[SWD] Blood in Roses: Alfred (Final Serenade)

Oi oi, pessoal! Crys-chan voltou com mais um capítulo do Alfred. Espero que gostem! :)


A luz brilhante me cercando some, e eu volto para onde estava.
Mina: As pétalas...
Tinha parado de chover, e em vez disso, nós temos um banho de pétalas de rosa.
(O que aconteceu...?)
As rosas antes negras estão agora frescas e vivas. E cada buraco e rachadura no chão estão sumidos agora.
Alfred: Só uma vez, eu ouvi a voz dela pedindo pela minha ajuda. A descendente de Tatiana e o descendente de Harold amando um ao outro, e oferecendo seu sangue... Esse é o único meio de salvá-la. Eu não posso ignorar a súplica dela. Eu devo salvá-la não importa o quê.
(O único jeito de salvar Rosapast é oferecer o sangue de Alfred e o meu...)
Mina: Espere...
Quase em pânico, eu olho para a rosa perto de Alfred. Nas pétalas e no caule daquela rosa... eu vejo traços de nosso sangue. Nosso sangue deve ter caído na rosa e aquilo deve tê-la dado o poder para se reviver.
Mina: Alfred...
???: Ele está completamente desmaiado. Está vivo, porém. Um tanto.
Jack espera e observa para verificar a condição de Alfred, quem está deitado no chão. Eu não tenho tempo para lidar com Alfred agora.
Mina: Ei Alfred, olhe... Rosapast aceitou nosso amor...
Eu chamo seu nome desesperadamente desejando que ele me responderia, mas ele não vai.
Jack: Pronto, Mina, nós fizemos um acordo, certo? Venha pro papai!
Quando Jack diz e estende sua mão na minha direção, o sino toca.
Dia 11
Jack: Venha agora! Se nós demorarmos demais, aqueles incômodos vão ficar no nosso caminho!
Mina: Alfred...
(Eu queria poder apenas dizer adeus propriamente para ele... Eu queria compartilhar a alegria de ser capaz de salvar Rosapast...)
Jack: Eeeei, Mina, tá me ouvindo? Você será meu banco de sangue a partir de agora, entendeu? Você vai me dar seu sangue sempre que eu quiser! Sangue de vampiros é uma cura onipotente, então eu o venderei e farei uma fortuna... Oh, só o pensamento de ter um vampiro mascote... Absolutamente adorável...
(Isso é o que eu escolhi fazer... Quando eu me tornar uma vampira, eu darei meu sangue a Jack... Contanto que eu possa salvar Alfred, isso não me incomoda nada...)
Quando o sino parar de tocar, meu sangue irá se transformar no que Jack chama de uma “cura onipotente”.
(O poder enfraquecido de cura de Alfred pode não ser capaz de curá-lo de seus ferimentos... ...Mas e se ele beber meu sangue como uma vampira...?)
Mina: Dessa forma, Alfred pode...
Jack: Espere, Mina. Você tá planejando alguma coisa? O que é? Não consigo evitar sentir que algo terrível está prestes a acontecer...
Mina: Não estou planejando nada... Você me deixaria dizer adeus para ele, por favor?
Dizendo isso, eu me ajoelho ao lado de Alfred.
Jack: Eu não vou te impedir, porque esse vai ser seu último adeus. Mas eu posso esperar por sóóóó um pouquinho de tempo, ok?
Mina: Eu sei. Obrigada, Jack.
Eu sorrio para ele e, por volta do mesmo momento, o sino para de tocar.
(...!)
Eu ouço um grande pulsar dentro de meu corpo. Meus membros ficam gradualmente dormentes, e eu consigo sentir meu corpo inteiro esquentando. Meu coração bate tão rápido que eu acho que pode explodir.
Mina: Uhn... quente...
O sangue correndo através de meu corpo está tão quente que eu sinto que estou fervendo.
Jack: Mina? Ei, você tá bem? ...Ai!
Assim que ele toca em meu corpo, ele recua num pulo.
Jack: Você está quente de ferver, querida... Qual é o problema contigo? Esse é o tão falado despertar? Incrível! Tu tá se transformando de humana para vampira agora mesmo...?
(Está tão quente... Meu corpo inteiro está...)
Bem quando estou prestes a dizer que não consigo mais pensar, tudo dentro de mim esfria num instante.
Mina: Eu sou...
(...uma vampira agora...?)
Jack: Mina? Tu tá bem? Terminou de se transformar numa vampira?
Mina: Eu não saberia disso a menos que testasse primeiro.
Jack: Hã? O que tu–
Eu agarro um caule de rosa que está cheio de espinhos. Sinto minha mão sangrando.
Jack: Ei, o que há com você? Aquela rosa estava cheia de espinhos e sua mão está sangrando! ...Espere, você não está...
Eu levo meu braço sangrento para a boca de Alfred. Eu abaixo seu queixo e derramo meu sangue em seus lábios levemente abertos.
Jack: O que você tá fazendo! Isso vai fazê-lo–
Mina: Essa não é a forma mais fácil para me certificar de que me transformei numa vampira? Foi você quem me lembrou que meu sangue, como uma vampira, tem o poder para curar tudo, Jack.
Depois de dizer isso para Jack, eu me viro para Alfred.
Alfred: Ngh... *tosse*
Mina: Alfred!
Eu beijo os lábios de Alfred, quem está prestes a ter um acesso de tosse.
(Não cuspa. Apenas engula... Por favor...)
Como que para ouvir minha oração, ele engole meu sangue com um gole.
(Graças a deus... Espero que meu sangue possa salvar Alfred... Por favor!)
Esperando muito, eu me levanto.
Mina: Jack, desculpe por te deixar esperan– Eep!
Eu sinto uma mão agarrando meu pulso enquanto tento caminhar para Jack. Eu olho para trás para Alfred em surpresa, mas ele ainda está de olhos fechados. Mas a mão me agarrando pelo pulso é definitivamente dele.
Mina: Al...fred...?
Ele não responde meu chamado. Mas seu aperto em meu pulso está ficando mais e mais forte.
Mina: Al–
Eu olho para Alfred em choque.
Alfred: ...... Mina...?
Sua voz ainda está fraca e frágil, mas é de fato a voz de Alfred que eu amo.
Alfred: O que está errado com você, você... parece horrível...
Mina: Alfred...
Alfred: Tem sangue... em seus lábios...
Mina: Alfred!!
Eu me vejo refletida em seus olhos dourados. Não sendo capaz de conter minha alegria, eu abraço Alfred.
Mina: Ei, aquele vilarejo ali embaixo...
Alfred: O quê sobre ele?
Mina: Parece igual ao vilarejo que eu costumava viver antes de vir para cá. Você acha que o castelo está sendo legal conosco novamente?
Alfred: ...Você já quis sair deste lugar?
Alfred para de olhar para a vista e se vira para mim. Eu vejo uma pista de inquietude em seus olhos.
Mina: Não, nunca.
Eu sorrio para ele.
Mina: Tornando-me uma vampira, o mesmo tipo que você... Decidindo viver neste castelo com você para sempre... Eu não me arrependo nada.
Depois daquele incidente, Rupert e Raymond vieram nos ajudar. Jack escapou, vendo que estava em desvantagem. E ao mesmo tempo, Daniel se foi. Eu não tenho qualquer meio para ver se estou certa ou não, mas eles podem ter sido conspiradores. Quanto a mim, eu decidi viver com Alfred, quem se tornou herdeiro de Harold, nesse castelo. Alfred nunca se esquece de passar tempo comigo sozinhos, não importa quão ocupado ele esteja como o gerente. Bem como agora...
Alfred: Mina...
Alfred se aproxima de mim e me beija suavemente. Ele beija meus lábios como se estivesse dando selinhos neles, então toca minha testa e bochechas.
Alfred: Mina...
Ele diz, depois de beijar minha orelha, com olhos gradualmente ficando vermelhos.
(Ele quer sangue...)
Sempre que ele quer beber meu sangue, seus olhos brilham em vermelho forte. Eu assinto para ele, e ele afunda sua cabeça em meu pescoço. Embora eu tenha me tornado uma vampira, Alfred ainda deseja meu sangue. É dito que vampiros não bebem o sangue um do outro, mas se ambos estão apaixonados, é um caso especial. Bem quando eu fecho meus olhos me preparando para a dor que vem quando suas presas perfuram minha pele...
???: Com licença.
Mina: ?!
A voz repentina faz meu cabelo arrepiar. Alfred para de sugar meu sangue e eu endireito minhas roupas e cabelo desarrumados.
Mina: Rupert...?
Alfred: O que você está fazendo aqui?
Rupert: Mina...
Rupert ignora Alfred completamente, e se aproxima de mim. Ele pega minha mão e me beija nos dedos.
Mina: R-Rupert...!
Eu o afasto de minha mão, mas Rupert não parece se importar.
Rupert: Eu tive uma profunda conversa comigo mesmo. E acontece que estou apaixonado por você. Eu só não consigo evitar ser atraído por quão forte você é... É por isso que eu vim persuadir você. Seduzir você, se necessário.
Eu estou sem palavras por sua confissão e declaração repentinas.
Alfred; Você está brincando?
Alfred se coloca entre eu e Rupert.
Alfred: Você disse que queria ver o mundo de fora, não foi? Eu sou o herdeiro aqui. Você pode ir para onde quiser. Esse castelo não tem motivo para te manter aqui, Rupert. As regras de Harold que costumavam nos prender a este lugar por tanto tempo se foram.
Rupert: Ah sim, eu amo estar sem restrições. E eu pretendo ir ver o mundo algum dia. Parando para pensar, pode não ser uma má ideia que Mina me mostre os lugares. Agora que você se tornou uma vampira, nós temos muito tempo. Podemos ir ao mundo de fora a qualquer hora que quisermos. Mas por enquanto...
Rupert empurra Alfred para o lado.
Rupert: Eu amo passar tempo com Mina. Só pensando no que você fará a seguir... Eu mal consigo pensar em alguma coisa mais interessante que isso, até fora deste castelo.
Mina: Ah!
Puxando-me para mais perto pela cintura, Rupert quase beija minha bochecha.
Alfred: Rupert! Mina é minha! Não toque nela sem minha permissão!
Os lábios de Alfred tocam na minha outra bochecha.
(...O que está acontecendo...?)
Rupert: Eu te amo, Mina.
Alfred: Mina ME ama!
Rupert: Pare de ser tão barulhento...
Rupert faz uma cara de nojo para Alfred, quem não vai parar de levantar sua voz.
Rupert: Eu voltarei alguma outra hora, então. Com esse barulho, é impossível até cortejar você.
Dizendo isso, Rupert sai do quarto.
Mina: O que foi tudo aquilo... sério...
Eu, não sendo capaz de compreender essa situação, e Alfred, quem ainda está zangado.
Alfred: Você é MINHA! Eu nunca vou te entregar para ninguém.
Alfred limpa a bochecha que foi beijada por Rupert gentilmente com seus dedos. Dizendo que vai purificar, ele beija meu rosto meu rosto inteiro novamente.
Alfred: Eu te amo, Mina...
Mina: Alfred... Eu te amo, também.
Eu beijo Alfred de volta... E quando a atmosfera fica mais doce depois de ter sido apagada por Rupert...
???: Miaaau.
Nós ouvimos um gato miando aos nossos pés.
Alfred: ...Agora é você, hein...
Mina: Spade. Qual é o problema?
Eu pego o gato tentando subir pelas minhas pernas.
Spade: Eu ainda não estou satisfeito com você escolhendo estar com Alfred. Então sempre que eu ver vocês juntos, vou fazer isso!
Depois de sussurrar para mim essas palavras, Spade chia para Alfred.
Alfred: Ei, eu sei que você pode falar. Diga alguma coisa para mim.
Spade: Miau.
Alfred: ...Eu não entendo gatês. Diga algo que eu vou entender.
Spade: Miau-au.
Spade exclama de volta para Alfred, quem está tentando ter uma conversa.
(Então, ele não quer falar com Alfred...)
Alfred: Ok, então. Você iria pelo menos me deixar te segurar?
Spade: Miauff!
Arranhando as costas da mão que Alfred estava estendendo, Spade corre para fora do quarto.
Alfred: Eu não entendo aquele carinha... Mas eu vou definitivamente fazer com que ele fale comigo, como ele fala com você.
Mina: Esse é o espírito. Se você continuar falando com ele, eu sei que um dia ele vai se abrir para você.
(Ou desistir de você, eu deveria dizer...)
Alfred: Eu não consigo aguentar ficar aqui e ter mais intrusos... De volta ao nosso quarto. Vamos.
Mina: Ok, claro.
Para voltar da varanda ao nosso quarto, eu saio para o corredor seguindo Alfred. De algum lugar, eu ouço alguém falando num sussurro. Olhando na direção das vozes, eu vejo dois pares de orelhas animais, um preto e o outro branco balançando fora da janela.
???: Ah, não... Agora que nós estragamos tudo em atacar vampiros, estaremos duros muito em breve...
???: Não diga “nós”. Você estragou tudo sozinho.
???: Eu não tenho nenhuma habilidade especial além de cozinhar! Oh Você acha que eles vão me contratar novamente?
???: Você acha que vai funcionar assim tão bem?
(Devem ser eles...)
Alfred não percebeu suas vozes. Enquanto imaginando se haverá algum dia para encontrá-los novamente, eu sigo atrás de Alfred para nosso quarto. Descendo o corredor, eu ouço uma passada familiar e uma voz de menina desta vez.
Bridget: Alfreeeeeed!!!! Eu estive procurando por vocêêêêêêêê!!
Alguém fica no caminho de Alfred, quem tenta ignorar s passos e a voz e apenas caminha em frente.
???: Eu não permitirei que você desagrade nossa hóspede.
Alfred: ...Raymond...
Impedindo Alfred de fugir, Raymond oferece Alfred para Bridget.
Bridget: Vamos ter uma festa do chá. Eu recebi alguns doces gostosos. Mina. ...Você pode vir se quiser.
Mina: Oh, eu posso? Isso é adorável! Obrigada.
Bridget: N-Não é como se eu estivesse te convidando porque quero seu agradecimento. E-Eu estou fazendo isso somente porque nós prometemos! Ao salão!
Levemente corando, Bridget começa a andar novamente.
Mina: Parece que não temos escolha além de nos juntarmos à festa do chá e voltar ao nosso quarto mais tarde.
Alfred: ......
Mina: Não pareça tão miserável. Vamos nos divertir um pouco.
Eu tento sorrir para Alfred, cuja expressão está completamente deprimido.
Alfred: ...Você e ela não me deixam escolha. Mas é melhor você estar preparada para o que vou te fazer depois que você me fez esperar tantas vezes hoje.
Mina: Alfred...?
Alfred: Não vai ser nenhum problema se eu te manter acordada por uma noite só, não é? Vamos.
Alfred mostra um sorriso e estende uma mão para mim.
(Oh Alfred, seu diabinho...!)
Enquanto estou envergonhada, eu dou um sorriso imaginando o momento que passarei com Alfred depois disso.
(Nós temos que apreciar a festa do chá primeiro. Depois disso, eu o farei me mimar muito!)
Tendo decidido isso, eu aperto sua mão.
Esse foi um dos finais do Alfred. Até a próxima! :)

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