My Forged Wedding: Yamato Kogami — Capítulo 5

 

Oi oi, pessoal! Crys-chan voltou com mais um capítulo da rota do Yamato. Espero que gostem! 😀

Kahori: ZZZ...

Voz: Beicinho.

Kahori: Mm?

Voz: Beicinho. Ei, Beicinho.

Kahori: Mamãe?

(Mas a mamãe não me chamaria de Beicinho...)

Voz: Você está me chamando de ‘Mamãe’?

Kahori: Hein?

Eu estava numa cama confortável. Abri meus olhos para uma voz desconhecida e o rosto do Yamato estava bem ali.

Kahori: Eek!

Yamato: O que quer dizer com ‘Eek!’? Eu não sou um monstro. Se apresse e levante logo!

Kahori: Opa!

Yamato tirou o cobertor de cima de mim. Eu rapidamente saí da cama.

Kahori: Por que você fez isso?

Yamato: Você se mexe muito quando está dormindo. Estava de cabeça para baixo na cama. E o que são esses daí, pijamas de criança? Eu nem sinto vontade de dar em cima de você.

Kahori: Você veio dar em cima de mim?

Yamato: É claro que não, idiota.

Yamato rolou seus olhos para mim.

Yamato: Você quer pão ou arroz para o café da manhã?

Kahori: Eu prefiro pão.

Yamato: Certo. Se apresse e vá se lavar.

Aquilo foi tudo que Yamato disse antes de sair do quarto.

(Ah, ele veio me acordar.)

Eu fiquei no apartamento do Yamato pela primeira vez na noite passada. Yamato me deixou ter sua única cama, e dormiu no sofá.

(Mas ele ainda não deveria entrar onde alguém está dormindo!)

Mas graças a ele, eu estava totalmente acordada. Eu me espreguicei antes de começar a me trocar. Eu lavei meu rosto e entrei na sala de estar. A mesa de jantar tinha dois tipos diferentes de café da manhã.

Kahori: Por que você tem dois tipos?

Yamato: Porque você queria pão. Eu prefiro arroz no café da manhã. Que incômodo. Se você quisesse arroz, eu só teria feito um tipo.

Na frente do Yamato tinha arroz, sopa missô, ovos estrelados e vegetais grelhados. Era tipo um café da manhã que serviriam numa pousada japonesa. E na minha frente tinha um croissant, omelete e uma salada verde. Era tipo um café da manhã que serviriam num hotel.

Kahori: Se você tivesse me dito, eu teria comido a mesma coisa que você.

Yamato: Não precisa se desculpar. Você está vivendo num lugar que não está acostumada. Deveria comer o que gosta no café da manhã.

Kahori: ...

(Ele é franco... Mas na verdade, ele é considerado.)

Kahori: Obrigada.

Eu apertei minhas mãos na frente do meu peito.

Yamato: Coma.

Eu dei uma mordida na omelete quente.

Kahori: Está delicioso!

Yamato: É claro. Eu que fiz.

Kahori: Você fez ambos os cafés da manhã rápido assim?

Yamato: Cozinhar é sobre eficiência. A comida não sai melhor só porque você investe mais tempo nela.

Kahori: Seus ovos parecem bons, também.

Yamato: Você tem a sua omelete! Quanto planeja comer!?

Yamato zombou enquanto comia seu café da manhã. Yamato estava comendo arroz quente de uma grande tigela de arroz.

Kahori: Você come muito, Kogami. Gosta de comida japonesa?

Yamato: Eu não como muito comparado a você. Mas eu gosto de comida japonesa.

Kahori: Qual é a sua comida favorita?

Yamato: Warabi mochi.

Kahori: Warabi mochi?

Yamato: É, eu amo a textura.

Kahori: Entendi.

Yamato: Nós deveríamos discutir quais são nossas comidas favoritas.

Kahori: Por quê?

Yamato: No caso do vice-diretor perguntar. Seria estranho para um casal casado não saber essas coisas.

Kahori: Isso é verdade.

Yamato: Qual é a sua comida favorita?

Kahori: Tonkotsu ramen.

Yamato: Você é uma estereotípica mulher de Kyushu.

Kahori: E shochu com gelo!

Yamato: Shochu não é comida.

Kahori: Mas o tipo de álcool que uma pessoa gosta é importante. Mostra a personalidade dela.

Yamato: Acho que você está certa.

Kahori: Qual é o seu drinque favorito, Kogami?

Yamato: Eu gosto de cerveja.

Kahori: Ah, é. Você estava bebendo cerveja ontem.

Yamato: Você é observante.

Kahori: Saeki estava bebendo vinho. Combina com a aparência dele.

Yamato: ...

Kahori: Ele parece o tipo que gostaria de tinto em vez de branco. Até mesmo algumas coisas envelhecidas...

Yamato: Pare de falar dele.

Kahori: Hein?

Yamato: Nós estamos falando de nossas comidas favoritas. Por que você está mencionando ele?

Kahori: ...

(Por favor, selecione um)

A: Desculpe

B: Você está com ciúmes?

Kahori: Você está com ciúmes?

Yamato: Bfft.

Yamato quase se engasgou com sua sopa missô.

Yamato: Por que eu ficaria com ciúmes de você?

Kahori: Só estou brincando. Você não tem que ficar tão bravo.

Yamato: Hmpf.

Yamato tomou um gole de sua sopa missô de um jeito rabugento.

(Pensei que ele iria devolver com outra brincadeira. Rapazes são tão difíceis de entender.)

Nós continuamos a falar sobre nossos passatempos e talentos. Era quase como se apresentar durante uma reunião de casamento arranjado.

Yamato: Acho que sei que tipo de pessoa você é. Vou imprimir um sumário dos nossos perfis. Certifique-se de decorar tudo.

Kahori: OK.

Yamato: Ei, você não tem nada planejado para hoje, certo?

Kahori: Pare de assumir coisas sobre mim! OK, não tenho...

Yamato: Então, venha à escola lá pelo horário de almoço para me entregar alguma coisa.

Kahori: Você quer que eu vá?

Yamato: Quero mostrar ao vice-diretor que somos um casal fofo. Nossa escola fica bem perto. Você deve poder caminhar até lá.

Kahori: O que você quer que eu entregue?

Yamato: Vejamos. Talvez meu celular. Certifique-se de vestir algo fofo. E estar numa felicidade de recém-casada.

Kahori: Felicidade de recém-casada...

Yamato: Não se atrase.

Ele me fez prometer sem nenhuma discussão. Yamato rapidamente lavou os pratos e se preparou para sair.

(Agir como a esposa dele na frente de todo mundo... Estou ficando nervosa. Mas tenho que ser capaz de fazer isso, ou não vou conseguir um emprego. É bom eu fazer o meu melhor.)

Kahori: Então... eu vou direto nessa rua.

Eu olhei para o mapa enquanto andava até a escola de ensino médio. Justamente quando estava me aproximando da escola, vi um homem agachado ao lado de sua bicicleta.

Homem: Ah, o que eu deveria fazer?

Kahori: Há algo errado?

Homem: A corrente se soltou na minha bicicleta.

O homem estava usando um terno muito bom. Ele não parecia o tipo que andaria de bicicleta.

Homem: Eu não estive em uma faz muito tempo, e tinha me esquecido de quanta força é necessário. Eu pedalei com toda a minha força, e ela caiu.

Kahori: Você gostaria que eu desse uma olhada?

Homem: Você pode consertar?

Kahori: Sou muito boa em consertar bicicletas. Costumava fazer isso o tempo todo lá em casa.

Eu me agachei ao lado da bicicleta e olhei para a corrente.

Kahori: Ah, não está completamente solta. Posso consertar sem remover a guarda de corrente.

Homem: Como sabe?

Kahori: Se você prender aqui...

Eu coloquei a corrente nas engrenagens e o pedal começou a funcionar novamente.

Kahori: Ah, aí vamos nós.

Homem: Sério? Ah, muito obrigado! Mas eu deixei suas mãos todas sujas.

O homem olhou para minhas mãos que estavam pretas de graxa.

Kahori: Não se preocupe. Eu posso lavar.

Homem: Ah, não. Deixe-me fazer algo sobre isso.

(Ah, não! O intervalo do almoço vai terminar em breve!)

Kahori: Está tudo bem. Foi um prazer conhecê-lo!

Homem: Ah, espere.

Eu me curvei para dizer adeus ao homem e corri na direção da escola.

Estudante 1: Ei, quem é aquela?

Estudante 2: Não sei. Ela parece jovem demais para ser a mãe de alguém.

Estudante 3: Ela é uma nova professora? Mas ela não parece uma...

Kahori: ...

(Estou juntando muita atenção aqui. É assim que é uma escola só para meninas?)

Em todo lugar que se olhava, eram meninas, meninas, meninas. Eu estava sobrecarregada pela energia adolescente, mas andei pelo campus. Então, eu encontrei o Yamato perto da saída de emergência.

Estudante 4: Sr. Kogami!

Yamato: Ei! Pare de se agarrar em mim!

Yamato estava cercado por um monte de alunas. Elas estavam todas olhando para ele de um jeito sonhador.

Estudante 1: O que você está fazendo aqui, Sr. Kogami?

Estudante 2: Venha almoçar com a gente!

Yamato: Desculpe, estou esperando alguém.

Estudante 3: Quem você está esperando?

Yamato: Não é da sua conta. Vocês deveriam comer, meninas, ou o intervalo do almoço vai acabar em breve.

(É igual ao que o vice-diretor disse. Ele realmente é popular. Ele é bonito, afinal.)

Ele é alto e lindo, e bem vestido. Se eu tivesse um professor assim no ensino médio, eu teria gostado dele, também.

Yamato: ...

Kahori: Oh.

Yamato olhou na minha direção. Nossos olhos se encontraram, e eu fiquei alegre.

Yamato: Kahori!

Kahori: ...

Yamato acenou para mim com um sorrisão. Todas as alunas se viraram para me olhar.

Estudante 1: Quem é aquela?

Estudante 2: É a irmã dele?

Estudante 3: Ele tem uma irmã?

(Ai, elas estão todas me olhando. Mas tenho que tomar a frente aqui.)

Eu dei meu maior sorriso e andei na direção do Yamato.

Kahori: Yamato, você deixou seu telefone em casa.

Yamato: Ah, pensei ter deixado em casa. Obrigado, Kahori.

BEIJO.

Yamato me beijou na bochecha e as alunas gritaram.

Estudante 1: O que você está fazendo, Sr. Kogami!?

Estudante 2: Ela não é sua irmã?

Yamato: Ela não é minha irmã. Essa é a minha esposa, Kahori.

Kahori: É um prazer conhecer todas vocês.

Estudante 4: Quêêêê!?

As alunas gemeram em protesto. Eu sorri docemente e mantive minha compostura.

(Quero gritar, também! Porque... Mesmo se for apenas encenação, ele me beijou na bochecha!)

Estudante 1: Então, é verdade que você é um recém-casado!?

Estudante 2: Qual a sua idade, Srta. Kahori?

Kahori: Eu tenho...

Yamato: Meninas, não é da sua conta.

Eu percebi uma garota encarando de fora do círculo. Ela não estava conversando alto como as outras alunas, mas olhando diretamente para mim.

Garota: ...

(Ela está me encarando?)

Yamato: Voltem para suas salas. Todas vocês. Você também, Onodera.

Garota: Sim, Sr. Kogami.

Yamato: Vamos, Kahori.

Kahori: OK.

Yamato: Vou te acompanhar até o portão.

As alunas ainda estavam conversando muito alto. Yamato tinha um sorriso confiante em seu rosto enquanto me levava a andar com ele.

Yamato: Ei.

Kahori: Sim?

Yamato sussurrou para que apenas eu pudesse ouvi-lo.

Yamato: Vamos procurar pelo vice-diretor.

Kahori: Hein?

Yamato: Temos que mostrar o quanto amamos um ao outro na frente dele.

Yamato envolveu seu braço ao redor do meu ombro enquanto andamos. Eu me virei e a garota chamada Onodera ainda estava olhando para a gente.

Garota: ...

(Ela esteve me encarando. O que será que ela quer?)

Yamato: Onde está o vice-diretor?

Kahori: Ele não está na sala dos professores?

Yamato: Ele geralmente anda pela escola durante o almoço.

Nós perambulamos ao redor do campus procurando por ele. Então, encontramos o vice-diretor andando ao lado dos porta-bicicletas.

Yamato: Ah, lá está ele.

Kahori: O que devemos fazer?

Yamato: Venha cá.

Kahori: O quê?

Yamato agarrou meu braço e me puxou na direção da parede. Ele empurrou meu corpo contra a parede e colocou suas mãos na parede para me prender.

Kahori: Ei...

Yamato: Shh. Olhe para o meu rosto.

Kahori: ...

Inclinando contra a parede, eu olhei para cima para ver o rosto de Yamato. Eu me sentia sugada para seus lindos olhos castanhos.

(Não me admira que as alunas fiquem empolgadas perto dele. Se ele não fosse tão malvado, seria muito melhor...)

Yamato: Eu disse para olhar meu rosto, não para o admirar.

Kahori: Não estou admirando...

Yamato: O vice-diretor está olhando para cá?

Kahori: Não consigo ver porque seu corpo está no caminho.

Yamato: Consegue vê-lo se eu fizer isso?

Kahori: Err...

Yamato colocou sua mão na minha bochecha e inclinou sua cabeça como se estivesse prestes a me beijar. Seu rosto se aproximou do meu e eu instintivamente olhei para baixo.

Yamato: Você não consegue ver se olhar para baixo. Mantenha sua cabeça levantada.

Kahori: ...

Olhei de relance para cima ao rosto de Yamato. Podia sentir a respiração do Yamato enquanto encaramos um ao outro. Suas pontas dos dedos encostaram na minha orelha e fez cócegas. Embora eu estivesse nervosa, Yamato estava muito calmo.

Yamato: Ele ainda está lá?

Meu coração estava batendo forte, mas segurei meu peito e procurei pelo vice-diretor acima do ombro do Yamato. Ele tinha nos percebido e estava olhando na nossa direção.

Kahori: Ele está olhando pra gente. Está se escondendo atrás dos porta-bicicletas.

Yamato: Ele finalmente nos viu.

Kahori: Ah, ele está vindo para cá.

Yamato: Bom.

Yamato empurrou seu corpo contra o meu. Com sua mão na minha bochecha, ele aproximou seu rosto.

Yamato: Qual é... Podemos?

Kahori: Hã?

Yamato: Não faça um som estúpido desses. Quero que o vice-diretor ouça isso.

Kahori: Ah, é.

(Eu levei a sério por um segundo.)

Assim como fizemos no banheiro na noite passada, isso era uma encenação para enganar o vice-diretor. Mas o olhar sensual de Yamato não parecia uma encenação.

Yamato: Essa é a parte dois. Comece a atuar.

Kahori: OK.

Yamato aproximou seu rosto do meu, implorando por um beijo.

Yamato: Por favor, Kahori.

Kahori: Mas...

Yamato: Mas o quê?

Kahori: Não podemos fazer isso na escola.

Yamato: Está tudo bem. Ninguém está olhando. Não consigo me manter longe de você, Kahori. Não posso me segurar.

Yamato arrastou seus dedos pela borda da minha bochecha e queixo. Seu toque gentil mandou arrepios pela minha coluna.

(Isso está além da encenação! O rosto dele está tão perto, também...)

Yamato: Esses olhos... Vou tomar como um sim.

Kahori: Não, não podemos...

Yamato: Qual é, só um pouquinho. Agora que eu tenho você, não quero te deixar ir para casa.

Yamato puxou meu cabelo atrás das minhas orelhas. Ele segurou meu rosto em suas mãos e aproximou seus lábios perto do meu.

Yamato: Kahori...

Kahori: !!!

(Ele está planejando me beijar de verdade!?)

(Por favor, selecione um)

A: Fechar seus olhos {+Yamato}

B: Virar o rosto

(Quero sair daqui... mas se eu fizer isso, o vice-diretor vai suspeitar que não estamos casados. Eu tenho que...)

Professor: Err, caham! Caham!

(Ah.)

Yamato: ...

O rosto de Yamato parou bem na frente do meu. Ele se virou e fingiu estar surpreso.

Yamato: Oh, vice-diretor.

Professor: O que vocês dois estão fazendo aqui?

Yamato: Eu esqueci meu celular em casa, então minha esposa veio me entregar.

Professor: Não me importo que ela venha entregar suas coisas, mas não podem fazer coisas assim no terreno da escola.

Yamato: Ah, o senhor nos viu?

Professor: Entendo que vocês são recém-casados, mas esteja ciente de sua posição como professor aqui.

O vice-diretor fez um comentário zombeteiro e saiu da área de porta-bicicletas.

Yamato: Acho que ele suspeita menos da gente agora. O que você acha, Beicinho?

Kahori: ...

Yamato: Você parece chocada.

Kahori: Porque você tentou me beijar.

Yamato: Eu não ia beijar de verdade. Teria parado, fingindo que recebi uma chamada no celular.

Kahori: Sério?

DING DONG DING DONG.

O sinal para o fim do almoço tocou, e as aulas da tarde estavam começando.

Yamato: Certo, eu tenho que ir. Valeu mesmo!

Yamato acenou enquanto ia embora. Fui deixada sozinha ao lado do porta-bicicletas.

(Ah, estou tão cansada. Mas fiz meu trabalho. Deveria ir para casa.)

Eu cambaleei para os portões da escola. Mas uma aluna ficou na minha frente de braços cruzados.

Garota: ...

(Ah, ela é... Ela era uma das garotas cercando o Yamato.)

A garota me olhou de cima a baixo.

Garota: Ei, você.

Kahori: Sim?

Garota: Você realmente é a esposa do Sr. Kogami?

Kahori: Hein?

Garota: Vocês são uma combinação horrível. Você não é boa o bastante para ele. Eu sou Yuri, e sou perceptiva nesse tipo de coisa.

Yuri estava me encarando como uma inimiga jurada. Embora eu estivesse intimidada por seu olhar, fui capaz de murmurar algumas palavras.

Kahori: Err, Yuri. Você é uma das alunas do Yamato, certo? O Yamato fala sobre suas alunas...

Yuri: Não acredito nisso.

Kahori: Hein?

Yuri: Não acredito que vocês estão casados!

Ela gritou antes de sair correndo.

Kahori: ...

(O que ela quer dizer? Que ela não acredita que somos um casal?)

Ela estava dizendo aquilo por impulso ou sabia de alguma coisa? Eu me senti inquieta enquanto observava ela correr na distância.

Esse é o fim de mais um capítulo do Yamato. Não se esqueçam de comentar e selecionar sua reação ali embaixo da postagem. Até a próxima! 👋😊

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