[SWD] Wizardess Heart: Joel (dia 11-3)
(3ª temporada, Série O Rei das Fadas) Joel Crawford — Dia 11-3: Luz da Restauração
Liz: É meio assustador aqui dentro...
Dentro do castelo haviam longos corredores sombrios que pareciam continuar pra sempre.
Joel: E para completar, não tem ninguém aqui...
Liz: Q-Quando eu penso num castelo, penso em servos e cavaleiros, mas não há nenhum dos dois à vista.
Joel: Porque é um castelo de fadas. Provavelmente é diferente dos castelos no mundo humano.
Liz: Provavelmente...
Então, nós ouvimos um barulho.
Liz: Aii!
Eu me agarrei ao Joel.
Joel: Se acalme. Está tudo bem.
Liz: D-Desculpa...
???: Humanos insolentes que entraram no meu castelo, desapareçam!
De lugar nenhum, uma voz profunda ecoou pelos corredores.
Liz: Hein?!
Joel: Esse foi o Rei das Fadas?!
O barulho ficou mais alto e o chão começou a tremer.
Liz: O-O que está acontecendo?!
No momento seguinte, o piso logo atrás de nós desabou.
Liz: Aii!
Joel: Liz!
Joel apressadamente agarrou meu braço e me puxou para perto. Porém, a área debaixo de nossos pés começou a sacudir.
Joel: Nada bom! Corra!
Liz: Estou vendo!
Eu saí correndo, puxada pelo Joel.
Joel: O que quer que faça, não pare de correr!
Liz: O-OK!
Eu corri e corri, olhando apenas para o caminho na minha frente. Mas até mesmo o chão na nossa frente começou a desabar.
Liz: V-Você está brincando!
Joel: Só continue correndo!
Liz: Entendi!
Joel: Veja! É uma porta!
Nós freneticamente abrimos a porta. Quando Joel entrou no cômodo...
Liz: Ah!
Eu estava prestes a entrar quando o piso que desabava me alcançou e eu caí pelo ar.
Joel: Liz!
Joel agarrou meu braço e me puxou adiante. Eu caí bem em cima do Joel.
Liz: Ai!
Joel: Ui!
O estrondo dos pisos desabando finalmente parou.
Joel: Você está bem?
Liz: Sim. Estou um pouco assustada, mas estou bem... ...Hein?!
Eu tinha aterrissado bem em cima do Joel e estava deitada nele com nossos rostos muito próximos.
— “Desculpe! Vou me levantar!”
— “Vamos ficar assim.” {+Joel}
Liz: Vamos ficar assim...
Joel: Leu minha mente...
Joel colocou sua mão na minha cabeça e aninhou-a em seu peito.
Joel: Estou tão aliviado que você não se machucou.
Liz: É...
Meu rosto inteiro estava vermelho e meu coração estava batendo barulhentamente. Depois de alguns momentos deitados daquele jeito, Joel me soltou. Eu me levantei com pressa.
Liz: O que você acha que foi aquilo?
Joel: Uma armadilha, aposto. Ele não quer que a gente vá mais longe...
Liz: O Rei das Fadas...
(Eu me pergunto se vai mesmo importar se falarmos com ele...)
Joel: Vamos chegar lá. Vem.
Eu não sabia se o Joel tinha dito aquilo pelo meu bem, mas apertei sua mão mesmo assim.
Liz: É.
Parecia que a cada passo, o ar ao nosso redor ficava cada vez mais quente.
Liz: Não está um pouco quente aqui?
Joel: Está ficando mais quente?
Liz: Sinto que a temperatura está aumentando...
Joel: É. Eu também.
Então, nós vimos chamas subindo bem na frente dos nossos olhos.
Liz: Aah!
Joel: Cuidado!
Joel se colocou na minha frente e me protegeu com sua capa.
Liz: Obrigada...
Joel: Você se queimou?
Liz: Não, não estava perto o bastante. E você?
Joel: Estou bem.
Liz: O que foi aquilo?
Chamas subiram na nossa frente de novo.
Liz: Mais?!
???: Vocês não darão outro passo!
Nós ouvimos a voz de um homem de dentro das chamas.
Liz: Estou ouvindo alguém!
Joel: Quem é você?!
???: Eu sou um Salamandra! O braço direito do próprio Rei das Fadas!
Liz: Salamandra?
(Acho que já ouvi esse nome em algum lugar antes...)
Salamandra: Humanos patéticos! Vocês vão se arrepender de terem chegado até aqui! Vocês irão retornar ou se transformar em cinzas! A escolha é sua!
As chamas rugiram com um estrondo violento.
Joel: Liz! Fique atrás de mim!
Liz: Atrás de você?! O que você possivelmente poderia fazer contra essas chamas?!
Joel: Vou pensar em alguma coisa.
Liz: Pensar no quê?! Você vai virar churrasco!
Salamandra: Preparem-se!
As chamas vieram rasantes em nossa direção.
Joel: Liz!
Joel me agarrou e pulou para o lado para desviar delas.
Liz: Ahh!
Nós rolamos pelo chão, ainda nos braços um do outro. Quando finalmente paramos de rolar e olhamos para cima, havia chamas ainda maiores do que antes flutuando no ar.
Liz: Sem chance...
Salamandra: Dessa vez, não vou errar!
Joel: Ack!
Liz: ...
(Isso não é bom! Eu tenho que fazer alguma coisa!)
Eu peguei minha varinha e me levantei.
(Tenho que lutar também!)
Liz: Ó água curativa, proteja-nos com um escudo! Scutum Aqua!
Quando cantei o encantamento e balancei minha varinha, nós fomos instantaneamente envolvidos num véu de água. O arco de fogo que disparou em nossa direção desapareceu com um chiado.
Salamandra: Quê?! Minha magia não teve efeito?!
Liz: É isso! Eu me lembro agora! Tem que ser aquele Salamandra!
Joel: Do que você está falando?
Liz: Eress falou enquanto dormia! Salamandra!
Joel: Ela estava falando no sono?
Liz: É nossa única chance! Deixa comigo!
Joel: Deixar o quê com você?
Liz: Você! Salamandra!
Salamandra: O quê?
Liz: Você tem uma amante, não tem?
Salamandra: Q-Quê?! Isso não tem nada a ver com você!
Liz: Eu a conheço, sua amante! Ela é minha melhor amiga!
Salamandra: D-Do que você está falando?! Não diga bobagem! Humana tola, eu não cairei nos seus truques!
Liz: Mas é verdade! Foi ela quem nos trouxe aqui!
Salamandra: I-Impossível! Ela desapareceu há mais de duas semanas...
Liz: Ela tem uma boca suja, mas um coração forte. Ela nunca é honesta com seus sentimentos... Mas ela realmente é uma pessoa gentil e consegue ser tão meiga às vezes... Sua amante é bem indisciplinada, não é?
Salamandra: P-Poderia ser?
Liz: Ela te chamou enquanto dormia...
Salamandra: Ela...
Liz: Ela está do lado de fora do castelo agora. Vá vê-la...
Salamandra: Mas como eu posso encará-la depois de tanto tempo?
Liz: Por que não?
Salamandra: E-Ela disse que iria se casar com outra pessoa... Naquele dia... O dia que ela desapareceu, a gente brigou...
Liz: Ela deve ter tido as razões dela... Ela ainda te ama.
Salamandra: Como você saberia?!
Liz: Porque ela mesma me disse... Ela está sozinha lá fora. Deve estar tão preocupada...
Salamandra: Se você estiver mentindo, eu nunca vou te perdoar por toda a minha vida!
As chamas desapareceram e o cômodo voltou a uma temperatura normal.
Liz: Você acha que ele foi vê-la?
Joel: Ele foi. Tenho certeza disso... Seu pensamento rápido nos salvou. Obrigado.
— “Foi só uma coincidência.”
— “Acho que eu posso ser útil às vezes.” {+Joel}
Liz: Acho que até eu posso ser útil às vezes, hein?
Joel: É. Acho que sim... Às vezes.
Liz: Ei!
Joel: Mas na verdade, você esteve nos carregando esse tempo todo.
Liz: Talvez...
Joel: Talvez você não tenha percebido, mas eu estaria desamparado sem você. Então, obrigado...
Liz: Joel...
Joel: E mesmo assim... Eu...
Liz: Pare! Não diga!
Joel: Liz...
Liz: Não suporto apenas ser protegida! Eu quero te ajudar também, sabe! Quero te proteger...
Joel: Mas sou tão patético...
Liz: Não, você não é. Mesmo com todos os seus defeitos, eu...
Eu engoli o resto do que iria dizer.
Joel: O quê?
Liz: Ah, err! Vamos lá!
Joel: Ei, agora eu realmente quero saber.
Liz: Não era nada!
Joel: Ei, espera!
O corredor finalmente acabou e nós nos encontramos na frente de uma grande porta.
Liz: O que é isso?
Joel: Parece que esse é o fim da estrada...
Liz: Então, atrás dessa porta...
Joel: Você está pronta para o que acontecer?
— “Sim.” {+Joel}
— “Espera.”
Joel: Você é forte. Está sempre se esforçando...
Liz: Tenho que me esforçar. Se eu não continuar em frente, nunca teria chegado longe assim... Eu foco no que está adiante e nunca olho para trás.
Joel: Acho que você está certa... Você é mesmo incrível. Vamos lá.
Liz: É!
Nós apertamos nossas mãos e empurramos a porta impositora. A porta abriu com um rangido alto.
???: Quem ousa invadir?
Um homem velho com cabelo branco e barba branca estava parado no centro do cômodo. Ele tinha asas iguais às da Eress em suas costas.
Liz: Você é... o Rei das Fadas?
Rei das Fadas: Vocês vieram e invadiram meu castelo.
Joel: Perdoe-nos. Mas tínhamos uma razão pela qual tivemos que vê-lo, não importa o quê.
Rei das Fadas: Sua resolução deve ser muito forte para vir e invadir meu castelo...
Sua expressão não mudou nada. Eu não sabia o que ele estava pensando. Mas por alguma razão, me senti inquieta e meu corpo começou a tremer. Havia uma aura discernível, uma intimidação oculta, que provou que nós não estávamos encarando uma fada comum.
Joel: Por favor, ouça o que temos a dizer.
Rei das Fadas: Não tenho paciência para ouvir as lamentações mesquinhas de humanos. Saiam este lugar enquanto ainda podem. Senão...
Joel: Por favor, ouça. Você vai querer ouvir o que eu tenho a dizer. É sobre algo que é muito importante para você.
Rei das Fadas: O que quer dizer?
Joel: Você perdeu algo muito importante, não perdeu?
Rei das Fadas: ...
Joel: Perdeu, certo?
Rei das Fadas: Sim, perdi. Um ladrão levou uma flor muito importante para mim. Por que você sabe de tais coisas?
Joel: Esta é a flor?
Joel tirou a flor de sua mochila e mostrou-a ao Rei.
Rei das Fadas: Essa é... Minha flor!
Os olhos do Rei se arregalaram e um vento extremamente poderoso soprou na nossa direção. O vento era tão forte que foi difícil ficar em pé, mas eu me preparei e fiquei firme.
Rei das Fadas: Vocês são os humanos ladrões!
Joel: Não, não somos!
Rei das Fadas: Então, como encontraram a minha flor?!
Sua expressão neutra mudou para uma de raiva, eletrificando o ar que encaramos.
Joel: Eu peguei essa flor por acaso. Foi um acidente.
Rei das Fadas: Ninguém acreditaria em tal bobagem!
Joel: Mas é verdade. Por favor, acredite em mim.
Joel olhou diretamente para o Rei das Fadas.
(Nós temos que fazê-lo acreditar na gente! Eu tenho que fazer algo para ajudar o Joel!)
Liz: Por favor, acredite nele! Se o Joel tivesse mesmo roubado a flor, ele não estaria aqui para devolvê-la! Joel perdeu seus poderes no dia que pegou essa flor... Ele esteve procurando um jeito de restaurar seu poder. E finalmente descobriu que essa flor era provavelmente a razão por ter perdido sua magia. Então, ele enfrentou os perigos dos mundos das fadas e veio aqui para devolver! Joel realmente não é um ladrão!
Joel: Liz...
Rei das Fadas: Entendo. A garota pode estar falando uma pista de verdade... Mas veremos se você está mesmo falando a verdade, afinal...
As asas do Rei das Fadas começaram a brilhar. No momento seguinte, uma esfera de luz voou na direção do peito do Joel.
Liz: Joel?!
Joel: E-Estou bem...
O peito de Joel brilhou forte. A luz sumiu suavemente.
Rei das Fadas: Parece que vocês não estão mentindo.
Joel: Está vendo?
Liz: Que alívio.
Rei das Fadas: Foi você cuja magia desapareceu?
Joel: Sim...
Rei das Fadas: Vocês, humanos, podem ter salvado minha querida filha sem saber ao devolverem para mim... Pensei que a flor tinha murchado e sido perdida para sempre...
Liz: O que você quer dizer?
Rei das Fadas: Essa flor costumava crescer no Jardim das Fadas. É a fonte de poder de todas as fadas. Ela existe para manter os elementos do mundo — fogo, água, terra e vento, em equilíbrio eterno. Se essa flor murchar, significará o fim de todas as fadas. Todas as flores iriam murchar numa reação em cadeia. O equilíbrio seria quebrado...
Liz: Que terrível!
Rei das Fadas: Eu tive o controle dessa flor por muitos, muitos anos. Essa é a primeira vez que foi roubada... Além disso, a flor roubada era da minha preciosa filha, Brunhild... Pensei que a vida dela tinha sido extinta para sempre... Mas essa flor ainda está viva, o que significa que minha filha está viva em algum lugar...
Liz: Onde ela está? Sua filha...
Rei das Fadas: Ela sumiu... No mesmo dia que a flor foi roubada, ela desapareceu.
Liz: No dia que a flor foi roubada...
(Poderia ser?)
O rosto de Eress repentinamente veio à mente.
(Não poderia ser... Poderia?)
Rei das Fadas: Você disse que perdeu sua magia?
Joel: Sim...
Rei das Fadas: Deve ser por causa da minha maldição. Eu amaldiçoei o ladrão, tomando a coisa mais importante para ele...
Liz: Então, ele perdeu a magia dele por causa da sua maldição?
Rei das Fadas: Eu lhe fiz algo terrível.
Liz: Você não pode desfazer a maldição e devolver a magia do Joel?
Rei das Fadas: Queria que eu pudesse, porém...
Liz: Quê?
Rei das Fadas: A maldição mantém seu efeito até o amaldiçoado dizer meu, o Rei das Fadas, verdadeiro nome.
Liz: Verdadeiro nome?
Rei das Fadas: Sinto muito, mas não direi meu nome verdadeiro para humanos.
Liz: Então, o que podemos fazer?
Joel: Existe um total de 10.080 canções que contêm os nomes de fadas nelas. Se eu cantar todas elas, uma delas deve conter o nome do Rei.
Liz: E-Espera um minuto! 10.080?!
Joel: Eu sei, é um número impossível. Além disso, há canções únicas que levam até três dias para cantar.
Liz: T-Três dias?!
(Não tem como ele fazer isso!)
Joel: Mas que outra escolha existe?
Liz: ...
(Deve haver outro jeito...)
Liz: Ah! É mesmo!
Eu rapidamente tirei as cartas de tarot da minha mochila.
Liz: Talvez se usarmos essas, vai nos dizer algo útil!
Joel: Vale a tentativa. É uma aposta, mas podemos pelo menos tentar...
Eu rapidamente me sentei no chão e espalhei as cartas de tarot.
Liz: Por favor...
Eu puxei uma única carta depois de embaralhar as cartas de tarot, esperando que elas pudessem nos dar uma resposta.
(Por favor, nos diga o nome do Rei das Fadas!)
Eu virei a carta.
Liz: É a carta do Tolo. O que significa? É algum tipo de dica?
Nós dois encaramos a carta.
(O que significa? Qual é a dica?)
— O Tolo
— A flor na carta
— O significado da carta
— O número da carta {+Joel}
Liz: O Tolo é a carta número zero... Zero... Talvez não signifique zero, mas a letra O? Talvez seja uma inicial.
Joel: O? Nomes de fadas que começam com O, hein?
Liz: Existem muitos deles?
Joel: Sim...
Liz: Deixe-me pensar...
Por alguma razão, uma única memória brotou à mente.
Mãe: —Uma cabra bebê está de pé numa pequena rocha. Se o sol se pôr, a cabra vai dormir♪
Jovem Liz: —Se a cabra dormir, ele cai da rocha♪ Ei, o que vem depois?
Mãe: Bem...
Liz: —A cabra bebê dorme até o galo cantar...
Joel: !
Joel e eu nos olhamos.
Joel: —No joelho de Oberon...
No momento seguinte... O corpo de Joel começou a brilhar e flutuou no ar.
Liz: Joel...
Joel: Eu consigo sentir. A magia está fluindo por mim.
Liz: Você consegue?!
A luz finalmente sumiu e Joel aterrissou no chão.
Oberon: Você disse meu nome verdadeiro. Bom trabalho.
Liz: Joel! Você conseguiu!
Eu estava tão feliz que joguei meus braços ao redor do Joel.
Joel: Liz.
Joel suspirou, parecendo exasperado. Então, sorriu e retornou meu abraço.
Liz: Parabéns...
Joel: Obrigado.
Nós nos soltamos e sorrimos.
(Estou tão aliviada...)
???: Estou vendo que vocês dois tiveram sucesso.
Então, uma voz conhecida foi ouvida. Eu olhei na direção da voz, muito chocada.
Randolph: Saudações, jovens.
Liz: D-Diretor Randolph?!
Joel: O que você está fazendo aqui?!
Oberon: Meu amigo, então você veio?
Randolph: Já faz muito tempo, Oberon.
Oberon: E você ficou muito velho enquanto eu estava ausente.
Randolph: Fiquei mesmo? Você é o mesmo de sempre.
Liz: O-O que está acontecendo?!
Randolph: Nós somos velhos amigos, Oberon e eu.
Oberon: Por que você veio até aqui?
Randolph: Vim me desculpar pelo recente incidente envolvendo o Jardim das Fadas. Era para ser meu trabalho me certificar de que nenhum humano colocasse os pés no jardim, em primeiro lugar... Mas parece que eu baixei minha guarda...
Oberon: Você sabe quem fez isso?
Randolph: Ainda estou investigando, porém, eu lhe informarei assim que descobrir. Garantirei que o Jardim das Fadas volte ao normal. Apontarei Guardiões para proteger o Caminho das Fadas para prevenir quaisquer outros de se aventurar nos mundos das fadas. E eu lhe dou minha palavra, então poderia me perdoar desta vez?
Oberon: Não posso rejeitar um pedido de desculpas tão sincero... Muito bem.
Liz: Mas como podemos retornar o Jardim das Fadas ao normal?
Randolph: De quem você acha que é a magia que preservou essa flor por tanto tempo?
Liz: Ah!
Randolph: Joel? Tudo que eu preciso que você faça é desfazer o feitiço de preservação que colocou na flor.
Joel: Vou fazer minha melhor tentativa.
Randolph: Por favor.
Liz: Então, esse é o Jardim das Fadas...
Era um lindo jardim com flores brancas florescendo em abundância. Entretanto, as várias flores tinham perdido muito de seu brilho.
Randolph: Vá em frente, Joel.
Joel: OK...
Joel respirou fundo e começou a cantar. Através de sua voz veio uma canção de renascimento e vida.
Joel: —Moal amani erukamu nisuigu suento rumen. —Akura ate riwede surofu tiresureoku.
Enquanto ele cantava, as flores murchas recuperaram sua luz e brilharam um arco-íris de cores.
Randolph: OK, Liz. Agora para a flor...
Liz: Entendido!
Eu gentilmente tirei a flor de sua caixa de vidro e segurei-a cuidadosamente na palma da minha mão.
Quando o fiz, ela foi envolvida por um arco-íris de luz e gentilmente flutuou no ar.
Liz: Uau!
A flor retornou ao seu lugar no meio do jardim de flores. A flor ficou notavelmente maior enquanto florescia lindamente. Por alguma razão, eu pensei que se assemelhava à Eress.
Liz: É tão bonita...
Joel, que tinha terminado sua canção, caminhou até mim.
Joel: Acabou.
Liz: É...
Joel: Obrigado, Liz... Isso é tudo graças a você.
Liz: Não, não é. É porque você nunca desistiu.
Joel: Haha. Como posso competir com você...? Tudo que você fala se torna verdade... Você é um milagre...
Uma brisa gentil soprou e a área ao redor se iluminou. Eu nunca tinha visto nada tão lindo quanto o Jardim das Fadas envolvido naquela luz arco-íris. Era a luz da vida.
Esse é o fim de mais um capítulo do Joel. Não se esqueçam de comentar ou escolher sua reação ali embaixo. Até a próxima! 👋😊
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