse por que está me ajudando.
Spade: ...Eu não me importaria de te dizer, mas não agora.
Mina: Por quê?
Spade: Eu não me dou bem com aquela garota.
Spade pula ao chão e vai para algum lugar.
Mina: Aquela garota...?
(Quem poderia ser...?)
Eu me viro para ver Bridget.
Mina: Bridget? Qual é o problema?
Bridget: ...... S-Sinto muito.
Ela diz, olhando para longe de mim, e tendo o canto de sua saia fortemente segurado em sua mão.
(Então, ela veio atrás de mim para se desculpar.)
Mina: Eu vou te perdoar se você me convidar para uma festa do chá sem doces envenenados.
Bridget: Ah, sua mulherzinha atrevida! Certo, então. Acho que poderia prometer isso para você.
Mina: *Risadinha* Obrigada. Estarei ansiosa por isso.
Bridget: ...Eu posso te perguntar uma coisa?
Mina: Claro.
Bridget: Quais são seus sentimentos por Alfred? Você o ama...?
Seus olhos são a própria seriedade.
Mina: Sim, eu amo o Alfred, também. Então Senhorita Bridget, eu não perderei para você.
Eu a encaro silenciosamente, declarando que nós somos rivais no amor.
(Eu costumo pensar que ela é apenas uma garotinha, mas... Ela é uma mulher que ama o Alfred, igual a mim.)
Bridget: C-Como você ousa! Eu sei muito mais sobre o Alfred do que você, sabia?! Eu nunca vou desistir dele para você!!
Ela vira suas costas para mim e caminha para algum lugar. Depois de andar três passos, ela se vira e olha para mim.
Bridget: ...Acho que o que você está procurando está nas mãos de Rupert.
Mina: Quê?
Bridget: Eu ouvi que você estava procurando por um pingente. Aquele com uma gema vermelha... Foi no dia que você chegou aqui. Eu vi Rupert se agachando no corredor. Achando isso estranho, eu me aproximei dele. Então, eu vi algo vermelho brilhando na mão de Rupert.
Mina: Rupert...?
Bridget: Eu não sei com certeza porque estava muito escuro, mas... acho que era a gema que estava brilhando.
Mina: ...Eu tenho que perguntar a ele. Obrigada, Bridget, por me contar.
Bridget: Não me entenda errado. Não é por você! Estou fazendo isso porque Alfred está procurando pelo seu pingente, também!
Mina: Eu sei. Mas estou feliz que você me contou.
Bridget: Não há um significado importante nisso! Tchau!!
Ela vai embora, seu rosto bastante vermelho.
(Eu estou feliz que ela me deu informações sobre a localização do pingente, mas...)
Aquela informação era chocante.
(Rupert está com o meu pingente...?)
Mais uma vez, eu vou ao meu quarto. Eu chego antes que possa organizar meus pensamentos. Eu deito na minha cama, pensando a mesma coisa de novo e de novo.
(Rupert está com o meu pingente? Por quê...?)
De repente, eu me lembro do que Rupert disse.
“Mas eu aconteço de ser o tipo que tem um trunfo preparado.”
(O trunfo que ele mencionou... Poderia ser... Eu deveria deixar Alfred saber.)
Eu tento me levantar, mas percebo que estava mais exausta do que imaginei.
(Meu corpo está pesado. Minhas pálpebras, também... Não numa hora dessas...)
Eu vejo Alfred petrificado em algum lugar.
(Esse é o Jardim das Rosas...?)
Eu vejo coisas como rosas mortas, embora não possa ter certeza porque está tudo em preto e branco.
Mina: Alfred...
Eu não posso evitar chamá-lo, mesmo se eu saiba que é inútil. Minha voz nunca alcança Alfred, e pouco depois, minha visão fica obscura. Tão exausta, eu não consigo aguentar a dor severa e tontura em minha cabeça, e perco a consciência. Eu acordo pelo som de uma batida.
(Ah, ele é tão impaciente...)
Eu rio por quão curta é a pausa entre as batidas.
(Mas acho que ele está melhorando, já que não está mais gritando.)
Mina: Desculpe por te deixar esperando.
Lá está ele, logo atrás da porta. Bem como eu esperava.
(Ah...)
Vê-lo me lembra da visão que eu “vi” logo antes de adormecer na noite passada.
(O Jardim das Rosas morto e seu rosto cheio de dor...)
Mina: Alfred...!
Eu não consigo me impedir de agarrá-lo, e mesmo assim, ele me aceita.
Alfred: O que está errado? Você está se sentindo doente de novo?
Sua mão, esfregando minhas costas, é tão calmante.
Alfred: Você está sentindo alguma dor?
Mina: Estou bem agora.
Eu olho em seus olhos, e ele afaga minha bochecha.
Alfred: Têm lágrimas secas nas suas bochechas. Você estava chorando?
Mina: Chorando...?
Eu não me lembro de chorar. Entretanto...
(Talvez seja por causa da visão que eu “vi” antes de adormecer.)
Alfred: Talvez o veneno não saiu de você completamente.
Alfred morde sua luva e a remove. Ele está sangrando da ponta do dedo.
Alfred: Beba. Um pouquinho vai ajudar.
Mina: Alfred?
Alfred: Eu te disse que meu sangue cura tudo. Vai funcionar com veneno, também.
(Não é como se eu tivesse veneno sobrando em mim, mas né...)
Eu tenho outra razão para não me sentir bem. Mas estou feliz que ele se importa comigo.
Mina: Obrigada.
Eu coloco seu dedo na minha boca.
(O sabor... é bem estranho. Um tanto doce... É porque é o sangue de um vampiro que consegue curar qualquer tipo de ferimento?)
Alfred: Como você se sente agora?
Mina: Muito melhor. Obrigada por se preocupar comigo. Aliás, Alfred... Eu ouvi algo realmente importante de Bridget.
Alfred: O que é?
Mina: Ela disse que viu Rupert pegando meu pingente do chão no corredor.
Os olhos de Alfred se arregalam em surpresa.
Alfred: ...Rupert o pegou...? Nós temos que ir falar com ele!
Alfred me agarra pela mão e começa a andar rápido com grandes passos. Alfred me leva para a biblioteca, não o quarto de Rupert.
Alfred: Aqui é onde ele passa mais tempo que qualquer outro lugar no castelo. Rupert!
Alfred grita para Rupert na direção dos fundos do cômodo, e Rupert se mostra por entre as estantes de livros.
Rupert: Eu te disse tantas vezes para manter silêncio nesse cômodo, não disse?
Enquanto Rupert está pasmo, Alfred faz a pergunta para ele.
Alfred: Eu ouvi que você está com o pingente da Mina. É verdade?
Rupert: ...Sim, de fato é verdade.
Assentindo, Rupert se aproxima de nós.
Mina: Rupert...!
Rupert: Eu te disse que sou o tipo para sempre ter um trunfo preparado.
Dizendo isso, Rupert nos mostra que o pingente que esteve usando é na verdade o meu.
Mina: Por favor, devolva! É muito importante para mim.
Rupert: Ah, não, eu não vou te devolver tão facilmente. Eu sei exatamente o que vai acontecer se eu devolvê-lo a você.
Mina: O que eu posso fazer para te fazer devolvê-lo?
Rupert: Vejamos... Você me diria que me ama?
Mina: Isso é... Eu não farei isso. Não posso dizer que amo alguém que nem mesmo amo.
(Porque só há uma única pessoa que eu amo...)
Rupert: Você nunca muda, não é? Sua força não mudou nada desde que chegou aqui.
Alfred: Você não será admitido como herdeiro mesmo se forçá-la a dizer isso. Rosapast verá através que você está fingindo, e será o fim de tudo.
Rupert: ...Você mudou bastante, não é, Alfred...
Rupert olha para Alfred um tanto tristemente. Alfred lhe dá um olhar afiado.
Alfred: Nós pegaremos o pingente dela de volta. Rupert, eu estou te desafiando para um duelo.
Mina: Alfred...?!
Rupert: Um duelo, hein...
Alfred: Se eu vencer, você dará para Mina o pingente dela.
Rupert: ...Eu não vejo mérito para mim mesmo em aceitar o desafio.
Alfred: Mesmo se você não aceitar meu desafio, eu pegarei o pingente dela de volta. Seja por força ou não...
Rupert: Entendo. Então, um nobre duelo ou uma disputa feia entre irmãos, é isso? Parece que não tenho escolha, então. Certo, eu aceitarei seu desafio.
Rupert assente enquanto esconde meu pingente novamente.
Rupert: Se eu vencer, você me ajudará a realizar meu desejo. Eu te verei amanhã no quarto 405.
Dizendo isso, Rupert recua para a estante de livros onde estava.
Alfred: Vamos embora. Eu te levarei de volta ao seu quarto.
Eu assinto, então sigo Alfred para fora da biblioteca.
(Um duelo...)
Quanto mais eu penso nisso, mais fico preocupada.
Alfred: Não faça essa expressão patética.
Mina: Digo, é um duelo... Talvez um de vocês poderia... sabe...
Alfred: Sim, você está certa. Um de nós vampiros imortais poderia morrer. Mesmo que vampiros sejam ditos de viverem uma eternidade, nós não conseguimos sobreviver se tivermos machucados além de nossa habilidade de cura.
(Para eles estarem arriscando suas vidas, isso é apenas...)
Alfred: Não há garantia que não vou morrer, mas não tenho intenção de ser derrotado.
Mina: Alfred...
Alfred: Aqui está.
Eu olho além do olhar de Alfred para ver a porta de meu quarto.
Alfred: Entre.
Mina: ......
Ainda incerta de meus sentimentos, eu abro a porta.
Mina: Oh...?
Eu pensei que estava entrando no meu quarto, mas há uma varanda na minha frente. A lua está iluminando a varanda com seus raios fracos e prateados. Longe no horizonte, eu posso ver as luzes da cidade.
(Essa é a primeira vez num tempo de ver um cenário assim...)
Mina: Essa é a peça pelo castelo que você estava falando?
(Ou a rosa está entendendo meus sentimentos...?)
Assentindo como uma resposta, Alfred se aproxima do parapeito.
Alfred: Eu deveria dizer que é uma peça, ou deveria dizer que ela desnecessariamente me levou em consideração...
Mina: Te levou em consideração? O que você quer dizer?
Alfred: Quando éramos pequenos, Rupert e eu costumávamos observar o cenário daqui.
Mina: Você estava tão ansioso sobre o cenário?
Alfred: ...Isso mesmo, eu não te disse sobre isso. Rupert e eu estamos presos nesse castelo. Nós não podemos nunca sair deste lugar.
Mina: Então, você nunca esteve fora desde castelo? Nem mesmo uma vez?
Alfred: Não. Harold tinha medo que ninguém cuidaria de Rosapast. Então ele fez essa regra. A família do primeiro filho de Harold possui o direito de ser seu herdeiro. Eles nunca devem sair do castelo. Essa regra tem sido como uma maldição para nós. Se nós a quebrarmos, provavelmente vai resultar em nossas mortes...
Mina: Mas... Como você, sabe, tem suas refeições...?
(Se eu me lembro corretamente, vampiros se alimentam do sangue dos vivos... Mesmo se eles têm sua refeição uma vez por ano. Como eles fazem isso sem sair do castelo?)
Alfred: A questão é, como você chegou aqui?
Mina: Eu...
(Eu “vi” Alfred e Rupert de novo e de novo, e...)
Mina: Eu ouvi alguma coisa como uma canção. Ela despertou meu interesse e então eu entrei na floresta.
Alfred: Então, os descendentes de Tatiana não são afetados por aquele poder, também. Ela só “despertou seu interesse”, hein?
Mina: O que você está dizendo?
Alfred: A coisa que você ouviu é o som que nós vampiros fazemos para atrair nossa presa. Para humanos, aparentemente soa como uma canção. Humanos que ouvem esse som terão suas mentes controladas, e acabarão aqui. Nós estávamos tendo uma cerimônia no mesmo dia que você chegou.
(Rupert também mencionou isso, mas a razão que não vi ninguém naquele dia deve ter tido algo a ver com essa “cerimônia”.)
Alfred: Nós nos alimentamos ao atrairmos nossa presa. Sem nunca sair do castelo.
Mina: Você nunca pensou que queria ver o mundo?
Alfred: Eu não sei sobre Rupert, mas quanto a mim, eu nunca tive interesse no mundo de fora. Meu único desejo é salvar Rosapast. Só isso.
Mina: Eu posso te perguntar por que você se importa tanto com Rosapast?
Alfred: ...Foi ela quem me salvou de meus dias solitários.
Mina: Dias solitários?
Alfred: Embora eu fui nascido na família do primeiro filho de Harold, eu sou apenas um segundo filho. Enquanto Rupert foi educado para ser o herdeiro e tratado com carinho, eu fui... Eu fui só um substituto para o caso de alguma coisa acontecer com o primeiro filho... Eu estava sempre sozinho. Tatiana foi a única que se importou comigo. Ela me levou ao Jardim das Rosas e me ensinou como cuidar de Rosapast. Rosapast me aceitou, e eu comecei a sentir que não estava sozinho, mesmo que apenas no tempo que estava no Jardim das Rosas. Mas Rosapast, ela...
(Ela perdeu seus poderes depois da morte de Tatiana e o desaparecimento de Harold...)
Alfred: Perto do tempo quando Rosapast decidiu não se mostrar... Eu comecei a ser tratado como um candidato para herdeiro, por uma razão que não sabia naquela época. O mistério foi resolvido depois de um longo período de tempo, quando o testamento de Harold foi apresentado para nós.
Mina: Aquele que ama e é amado pela descendente de Tatiana será o herdeiro de Harold...
Alfred: Os únicos vampiros que possuem o direito de ser seu herdeiro devem ser da família do primeiro filho de Harold. Os únicos vampiros sobreviventes que satisfazem as qualificações são Rupert e eu. Eu estive determinado a ser o herdeiro para salvar Rosapast. Entretanto...
Parando, Alfred olha para mim.
Alfred: Eu nunca soube que eu mudaria...
Mina: Alfred?
Alfred: Eu não sabia o que significava amar alguém quando eu te encontrei pela primeira vez. Tudo que eu tinha em mente era beber seu sangue, dominar você e fazer você fazer o que eu quisesse. Eu te chamei só por isso...
Mina: Como você se sente sobre mim agora...?
Embora eu pergunte, Alfred não me dá uma resposta clara.
Alfred: Eu posso mudar se estiver com você. As mudanças que você causa em mim serão boas mudanças.
Mina: Alfred...
Alfred: Honestamente, eu não sei se posso vencer contra Rupert. Ele sempre foi melhor que eu desde que éramos pequenos. Mas eu não vou perder. Não desta vez. Eu vou definitivamente vencer e pegar seu pingente de volta. E vou abrir o Jardim das Rosas e salvar Rosapast. Então, eu viverei com você aqui para sempre. ...Estou desejando por muito?
(Alfred...)
Meus sentimentos gradualmente se tornam claros enquanto ele me diz sobre seu sonho.
Mina: Alfred, eu acredito em você. Por favor, deixe-me estar lá quando você duelar amanhã.
Alfred: É. Esteja lá para mim.
Alfred me abraça com forma em seus braços. Eu o abraço de volta o mais fortemente quanto consigo.
Dia 8
Rupert foi quem tinha meu pingente.
Rupert quer se tornar o herdeiro de Harold também...
Alfred quer salvar Rosapast, mas e quanto a Rupert?
Por que ele quer se tornar o herdeiro de Harold?
Ele quer poder? Mas não parece muito com Rupert...
Não importa como as coisas vão acontecer, eu só não quero que nada ruim aconteça com Alfred.
Sobre “Hotel Libra Sincera” (Informações adicionais):
O hotel recebe um estranho poder por Rosapast.
Às vezes ele faz uma peça legal...
Alfred → Salvar Rosapast
Rupert → ???
Esse é o fim do oitavo capítulo do Alfred. Até a próxima! :)

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