My Forged Wedding: Yamato Kogami — Final Super Feliz
Oi oi, pessoal! Crys-chan voltou com mais um capítulo da história do Yamato. Esse é um dos finais, onde o casamento falso se transforma num casamento real. Espero que gostem! 😀
Aviso de gatilho: Conteúdo adulto.
{N/T: Eu usarei o nome “Kahori Takashima” para essa série.}
Yamato: Me deixa ficar assim... só mais um pouco.
O Yamato estava me abraçando tão forte que doeu. Nós nos abraçamos como se não pudéssemos nos separar. Não sei quanto tempo passou, mas o Yamato finalmente soltou o abraço.
Yamato: Desculpa.
Kahori: Não, está tudo bem.
Yamato: Honestamente, estou confuso. Como o Kuni disse, eu só senti ódio pelo meu pai por muito tempo. Quando conheci o diretor, continuei pensando pra mim mesmo. ‘Esse é o cara que me abandonou. Ele é uma pessoa horrível.’ Mas lá no fundo, não conseguia odiar ele.
Kahori: Kogami.
Yamato: Depois de ouvir o que você disse, estou ainda mais confuso. Não sei o que devo fazer. O que eu deveria dizer pro meu pai.
Kahori: É normal ficar confuso. Você devia pensar no que realmente quer fazer. Até você descobrir, eu ficarei ao seu lado.
Yamato: Kahori...
Yamato olhou nos meus olhos. Eu sorri e brinquei com o Yamato.
Kahori: Se quiser chorar, pode chorar. Vou te emprestar meu ombro.
Yamato: Tanto faz. É melhor não pensar que ganhou de mim, Beicinho. Sua idiota.
Dizendo isso, o Yamato me abraçou mais uma vez.
(Espero que o Yamato encontre sua resposta. Quando essa hora chegar...)
Eu sabia que seria o fim da nossa falsa vida de casados. Quando pensei nisso, meu coração doeu.
(Mas não posso pensar nisso agora. Tenho que desejar que o Yamato e o pai dele se entendam.)
Yamato: Beicinho, o café da manhã está pronto.
Kahori: Não tem muita roupa pra lavar hoje. Você queria que eu levasse alguma outra coisa?
Alguns dias depois. Nós tínhamos passado os dias como se nada tivesse acontecido.
(O Yamato parou de falar sobre a mãe dele desde aquele dia. Tenho certeza de que ele está processando tudo na cabeça dele.)
Se esse fosse o caso, não tinha nada que eu pudesse dizer pra ajudar. Yamato tinha que chegar às suas próprias conclusões sozinho.
(Mas acho que ele não deveria odiar o diretor.)
Okishima: Não acho que existe um pai neste mundo que não ama seu filho.
(Não acho que o diretor estava mentindo quando disse aquilo.)
O Yamato só sabia como o diretor era na escola. Talvez se ele pudesse ver como o diretor realmente era. Igual a pessoa que vi na prefeitura.
(Será que tem algum jeito de fazer os dois se verem? Se a gente se esbarrar na vizinhança, só teríamos uma conversinha trivial. Algum lugar onde eles possam ter uma conversa sincera. Já sei!)
No sábado daquela semana. O Yamato tinha aulas até o meio-dia, e eu o convidei para ir ao parque depois do trabalho.
Yamato: Por que estamos vindo até aqui?
Kahori: Por que não?
Yamato: Se você quer sair num encontro, escolha um lugar melhor. Isso é um parque comum.
O Yamato resmungou sua reclamação. Havia uma razão pra eu ter trazido ele ao parque.
(Esse deve ser o parque na colina que o diretor estava falando. Todo sábado, logo antes do pôr do sol, ele traz flores que a mãe do Yamato amava.)
Yamato: Sem chance...
O Yamato percebeu antes de mim. O Yamato estava olhando diretamente pra frente. Do outro lado do parque, o diretor estava carregando um buquê de flores.
Okishima: Ah, olá.
Yamato: ...
O diretor cumprimentou Yamato e eu.
Okishima: Vocês estão dando um passeio? Parece bem longe da sua residência.
Kahori: Não viemos aqui para passear.
Okishima: Não?
Kahori: Nós viemos pensando que vamos encontrar o senhor aqui.
Okishima: Para me ver?
Yamato: É isso que você estava planejando, Kahori?
Kahori: O senhor vem a esse parque toda semana, certo?
Okishima: Err... S-Sim, eu venho.
O diretor estava hesitando em responder algo pessoal porque o Yamato era seu subordinado.
Kahori: O senhor vem aqui por volta dessa hora?
Okishima: Sim. Essa é a hora que eu costumava vê-la aqui. Todo sábado nesta hora, eu trago as flores que ela gostava e espero por ela neste parque. Essa tem sido minha rotina nas últimas décadas.
Yamato: Como assim?
Okishima: Você deve não entender do que estou falando, Sr. Kogami. Há muito tempo, havia uma mulher que eu amava quando era jovem. Nós costumávamos sempre nos encontrar neste parque. Mas nos separamos relutantemente. E desde então, eu estive visitando este parque. Com a esperança de que, algum dia, eu iria encontrá-la novamente. E o filho que nunca conheci.
Yamato: ...
Kahori: Você disse que ela desapareceu de repente, correto?
Okishima: É verdade. Ela desapareceu sem deixar rastros. Eu tentei de tudo para encontrá-la.
Yamato: Isso é mentira!
Okishima: Sr. Kogami?
Yamato: Você não a abandonou, diretor?
Kahori: Kogami.
Okishima: Não entendo por que você pensaria isso, mas não é verdade. Se eu tivesse abandonado ela... Por que eu viria a este parque toda semana?
Yamato: ...
Okishima: Eu trago flores e esperança porque quero vê-la novamente. Embora você possa não acreditar em mim.
Yamato: ...
(O que o diretor está dizendo faz sentido. Não importa o quanto o Yamato não queira acreditar... ele não pode mais negar.)
Yamato: ...
O Yamato me olhou de relance. Seus olhos indicavam que ele estava indeciso.
(Agora é a hora, Yamato.)
Eu olhei pro Yamato e assenti. O Yamato entendeu o que eu queria dizer, e assentiu de volta pra mim.
Yamato: Diretor.
O Yamato olhou diretamente pra ele.
Yamato: O senhor esteve trazendo flores desde que se separou da mulher, correto?
Okishima: Sim. Infelizmente, não fui capaz de entregar as flores a ela. Mas não planejo desistir. Vou acreditar que encontrarei ela algum dia, e continuarei voltando a este parque.
Yamato: Infelizmente... O senhor nunca será capaz de entregar essas flores a ela.
Okishima: O que quer dizer?
Yamato: A mulher por quem o senhor esteve procurando é a minha mãe. Ela faleceu há dois anos.
Okishima: O quê?
Uma expressão de confusão passou pelo rosto do diretor. Ele não compreendeu totalmente o que o Yamato tinha acabado de dizer.
Okishima: O que você acabou de dizer? Sua mãe é...?
Yamato: A mulher que o senhor namorou foi minha falecida mãe.
Okishima: Então, você é...
Yamato: ...
Okishima: Você é o meu...!
O diretor estava sem palavras. Estava chocado demais para falar.
(O Yamato finalmente disse. Ele finalmente conseguiu dizer ao pai dele quem ele é.)
Okishima: ...
O diretor cambaleou até o Yamato. Com as mãos trêmulas, ele as levou ao rosto do Yamato.
Okishima: Deixe-me dar uma boa olhada em você.
Yamato: ...
Okishima: Eu vi uma semelhança de antes...
O diretor olhou o rosto do Yamato de todos os ângulos. Ele deve ter visto uma semelhança no rosto da mãe do Yamato. Ele finalmente soltou uma exclamação.
Okishima: Eu estava certo. Você é...
Yamato: Sim. Eu sou o seu filho.
Okishima: É verdade que ela faleceu?
Yamato: Sim. Ela morreu há dois anos por uma doença. Minha mãe nunca falou mal do senhor, até a morte dela. Ela deve ter amado muito o senhor.
Okishima: ...!
O diretor olhou pra baixo, deprimido. O Yamato falou com ele suavemente.
Yamato: Eu entendi o senhor errado. Quando minha mãe morreu, outras pessoas me contaram sobre o senhor. E descobri que o senhor era um diretor naquela escola. Então, eu decidi me aproximar do senhor. E queria ter vingança por abandonar a mim e a minha mãe. Mas o senhor não abandonou a minha mãe. Eu peço desculpas pelo meu mal-entendido. Por favor, perdoe...
Quando o Yamato começou a se curvar, o diretor estendeu os braços e abraçou o Yamato.
Yamato: Diretor?
Okishima: ...
Yamato: Diretor, por quê?
Okishima: Eu queria...
O diretor forçou as palavras a sair.
Okishima: Eu queria conhecer você há tanto tempo!
Yamato: ...!
Kahori: ...
Okishima: Deixe-me ver seu rosto novamente.
Yamato: ...
Okishima: Ah, você parece mesmo com ela. Estou tão feliz que você é meu filho.
Yamato: Sinto o mesmo. Estou feliz que o senhor é o meu pai.
Okishima: Sr. Kogami. Não, eu não deveria chamar você assim. Posso lhe chamar pelo nome que ela deu a você?
Yamato: ... Sim.
O diretor olhou amorosamente pro Yamato. Seu rosto se amassou com lágrimas e ele chamou com uma voz trêmula.
Okishima: Yamato.
Yamato: Pai!
Os dois se abraçaram com força. O diretor envolveu seus braços ao redor do Yamato que era mais alto do que ele. A expressão do Yamato era de uma criança pequena.
(Yamato. A coisa que estava presa no seu coração finalmente derreteu. Finalmente, ele conseguiu conhecer o pai dele de verdade.)
Eu observei o Yamato enquanto ele era abraçado pelo pai dele pela primeira vez. Saí andando em silêncio, para não atrapalhá-los.
(Agora o objetivo do Yamato foi alcançado. Ele encontrou o pai dele e eles se entenderam. Ele não precisa mais de mim. É o fim desse casamento falso. Eu tenho que sair daquele apartamento.)
Eu andei pelo caminho do parque sozinha. Sabia desde o início que esse dia chegaria. Mas parecia haver um buraco no meu coração e era insuportavelmente triste.
(Não posso pensar que é triste. Eles conseguiram se entender. Pelo bem do Yamato... isso é o melhor.)
Comecei a andar rapidamente para afastar meus pensamentos. Então, ouvi passos atrás de mim.
Yamato: Beicinho!
Kahori: Kogami?
Eu me virei, e o Yamato estava correndo atrás de mim. Ele me alcançou e estava respirando com dificuldade.
Yamato: Por que você foi embora sem dizer nada? Me assustou!
Kahori: Kogami...
Yamato: Vamos pra casa.
O Yamato afagou minha cabeça. Ele segurou minha mão e começou a andar.
Yamato: Cara, estou com fome. O que você quer pra jantar? Quer sair pra comer?
Kahori: Kogami, e sobre o seu pai?
Yamato: Ele disse que quer ficar e assistir o pôr do sol no parque. Acho que ele está se lembrando da minha mãe. Não queria incomodá-lo. De qualquer forma, vamos conversar sobre o nosso futuro outra hora.
Kahori: ...
(E quanto ao “nosso” futuro?)
Eu queria dizer isso, mas não consegui. Não consegui falar nada enquanto o Yamato me guiava pela mão, e saímos do parque. Naquela noite. Nós estávamos passando o tempo como de costume.
Yamato: Que times estão jogando essa noite? Beicinho, você queria assistir outra coisa? Eu queria ver o jogo.
(O Yamato não disse nada durante o jantar. Será que eu devia dizer a ele que vou me mudar?)
Enquanto eu pensava nisso, a campainha tocou.
Kahori: Alguém chegou.
Yamato: Ah, eu vou atender.
O Yamato atendeu o interfone. Alguns minutos depois, vários pacotes foram trazidos pela porta da frente.
Entregador: Entrega.
Yamato: Obrigado.
Entregador: São muitas caixas, então posso trazê-las pra dentro?
O entregador carregou caixas de papelão de todos os tamanhos pra sala de estar. Eu fiquei parada lá de queixo caído.
Kahori: ...
Entregador: Isso é tudo.
Yamato: Muito obrigado.
Quando o entregador foi embora, o Yamato começou a abrir as caixas.
Kahori: Kogami, o que é tudo isso?
Yamato: Não fica parada aí, Beicinho. Me ajuda. É tudo coisa sua.
Kahori: Hein?
Dentro das caixas havia uma escova de dente elétrica, torradeira, balança de peso, ionizador de ar. Eram minhas coisas?
Yamato: Esse ionizador de ar é excelente. Ajuda sua pele a ficar jovem. Você vai ficar ainda mais fofinha igual a um mochi, Beicinho!
Kahori: Por quê?
Yamato: Por quê? Você não quer uma pele mais bonita?
Kahori: Não é isso. Por que tudo isso é pra mim?
Yamato: Porque você vai morar aqui, né?
Kahori: ...
Yamato: Acho que o ionizador de ar deveria ficar no quarto. Vou montá-lo!
Kahori: Ah, Kogami!
Eu corri atrás do Yamato e entrei no quarto. O Yamato estava montando o ionizador de ar ao lado da cama.
Yamato: Você quer ele perto dos seus pés? Ou é melhor ao lado do travesseiro? Vou colocar ao lado do seu travesseiro por enquanto.
Kahori: Kogami...
Yamato: Sabia, Beicinho?
Yamato montou o ionizador de ar enquanto falava comigo.
Yamato: Você passou por poucas e boas, até agora.
Kahori: Hein?
Yamato: Você veio pra Tóquio, só pra ser forçada a morar com um estranho. Ouvir ‘Você é minha esposa a partir de hoje’. Eu sabia que era loucura. Mas precisava mesmo da sua ajuda. Sem você, eu teria odiado meu pai pelo resto da minha vida. Eu nunca teria tentado conversar com ele. É por isso que eu te devo tudo. Muito obrigado.
Kahori: ...
Yamato: Aí, montado. Tudo pronto!
O Yamato ligou o ionizador de ar e rolou em cima da cama.
Yamato: Ah, é tão bom. Consigo sentir os íons no meu corpo. Estou ficando com sono.
Kahori: Kogami?
Yamato: Dormi no sofá esse tempo inteiro. Quero dormir na cama hoje. Com você.
Kahori: Ah!
O Yamato agarrou minha mão e me puxou. Eu caí na cama, e o Yamato ficou acima de mim.
Yamato: ...
Kahori: Kogami?
Yamato: Eu me diverti tanto com você.
O Yamato me olhou na cama.
Yamato: Desde que você veio, eu fiquei empolgado pra voltar pra casa todo dia. Eu disse que era um saco fazer o café da manhã, mas quando te vejo comendo alegremente... Me fez querer fazer café da manhã pra você todo dia. Eu amo te ver sorrir.
Kahori: ...
Yamato: Não consigo pensar numa vida sem você. Eu preciso de você. Seja minha esposa de verdade.
Kahori: O quê?
Yamato: Não uma falsa. Mas minha esposa de verdade. Eu quero que você case comigo.
Kahori: ...!
(Yamato... Isso é verdade? Você está falando sério mesmo?)
Não sabia o que dizer ao repentino pedido de casamento dele. Quando fiquei sem palavras, o Yamato sorriu suavemente.
Yamato: Bom, é tarde demais pra dizer ‘não’. E não consigo mais me segurar.
Kahori: Kogami?
O Yamato estava me olhando de cima e começou a desabotoar sua camisa. Ele desfez um botão. E outro.
Kahori: Espera, Kogami? O que você...
Yamato: Sabe, eu estava me segurando esse tempo todo. É tortura morar com a mulher que você ama e não fazer nada. Mas não podia fazer nada até saber como você se sentia.
Kahori: ...
Yamato: Mas você é a minha esposa agora. Não vou me segurar.
Kahori: Kogami.
Yamato: Eu quero você agora mesmo. Quer que eu pare?
Kahori: ...
(É claro que não...)
Eu balancei minha cabeça levemente. O Yamato sorriu gentilmente.
Kahori: Ah.
O Yamato tirou a camisa. Ele pressionou seu corpo contra o meu e me beijou gentilmente.
Kahori: Mm!
Yamato: ...
O Yamato colocou seu dedão no meu queixo e gentilmente inclinou minha boca pra abrir. Antes que o ar ionizado entrasse na minha boca, a boca do Yamato cobriu a minha.
Kahori: Mmm...
Yamato: ...
Kahori: Mmm...!
Yamato: ...
Ele tirou meu fôlego enquanto tinha uma sensação que nunca senti antes, e minha mente vagou.
Yamato: ...
Kahori: ...
O Yamato chupou meus lábios antes de soltar. Ele olhou meu rosto corado e voltou pra um beijo suave e profundo.
Kahori: Mm...
Yamato: ...
Comparado com o primeiro beijo apaixonado, este era doce e gentil que me fez derreter. Envolvi meus braços ao redor do braço do Yamato e beijei-o de volta.
Kahori: ...
Yamato: ...
(Ah... As mãos do Yamato estão...)
O Yamato pressionou seus lábios contra os meus e começou a desabotoar a minha blusa. O ar frio fez cócegas no meu peito e eu tremi. Curvei minhas costas levemente e ele tirou minha blusa.
Yamato: ...
Kahori: ...
O Yamato encarou meu corpo seminu. Cobri meu peito com meus braços, mas o Yamato os moveu. Ele puxou meus braços acima da minha cabeça e segurou eles lá.
Kahori: Não, para.
Yamato: ...
Kahori: Não me olha desse jeito. Está me envergonhando.
Yamato: Você me faz te querer mais quando diz isso. Você é linda.
Kahori: Quê?
Yamato: Pensei isso quando te vi no banheiro. Mas você tem um corpo sensual.
Kahori: Besteira.
Yamato: É verdade. Eu disse que sim, então tem que ser verdade.
Kahori: Mas eu sou gordinha...
Yamato: Sua idiota. É por isso que é bom. Só as mulheres acham que é melhor ser magra.
Kahori: Sério?
Yamato: Eu prefiro sentir algo macio quando abraço um corpo.
O Yamato gentilmente me levantou e apertou um pouquinho.
Yamato: É, seu corpo é tão bom.
Kahori: Sério?
Yamato: Quero tocar em você pra sempre. Você é tão gostosa.
O Yamato nem fez pausas enquanto passava a língua nas minhas orelhas e meu pescoço. Toda vez que ele falava, sua respiração fazia cócegas na minha pele sensível.
Kahori: Aaah!
Yamato: Viu, você consegue fazer esse tipo de barulho. Quero te ouvir mais, Kahori.
Os dedos do Yamato tocaram meu corpo inteiro. Mandou arrepios pelo meu corpo, e eu fiquei sensível a cada toque. De vez em quando, o Yamato parava pra me ver reagir.
Kahori: Kogami...
Yamato: Ahã?
Kahori: Você pode desligar as luzes?
Yamato: Não.
Kahori: Por favor...
Yamato: Não. Porque... quero ver toda parte de você.
Kahori: ...!
Ele me beijou implacavelmente e minha cabeça ficou em branco. Incapaz de respirar, eu mal conseguia manter meus olhos abertos. O Yamato me abraçou com seu corpo inteiro, e a cama começou a balançar.
Kahori: ...!
Yamato: Kahori...
Kahori: Kogami...
Yamato: Me chama pelo meu primeiro nome.
Kahori: O quê?
Yamato: Somos marido e esposa agora, né?
Kahori: ...
Yamato: Diga meu nome.
Kahori: Yamato.
Yamato: Não consigo te ouvir.
Kahori: Yamato.
Yamato: Mais.
Kahori: Yamato!
Yamato: Kahori...! Eu te amo, Kahori. Eu te amo!
Uma sensação avassaladora de prazer consumiu meu corpo inteiro. Nossas emoções e nossos corpos se tornaram um só. Nós nos tornamos marido e esposa de verdade.
FINAL SUPER FELIZ
Esse é um dos finais do Yamato, que tal ler o outro? Não se esqueçam de comentar e selecionar sua reação ali embaixo da postagem. Até a próxima! 👋😊
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