My Forged Wedding: Yamato Kogami — Capítulo 7

Oi oi, pessoal! Crys-chan voltou com mais um capítulo da rota do Yamato. Espero que gostem! 😀

TOCA... TOCA...

Tarde da noite. Yamato não estava em casa ainda e o telefone da casa estava tocando. Eu estava preocupada quando peguei o telefone.

Kahori: Alô?

Voz no Telefone: Aqui é Tsuzuki. O Sr. Kogami está em casa?

Kahori: Vice-diretor?

A ligação era do vice-diretor.

Voz no Telefone: O Sr. Kogami já voltou?

Kahori: Ah, ele não voltou ainda.

Voz no Telefone: Entendo.

Kahori: Você gostaria de deixar uma mensagem?

Voz no Telefone: Eu não recebi o relatório sobre o incidente da apalpada.

Kahori: Entendo. Farei ele ligar para o senhor assim que ele chegar em casa.

Voz no Telefone: Não, está ficando tarde. Por favor, diga a ele para nos dar um relatório amanhã na escola.

Kahori: Certo.

Eu desliguei o telefone. Quase ao mesmo tempo, ouvi a porta da frente abrir.

(Ah, ele chegou em casa.)

Yamato entrou na sala de estar parecendo cansado.

Yamato: Estou em casa.

Kahori: Bem-vindo de volta.

As palavras naturalmente fluíram da minha boca. Nós olhamos um ao outro meio envergonhados.

Yamato: Isso parece coisa de recém-casados, não é?

Kahori: É.

Yamato: Você já comeu?

Kahori: Não, ainda não.

Yamato: O quê? Sério?

Kahori: Eu esperei para poder comer com você.

Yamato: ... Entendi.

Kahori: Você ainda quer o filé Salisbury?

Yamato: É, eu quero.

Kahori: Então, vou prepará-lo.

Yamato: ...

Kahori: Algo errado?

Yamato: Não, nada. Vou me trocar.

Yamato foi ao seu quarto, mas pausou por um momento. Ele se virou para mim sorrindo.

Yamato: Obrigado.

Yamato acariciou minha cabeça e andou na direção de seu quarto.

Kahori: ...

(Yamato tinha um sorriso carinhoso e gentil. É porque esperei por ele para comer o jantar?)

Se aquilo fosse verdade, me deixaria muito feliz. Eu comecei a cantarolar enquanto preparava o filé Salisbury.

Yamato: Bom apetite!

Yamato deu uma mordida. Eu ansiosamente observei sua expressão.

Kahori: Como está o sabor?

Yamato: Está delicioso.

Kahori: Ah, bom! Achei que poderia estar muito macio.

Yamato: Não, está muito bom mesmo.

Yamato comeu tudo como se estivesse gostando da comida. Me fez sentir ótima vê-lo comer desse jeito.

(Deixa você feliz quando alguém diz que a comida que você faz está deliciosa. Caramba, eu pareço uma dona de casa de verdade.)

Eu sorri para mim mesma. Yamato olhou para mim com uma expressão estranha.

Yamato: Por que você está sorrindo assim?

Kahori: Eu estava sorrindo?

Yamato: É. Você estava sorrindo de orelha a orelha.

Kahori: Pare de me provocar! Eu não faço caras assim.

Yamato: Aposto que você está feliz por eu ter chegado em casa.

Kahori: ...

Yamato: Por que está quieta tão de repente? Você deveria retrucar com uma resposta afiada!

Kahori: Eu sei, mas...

Fui incapaz de alfinetá-lo de volta como o habitual. Fingi que tudo estava bem e mudei de assunto.

Kahori: Ah, o vice-diretor ligou mais cedo.

Yamato: O que ele disse?

Kahori: Ele queria que você desse a ele um relatório do incidente da tateada amanhã na escola.

Yamato: Entendi.

Kahori: Me sinto horrível por aquela menina. Ela devia estar assustada.

Yamato: Acho que sim. Ela estava chorando histericamente.

Kahori: Entendi. ...

Eu estava me sentindo chateada pela aluna, quando o Yamato sorriu para mim.

Yamato: Você espancaria o pervertido, aposto.

Kahori: É claro que iria. Eu ajudei uma amiga que foi apalpada uma vez.

Yamato: Você não foi a pessoa atacada?

Kahori: É. Por alguma razão, eu nunca fui um alvo... Talvez eles pudessem sentir que eu iria retaliar.

Yamato: Haha. Provavelmente.

Kahori: Eu sou imprudente demais?

Yamato: O que quer dizer?

Kahori: Talvez eu seria mais popular com os caras se eu fosse dócil e reservada.

Yamato: Quem se importa se você não é popular com os caras.

Kahori: Hein?

Yamato: Você só vai se casar com um cara. Não precisa que um monte deles gostem de você.

Kahori: E se não for uma vez?

Yamato: Você já está planejando se divorciar?

Kahori: Não, e se eu nem conseguir me casar uma vez?

Yamato: Haha. Tem uma probabilidade maior disso, hein?

Kahori: Não consigo encontrar emprego. Não consigo me casar. Tem alguém aí fora que precisa de mim!?

Yamato: É uma pergunta retórica?

Kahori: São meus sentimentos verdadeiros.

Yamato: Quando isso acontecer...

Kahori: Hã?

Yamato: Vou me casar com você.

Kahori: ...

(Por favor, selecione um)

A: Levar a sério “Verdade?” {+Yamato}

B: Ficar envergonhada “Não, obrigada!”

Kahori: Verdade?

Yamato: C-Cale-se!

Yamato ficou muito vermelho e gaguejou.

Yamato: Você deveria dizer, “De jeito nenhum!”

Kahori: Bem, se eu não conseguir o homem dos meus sonhos, virei aqui.

Yamato: Você me faz parecer uma reserva.

Ainda corando, Yamato me encarou de brincadeira.

Yamato: Como eu disse àquele cara no mercado... Sou o único que posso lidar com você. Se você for solta lá fora, vai causar todo tipo de confusão!

Kahori: Eu sou um animal perigoso?

Yamato: Então, sou um treinador de animais. Devo ser o melhor treinador de animais do mundo!

Yamato riu alegremente. Quando o vi rir assim, aqueceu meu coração.

(Talvez seja porque eu estava sozinha em casa. Ser capaz de jantar juntos enquanto rimos... ...me deixa “feliz”? Não, isso é um casamento falso. Isso é uma vida de faz de contas. Mas não sei outro jeito de descrever esse sentimento.)

Eu me surpreendi com meus próprios pensamentos. Yamato não sabia o que eu estava pensando e perguntou.

Yamato: Então, você parou no bar do Kuni?

Kahori: Sim, parei. Yuta e Saeki estavam lá.

O assunto mudou e nós voltamos à nossa conversa habitual. Estando confusa por minha repentina mudança de coração, continuei a comer o jantar com Yamato.

Yamato: Uau, está tão tarde.

Kahori: Vou lavar esses pratos rapidamente.

Yamato: Não, eu vou ajudar também.

Após o jantar, nós limpamos a mesa juntos. Fui para a pia para lavar os pratos.

Yamato: Ah, espera um segundo.

Kahori: Hein?

Yamato: Não quero que suas roupas fiquem molhadas.

Yamato me entregou um avental. Pensei que ele só tinha um, mas ele tinha um avental rosa e um azul. Yamato vestiu o avental azul em si mesmo.

Kahori: Estão combinando.

Yamato: Eu os tinha pela casa.

Kahori: Mas parecem novos. Ah.

Yamato: Hã?

Olhei para a faixa do avental e vi uma etiqueta de preço.

Kahori: Você saiu e os comprou?

Yamato: Não... É claro que não!

Kahori: Mas...

Yamato: Cale-se e só vista ele.

Kahori: Ack!

Yamato abriu o avental e o jogou acima da minha cabeça.

Yamato: Vire-se.

Yamato rodou meu corpo e amarrou o avental nas minhas costas. Meu coração palpitou ouvindo o barulho da faixa e toda vez que seus dedos encostaram nas minhas costas.

(Ninguém fez algo assim antes. Que tipo de expressão o Yamato tem agora?)

Yamato: Pronto.

Nós olhamos um ao outro. Porque estávamos usando aventais que combinavam, me fez corar um pouco.

Yamato: Temos que parecer um casal casado, certo?

Kahori: Você está certo.

Yamato: Ei...

Kahori: Sim?

Yamato: Ei...

Kahori: Sim?

Yamato: Você está finalmente se abrindo para mim, não está? Estou feliz.

Kahori: ...

Ele disse isso tão honestamente que me deixou envergonhada. Então, eu respondi...

(Por favor, selecione um)

A: “Porque somos casados.”

B: “Você está sendo mandão.”

Kahori: Porque somos casados, certo?

Yamato: Está vendo, você finalmente está entrando nessa.

Kahori: Não é difícil quando estamos usando aventais combinando!

Yamato: Então, valeu muito a pena.

Yamato deu uma risadinha. Nós lavamos os pratos lado a lado usando aventais combinando.

Yamato: Você já lavou aqueles?

Kahori: Ah, ainda não.

Yamato: Me dê eles. Eu vou lavá-los.

Yamato pegou os pratos das minhas mãos. Ele arranjou aventais pra gente, e ajudou a lavar os pratos. Esses simples atos de gentileza me deixaram feliz. Na manhã seguinte. Nós tivemos nosso habitual café da manhã de arroz e pão.

Yamato: Cara, que incômodo. Seria mais fácil se a gente comesse o mesmo café da manhã.

Kahori: Eu te disse que vou comer o que você está tendo.

Yamato: Está tudo bem. Só se cale e coma.

Yamato reclamou, mas continuou fazendo dois tipos de cafés da manhã toda manhã.

Yamato: Seu croissant parece delicioso.

Kahori: E é! Está crocante, mas macio do lado de dentro.

Yamato: Deixa eu dar uma mordida.

Kahori: Ei!

Yamato agarrou minha mão e mordeu o croissant que eu estava segurando.

Kahori: Você comeu! Você comeu o meu pão!

Yamato: Você faz parecer que é o fim do mundo. Eu só dei uma mordida.

(Mas eu já mordi!)

E eu ia comer onde o Yamato mordeu. Era como um beijo indireto.

(Acho que somos adultos, então um beijo indireto não deveria ser problema. Mas o Yamato faz essas coisas inesperadas às vezes.)

Yamato: Vou sair.

Yamato terminou de comer primeiro e reuniu seus pratos para limpar.

Kahori: Eu posso lavá-los juntos, então deixe aí.

Yamato: Tem certeza? Obrigado.

Yamato se preparou para sair para o trabalho.

(Ele fez o café da manhã, então o mínimo que eu poderia fazer é limpar.)

Yamato: Estou saindo.

Kahori: Tenha um bom dia.

Yamato saiu do apartamento como o habitual.

(O que eu deveria fazer depois do café da manhã? Vou lavar os pratos e... Ah, o clima está bom, então eu deveria secar os edredons hoje.)

Levei os edredons do quarto para a varanda.

Kahori: Lá vamos nós.

Pendurei os edredons no varal de roupas. Olhei para baixo e vi o Yamato andando do lado de fora lá embaixo.

Kahori: Ah.

Yamato: ...

Eu acenei um pouco. Yamato acenou de volta.

(Uau, isso realmente foi coisa de recém-casados. Acho que estamos começando a agir mais como recém-casados todo dia.)

E nós nem estávamos na frente do vice-diretor. Nós naturalmente acenamos um ao outro.

Kahori: Ufa. Terminei um monte de tarefas hoje. Não tenho mais nada para fazer. Acho que vou visitar o bar do Tio.

Me preparei para sair e fui ao bar do Tio.

Kahori: Olá!

Kunihiko: Ah. Oi, Kahori.

Eu cheguei em Long Island. Porque era hora do almoço, não havia outros clientes.

Kahori: Você não serve almoço aqui?

Kunihiko: Sirvo quando sinto vontade. Bem, posso finalizar mais trabalho quando ninguém está aqui.

Sempre que os negócios estavam lentos no bar, o Tio usava seu laptop e celular para finalizar seu trabalho.

Kunihiko: Vou ao escritório sempre que há uma negociação ou reunião importante. Além disso, contanto que tenha uma conexão de internet, posso trabalhar em qualquer lugar.

Kahori: Tio, você é incrível. Eu quero ser capaz de trabalhar igual o senhor.

Kunihiko: Tenho certeza de que será, em breve. Quer alguma coisa para beber?

Kahori: Claro. Posso ter um ginger ale?

Kunihiko: Certo.

O Tio colocou um copo de ginger ale na minha frente. Ele observou meu rosto.

Kunihiko: Alguma coisa boa aconteceu?

Kahori: Hein?

Kunihiko: Você parece estar louca para me contar alguma coisa.

Kahori: Sério?

Kunihiko: Me diga qualquer coisa! Vou ouvir.

Kahori: Bem...

Eu contei ao Tio o que aconteceu nessa manhã.

Kahori: Embora sejamos um casal falso, estamos começando a agir como se estivéssemos casados.

Kunihiko: Bem... Sua situação não é nada diferente de um casal normal. A única diferença é suas emoções.

Kahori: Se continuarmos a viver juntos, o que será que vai acontecer com a gente?

Kunihiko: Você quer que eu dê uma olhada?

Kahori: Hein?

Kunihiko: Posso ver seu futuro com adivinhação!

O Tio puxou vários objetos de adivinhação debaixo do balcão. Cartas de tarot, bolas de cristal, um espelho estranho que eu não tinha certeza do uso.

Kahori: Eles vendem espelhos assim?

Kunihiko: Comprei tudo online. Exagerei com meu passatempo. O que estou gostando agora são cartas de tarot. Vamos ver seu futuro.

O Tio alinhou as cartas. Depois de virar cartas e mexê-las ao redor na mesa, ele franziu a testa.

Kunihiko: Hmm, isso é...

Kahori: Tem algo errado?

Kunihiko: Uma tempestade está se preparando esta noite.

Kahori: Uma tempestade?

Kunihiko: E das grandes. Algo que vai causar caos em ambas as suas vidas.

Kahori: O que eu deveria fazer?

Kunihiko: Não sei.

Kahori: O quê!?

Kunihiko: Não sei tão longe assim. Só sei que você vai encontrar uma tempestade.

Kahori: ...

Eu não sabia o que a tempestade poderia ser. Mas tudo o que nós sabíamos era que alguma coisa iria acontecer.

Kahori: Então... Vou para casa e me prepararei para a tempestade.

Kunihiko: Boa sorte. Não deixe que ela te leve.

Eu rapidamente fui para casa.

Kahori: Estive escondida em casa esse tempo inteiro... Mas nada aconteceu!

Naquele fim de tarde. Eu estava preparando o jantar enquanto me preparava para o caso de algo acontecer.

Kahori: Acho que fortunas não se tornam realidade. Terei que confrontar o Tio sobre isso.

TOCA... TOCA...

Kahori: !

O telefone da casa tocou. Se fosse o Yamato, ele teria ligado para o meu celular. O que quer dizer...

(Vice-diretor? Será que alguma coisa aconteceu de novo?)

Eu nervosamente atendo o telefone.

Kahori: Olá, esta é a residência de Kogami.

Voz: Você é a Kahori, certo?

Kahori: Quem é?

A voz do outro lado não era do vice-diretor, mas de uma menina. E ela sabia meu nome.

Voz: É a Yuri. Yuri Onodera.

Kahori: Onodera...

Voz: Nós nos conhecemos na escola no outro dia. Você não se lembra?

Kahori: Ah...

(A garota que estava esperando por mim no portão de trás.)

E aquela que gritou, “Não acredito que vocês são casados!” e saiu correndo.

(Yuri): Você se lembra agora?

Kahori: Meu marido não está em casa nesse momento. Você gostaria de deixar uma mensagem?

(Yuri): Eu não liguei pelo Sr. Kogami. Queria falar com você.

Kahori: Eu?

(Yuri): Você não é realmente a esposa dele, é?

Kahori: Hein?

(Yuri): Eu sei que vocês estão fingindo seu casamento!

Kahori: ...!

Eu estava sem palavras, mas ela continuou a falar.

(Yuri): Você já viu as costas do Sr. Kogami antes?

Kahori: Hein?

(Yuri): Você sabe onde o sinal nas costas dele está localizado?

(Por que essa garota está trazendo isso à tona tão de repente!?)

(Yuri): Você não sabe, certo? É claro que não. Vocês não são realmente casados. Mas eu sei. À esquerda da coluna dele, ao lado da escápula. Espero que você entenda meu relacionamento com o Sr. Kogami.

Kahori: ...

(Yuri): Ele veio por mim imediatamente quando eu fui apalpada. E ele me abraçou gentilmente.

(Foi ela que foi apalpada!)

(Yuri): Não me entenda errado. Não inventei ser apalpada. Não estou mentindo como vocês. De qualquer forma, não se meta no nosso caminho. Quero que você termine tudo com ele. Ou eu vou contar pra escola que seu casamento é uma mentira!

Kahori: ...!

BII... BII...

Yuri desligou na minha cara. Eu fiquei parada sem palavras segurando o telefone.

(Yamato e essa garota!? Não pode ser verdade! Yamato não se envolveria com uma aluna.)

Yamato: Estou em casa.

Yamato chegou em casa do trabalho. Ele cumprimentou o Roomba e eu como de costume.

Yamato: O que tem pra jantar hoje à noite?

Kahori: Carne grelhada e batatas.

Yamato: Ah, ótimo. É o meu favorito! Vou me trocar.

Yamato desapareceu em seu quarto. Fui na direção da cozinha quando parei de repente.

(Será que devo perguntar ao Yamato sobre Yuri? Ele não iria querer falar disso durante o jantar.)

Segui os passos do Yamato na direção de seu quarto.

BATE BATE.

CLIQUE

Kahori: Ei, Kogami...

Yamato: ...

Kahori: !

Eu abri a porta para o quarto do Yamato. Yamato estava com as costas viradas para a porta, trocando suas roupas.

Yamato: Ei, você é uma bisbilhoteira? Ou veio me seduzir?

Kahori: ...

Yamato: Beicinho?

(As costas do Yamato...)

Yuri: Você sabe onde o sinal nas costas dele está localizado? À esquerda da coluna dele, ao lado da escápula.

Kahori: ...

Yamato: Que foi? Está admirando minhas costas?

Yamato me provocou enquanto virava suas costas para mim. À esquerda de sua coluna, ao lado de sua escápula... havia um sinal.

Esse é o fim de mais um capítulo do Yamato. Não se esqueçam de comentar e selecionar sua reação ali embaixo da postagem. Até a próxima! 👋😊

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